Fala Produtor

  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 22/09/2008 00:00

    João o agricultor é igual mulher do soldado gosta de sofrer o que acontece aqui si acontecesse la nos gringos argentinos , o bicho ja tinha pegado.La tem macho todos os agricultores si juntam e poem para quebrar mai´s é quebrar mesmo , não fica chorando pelos cantos igual nos agricultores brasileiros. O governo si preocupou mais com os problemas dos agricultores argentinos quando teve o panelaço la do que com os nossos problemas ELE TEVE A CARA DE PAU PARA DE IR LA DAR CONSELHO PARA A PRESIDENTA É O FIM DA PICADA JOÃO ONDE VAMOS PARAR E QUE DEUS NOS AJUDE.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 22/09/2008 00:00

    João eu sou agricultor e acho que nós estamos todos cavando a nossa sepultura, a cada ano este governo vem fazendo bonito distribuindo cestas básicas com o nosso suor e ninguém faz nada, a não ser você João que nos ajuda e nos defende. João este governo ele só pensa em cana em dar financiamento para usineiros eles vão la pegam todo o dinheiro e nós ficamos chupando manga. Eu nunca vi o presidente falar da soja, do milho, do feijão, do trigo, ele só fala de cana cana cana cana cana cana cana cana cana cana cannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnaaaaaaaaaaaaaaa. Que DEUS NOS AJUDE JOÃO.

    João, mande um abraço para nós aqui Uberaba, da fazenda Teimosa. É isto mesmo, chama fazenda Teimosa porque estamos teimando. Mas eu cansei, eu acho que não vou teimar este ano, estou com medo. Estou me sentindo acuado, eu acho que a vaca vai para o brejo e não vai sair nunca mais. Que Deus nos ajude.

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guarai - TO 19/09/2008 00:00

    Caro amigo Joao Batista, a tão famosa MP 432 que os nossos representantes da bancada ruralista e a equipe do governo federal, ficaram trabalhando nela quase 2 anos, e nos alimentando de esperança,foi sancionada pelo presidente da republica.Como esta mp 432 nao resolveu nada,nao estria na hora dos nossos representantes começar novamente trabalhar em uma outra medida para 2010? Ja que eles sao muitos lentos, gastaram 2 anos para nao resolver nada,quem sabe sendo ano eleitoral eles conseguem resolver alguma coisa?

    Joao, gostaria de saber se um cliente inadinplente,e que nao tem nada de dinheiro para dar entrada, tem direito a renegociação?

    por favor me responda, pois poderemos ajudar muitos amigos.

    atenciosamente, jose joaquim.

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  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 19/09/2008 00:00

    Hoje o dia deveria ser de alívio para os produtores rurais brasileiros. Enfim, a lei que irá resolver os problemas do endividamento saiu!!! Que bom né!!?... Nem tanto, o problema agora só aumentou!!! Agora os produtores terão que arrumar dinheiro para pagar Parcelas de Custeios Reescalonados, Parcelas de FAT Giro Rural (Maioria eram as CPR´s que se alongaram), e ainda, para alguns, 40% das parcelas de investimento de 2008 e, para outros, 100% dessas parcelas. Isso tudo num momento crucial para o plantio da próxima safra, pois ela já tomou grandes recursos dos produtores para compra de insumos, que ficaram muito mais caros, e em alguns casos, até inviabilizando o plantio. Com certeza a opinião pública já nos chama de chorões, afinal foram negociados 75 bilhões de dívidas.

    Acredito que a situação piorou!!! Na prática nada se resolveu. Continuamos sem renda no campo e, para piorar, temos um custo maior das lavouras, estamos sem crédito oficial e redução drástica dos créditos particulares, e uma conta para 2008 que não estamos conseguindo pagar.!!! E acreditem, estou tentando!! Vendendo trator, pulverizador, caminhão. Por falar nisso tenho um caminhão 1113 ano 70!! Quem se interessar me mande e-mail...

    Obrigado pela oportunidade! Abraços!

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  • Gilberto Ferreira Monteiro Junior Uberlândia - MG 19/09/2008 00:00

    Com relação ao projeto que cria selo de qualidade nos trabalhos em lavouras, principalmente na cana, acredito que será uma prática quase impossível de se realizar, pois nenhuma empresa conseguirá atender às exigencias da CLT. E mesmo os trabalhadores não terão interesse em se adequar ao novo método de trabalho, pois eles recebem em função da produção, e com as normas criadas teriam que dedicar parte do tempo aos estudos e ainda teriam diminuída a sua jornada de trabalho. Além disso, as empresas não iriam aumentar a remuneração para que os rendimentos dos trabalhadores continuem no mesmo nível, pois isso demandaria cada vez mais pessoas. Contudo, parece inevitável o avanço crescente da colheita mecanizada, e por essas e outras faço a pergunta que não quer calar: "Onde esses trabalhadores irão empregar sua mão de obra?"

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  • José Eduardo da Fonseca Sismeiro Goioere - PR 19/09/2008 00:00

    João Batista, alguns agricultores da minha cidade estiveram recentemente nos Estados Unidos e constataram que a soja e o milho de lá estão com seu desenvolvimento atrasado devido aos problemas climáticos.Tambem constataram que as cooperativas americanas não dispõem de secadores como as nossas. Devido a esses fatores criou-se uma expectativa qto ao clima, pois a janela de colheita deles é pequena. Gostaria de saber como está a entrada do frio no cinturão de grãos dos Estados Unidos, pois isso pode ser fundamental para os preços aqui no Brasil. Desde já agradeço sua atencão.

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  • Carlos Alberto Pereira Patrocinio - MG 18/09/2008 00:00

    bom dia a todos, quero dar os parabens ao sr climaco, pois quem fala a verdade mereçe os parabens, pois se nos agricultores reclamassemos menos e nos unissemos mais teriamos mais sucesso em nosso dia a dia, pois produzir nos sabemos bem, mas nao sabemos nos unir pra defendermos nossos interesses e a uniao e um fator importante para o sucesso, vejam nossos representantes se unem na calada da noite e aprovam e desaprovan o que querem e ninguem faz nada contra pois estao unidos e contra uma uniao, nao e facil lutar, somente com uma outra uniao mais forte sera possivel vencermos a luta, e nos produtores somos muitos e fortes porem desunidos.que tal se nos unissemos?

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guarai - TO 17/09/2008 00:00

    João Batista, gostei muito da entrevista com o professor Clímaco, de Brasilia. Leio todos os dias os relatos de nossos amigos internautas. E as mensagens do prof. Climaco, na minha opinião, foram sempre muito orientadoras e verdadeiras. Por isso peço a voce, JB, que o entreviste mais vezes. Abraços a você e a todos os internautas.

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  • Leonildo Luiz Cenedese santa helena - PR 17/09/2008 00:00

    Boa tarde João Batista Olivi, vendo o que está acontecendo com a economia mundial só nos resta uma saída: Plantar a proxima safra de verão, pois já compramos tudo... Agora, para proximo ano agricola 2009, temos de reduzir a produção de alimentos. Quem sabe com um ano com baixa produção ( talvez sem estoques) os preços melhorem... Vejam o preço do trigo: março R$ 42,00 e setembro sem preço. Que tal se os agricultores experimentassem? Vamos nos unir o menos uma vez. Um abraço.

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  • Antonio Luiz Demarco Videira - SC 16/09/2008 00:00

    Estou desconfiado que os analistas de pecuária fazem seus levantamentos telefonando para os frigorificos, pedindo informações sobre as escalas, quanto estão pagando, etc... Só pode ser isso, pois, no meu entender, esta baixa do boi é decorrente de noticias plantadas pela mídia... Afinal não existe boi para todo o mercado interno e externo, enquanto que os lucros e exportações dos frigorificos estão aumentando todos os meses. A demanda interna, por sua vez, está bem aquecida -- ao contrário do que dizem por aí. O produtor BEM INFORMADO não cai nesta conversa. Por quê não contam que não existe boi no Cone Sul e que está diminuindo o plantel bovino devido ao custo e ao clima, e com isto os grandes frigorificos estão se abastecendo aqui no Brasil???

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  • Antonio Carlos Lachner Londrina - PR 16/09/2008 00:00

    Olivi, gostaria de saber sua opinião sobre a necessidade de se ter uma política agrícola que proteja o agricultor durante os períodos de crise financeira mundial. Afinal, precisamos ter um instrumento para que possamos exclusivamente produzir alimentos e ter um minimo de garantia real para os preços da produção. Além disso, precisamos de ter o controle de preços dos insumos, em especial dos "fertilizantes", que são controlados por empresas que atuam visando lucros excessivos, não dando a mínima oportunidade ao produtor rural de lucros mínimos. Isto que acontece em nosso setor escraviza o produtor e, acima de tudo, é contra o interesse da Nação. Pergunto: qual o interesse das companhias em usurpar nossos parcos recursos, obtidos da renda de uma atividade sensível como a agricultura???

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 16/09/2008 00:00

    "INIMIGOS MEUS" -

    Às vezes escrevo aqui por que gosto muito e tento ajudar com a visão de um humilde consultor e que nunca se corrompe, por isto pobre.

    Contudo, sempre vejo muita reclamação de todos contra o Governo, o partido do Governo e o Presidente, mas nada se faz, pois a desunião é gigante. Tambem, todos querem mudar, mas não sabem como (cegos que não querem ver), entretanto desconfiam que será preciso mudar na base, ou seja, na familia, no vizinho e no empregado rural. Esta é a técnica adotada pelos partidos da chamada "esquerda" e que sempre deu certo e em muitos países, pois é feita de forma planejada, participativa, na surdina e com muita esperteza. Nada de pressão, mas de despertar da consciência e do valor do voto e da cidadania (SIC).

    Pergunto: neste momento que faltam 15 dias para o certame qual produtor rural já fez um diagnostico eleitoral - um um simples pedido de apoio mesmo que vergonhoso - de si proprio, da sua familia, de seu vizinho, de seu parceiro, de seu empregado ? A democacria não é construida desta forma ? Todos não têm direito de pedir ? e mesmo de discordar ?

    Aposto que a chamada esquerda (partidos vermelhos e, principalmente o "sempre em cima do muro") vão vencer de "balaiada" de novo e... com milhares de votos de produtores rurais, de suas familais, de seus vizinhos, de seus funcionários etc.. Tudo continuará como dantes dos quarteis de Abrantes. Como mudar, se não mudamos ? ou seja, quem ganha sempre pensará que somos "eternos gatos", que sempre miam muito, mas comem bem mais". Seria uma autêntica "massa de manobra eleitoral", em especial no interior ?

    Em tempo, sou técnico é apolítico, aliás detesto política de baixo nível e de espertezas, sobretudo, contra produtores rurais desinformados e desorganizados.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

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  • Elton Dimas Pereira de Alcantara Indiaporã - SP 16/09/2008 00:00

    Gostaria de agradecer por terem colocado minha opinião no ar!!! Obrigado mesmo... A vocês do Noticias Agricolas e em especial a você, João Batista... Admiro muito o trabalho de sua equipe de redação, pois vocês são defensores desta causa perdida... Causa esta que um dia o mundo irá ser curvar sobre ela!!!.. muitos não estão nem ligando, mas em um futuro proximo (e podemos nos preparar) um País frágil como o nosso, com esta imencidão de riqueza, sem poder belico algum, será um alvo facil diante de potencias mundiais... tomara que esta hipotese seja apenas coisa de minha cabeça... Obrigado a vocês e até a proxima !!!!

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 16/09/2008 00:00

    Avaliação do Governo Lula -- Pela primeira vez na história do Brasil o povo brasileiro encontrou um Presidente à sua altura, conforme reflexão abaixo: Reflexão de Andrei Pleshu, filósofo romeno. -- “No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem. Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta. Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido. O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar”.

    De janeiro de 2003 até junho de 2008 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 408,3 bilhões (3,40% do PIB). Receitas Totais aumentaram da média/mês de R$ 36,4 bilhões (29,52% do PIB) em 2002 para R$ 49,6 bilhões (27,22% do PIB) no período de janeiro de 2003 até junho de 2008. Queda real em relação ao PIB de 7,79% comparado com o ano de 2002. A dívida interna da União em poder do mercado e do Banco Central aumentou de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 1.675,5 bilhões (62,06% do PIB) em junho de 2008. Crescimento real em relação ao PIB de 9,04% comparado com dezembro de 2002. A série história de nossa balança comercial com base na média/ano foi como segue: 85/89 (superávit de US$ 13,5 bilhões = 4,57% do PIB); 90/94 (superávit de US$ 12,1 bilhões = 2,70% do PIB); 95/02 (déficit de US$ 1,1 bilhão = -0,15% do PIB). De janeiro de 2003 até junho de 2008 (superávit de US$ 36,5 bilhões = 3,81% do PIB). Queda real em relação ao PIB de 16,63% comprado com o governo Sarney (85/89). A série histórica dos investimentos externos líquidos (diretos e indiretos) com base na média/ano foi como segue: 85/89 (negativo de US$ 6,3 bilhões = -2,14% do PIB); 90/94 (positivo de US$ 7,0 bilhões = 1,57% do PIB); 95/02 (positivo de US$ 24,3 bilhões = 3,46% do PIB). De janeiro de 2003 até junho de 2008 (positivo de US$ 24,6 bilhões = 2,57% do PIB). Queda real em relação ao PIB de 25,72% comparado ao governo FHC (95/02). Com base nos números conhecidos no mês de junho de 2008, comparando com dezembro de 2002, houve aumento do efetivo da ordem 314.273 servidores: Legislativo - 4.739; Judiciário -13.995; Executivo Militar - 174.025 recrutas; Executivo Civil - 110.570 e Ex-territórios e DF de 10.944. Acréscimo de 314.273 servidores em relação a dezembro de 2002. O custo total de pessoal da União aumentou de R$ 35,8 bilhões em 1994 para R$ 75,0 bilhões em 2002. Incremento nominal de 109,50% em relação ao ano de 1994. Com base nos números conhecidos em junho de 2008 podemos prever um custo total com pessoal para 2008 de R$ 145,2 bilhões. Incremento nominal de 93,60% em relação ao ano de 2002. Crescimento econômico real, com base média/ano como segue: 4,39% ao ano (1985/89), 1,24% ao ano (1990/94), 2,31% ao ano (1995/02) e 3,78% ao ano (2003/07). Queda real de 13,89% comparado com o governo Sarney (85/89). Em 2002 a carga tributária era de 31,86% do PIB. Em 2006 aumentou para 34,23% do PIB. Crescimento real de 7,44% em relação ao ano de 2002.

    (Ricardo Bergamini - [email protected] [email protected]

    http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini ).

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  • Marcos José Alves lins - SP 15/09/2008 00:00

    Caro João Batista, hoje 15/9, tivemos grande perda para a pecuaria. Perdemos o grande pecuarista Camilo Nunes, o FUBÁ, como gostava de ser chamado. Vai deixar saudades.

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