Fala Produtor
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Telmo Heinen Formosa - GO 29/09/2008 00:00
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 28/09/2008 00:00
Amigos do Noticias Agrícolas. ESTARIAM OS FERTILIZANTES BRINCANDO DE ESCONDER ? E ONDE ESTARÃO OS FAMOSO RECURSOS DO CRÉDITO RURAL ? É muito interessante o agronegócio deste Brasil, varonil, e suas peculiaridades agrícolas em favor de alguns e contra a maioria mais pobre (os produtores rurais). Foi só o negócio apertar e o MAPA partir para cima com dureza que em 5 a 8 anos, o Brasil poderá passar de importador liquido de fertilizantes para auto-suficiente e até exportador. Até nesta safra, nossa dependência pela importação era de 51% para os fosfatados, de 75% para os nitrogenados e de 91% para os potássicos e, agora, já temos compromisso de auto-suficiência em 5 anos em nitrogenados pela Petrobrás, e as mega jazidas de potássio já certas no AM, nas serras do MT, em áreas de AL até ao norte do ES, e ainda da Vale na Argentina e no Peru. Em fosfatados, apareceram cerca de 50 blocos, altamente promissores, do norte de SP até perto de GO e passando pelo triângulo e noroeste de MG. E dizem que há muito mais em locais interiores do NE. Quem será que estava sentado em cima destas minas ? e de que forma ? e com clemências de quais orgãos ? ou será que os caros fertilizantes importados, e seus fretes internacionais também caros, estavam sendo utilizados como moedas de troca, para financiamentos indiretos e capturas seguras, caras e antecipadas de grãos e de outros produtos agrícolas ? No tocante ao Crédito rural, será que os recursos dos compulsórios, e os obrigatórios, vêm sendo, realmente, direcionados para os produtores rurais ? ou será que alguns agentes podem estar direcionando-oa para grandes Empresas, aproveitando possíveis brechas na Lei, e esperando que elas os repassem integralmente para os produtores rurais ? O que poderiam lucrar, ou receberem em troca com os repasses para tais empresas, e não diretamente para os produtores ? será que os agentes, assim, também teriam reduções de custos ? Será que as produções, realmente, estão sendo alavancadas por tais recursos subsidiados, e muito mais baratos, como prevê a Lei de Crédito Rural, ante as linhas comerciais e industriais ?
Prof. Clímaco Cézar
AGROVISION - Brasília
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fazenda gaucha santa rita do trivelato - MT 26/09/2008 00:00
A FAZENDA GAUCHA de propriedade da familia DAL SANTO, localizada no municipio de Santa Rita Do Trivelato-MT, foi habilitada a exportar para a União Européia.
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Vinícius Midlej S. Ramos Mundo Novo - BA 26/09/2008 00:00
João Batista, venho mais uma vez parabenizar a equipe do Notícias Agrícolas, pelo excelente trabalho em prol do homem do campo.
Amigo, dê uma luz para um agrônomo do mato, que não sabe das coisas mais é muito curioso.
O que significa os tais PONTOS da Bolsa de Valores? Vemos a todo momento se falar que a Bolsa subiu par 55.000 pontos, caio para 48.000 pontos, etc., e tal. Agora eu quero saber que pontos são esses? São Pontos percentuais? E se forem, qual o parâmetro para saber se subiu ou desceu?
Abraços e continuem com o bom trabalho de sempre.
Vinícius Midlej S. Ramos.
Agropecuária Ramos – Faz. Santa Cruz
Mundo Novo – Ba.
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Otavio Tontini Araguaina - TO 26/09/2008 00:00
Olá João Batista, quanto ao Faedo acho que ele é um cara de sorte, pois o tempo sempre correu perfeito e produziu. E se fosse o contrario? Hoje você falou que estamos vivendo um inferno, concordo. Presisamos de um presidente que estude um pouco a história da agricultura do Brasil e respeite nossas dificuldades que são geradas não por vontade própria, quando não é o clima é o cambio. E sempre é a agricultura que paga o pato com a ajuda da imprensa. Temos que dar um basta nisso, cade a politica agricola desse Pais? Enquanto ficamos a Deus dará os outros agricultores estão aí plantando a todo o vapor. Queria ver se esta situação fosse na Argentina??Um abaço Joao e vamos em frente.
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Adenildo Izaac de Souza Soares Salvador - BA 26/09/2008 00:00
Amigos:
Com fica a situação daqueles que ingressaram com AÇÃO contra o Banco do Brasil (no caso do cacau) para discutir valores?
Como poderão assinar qualquer tipo de Contrato até o dia 30 deste, se até hoje, depois de muitas solicitações, o banco não informa qual o efetivo débito?
O que fazer?
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Adenildo Izaac de Souza Soares Salvador - BA 26/09/2008 00:00
Prezado: Achei interessante a conversa do produtor Flávio, que é petista. Tomara que ele, do mesmo Partido do Presidente da República, o convença de que o Brasil é uma País essencilamente agrícola (celeiro da humanidade) e aguarda que o Banco do Brasil destrave a questão do investimento e custeio e informe a afetiva dívida daquele que está obrigado a aderir às condições até o dia 30/09.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 26/09/2008 00:00
URGENTE!!!!
O que fazer João Batista!!!!!
Quando os bancos de máquinas exigem garantia real para prorrogação e nossas garantias estão 100% no banco do brasil.?????
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Elaine Batista de Oliveira Cacaulândia - RO 26/09/2008 00:00
Olá João Batista, fiquei muito feliz por você ter nos dado toda credibilidade pois nos aqui em RO, somos esquecidos do mundo como produtores,como pessoas que lutam e tem muita persistencia, pois a midia so lembra de nos como destruidores da Amazonia.Hoje criaram ate um site eu protesto para acabar de nos ver no chão.Fico muito feliz que o CANAL TERRA VIVA me ouviu. Olha se quiser falar comigo hoje por telefone não ira conseguir pois ontem a noite aqui deu um forte temporal e arrancou a nossa antena de celular.So gostaria que voce continuasse lembrando de nos pois eu poderia te falar como esta a situacao e aprofundasse no assunto pois para entregarmos o nosso produto tivemos que procurar apoio judicial,pois virou um campo de guerra ,entornaram tanques leite,cercaram motoristas com armas nas estradas foi polemico. Mais chega ja falei demais voces sao poderosos na midia venham fazer uma linda reportagem aqui. Um grande abraço
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Waldir Sversutti Maringá - PR 26/09/2008 00:00
O Sr Ezio Antonio Seabra de Uberaba, postou um comentário neste espaço no dia 22 ultimo quando disse “acho que a vaca vai para o brejo e não vai sair nunca mais”
Sr Ezio: A vaca já está atolada no brejo faz muito tempo e não há a menor dúvida que ela irá continuará berrando mas não sairá tão cedo. Ainda assim, há que se continuar plantando, para manter os índices de produtividade, para se livrarem do fantasma MST/Via Campesina, para se livrarem das execuções dos bancos, porém com muito cuidado, cálculos, imaginação, diversificação de culturas e acerto na hora de vender a produção (aqui o maior perigo) ...o que não está acontecendo, infelizmente.
Os governantes acharam graça e não sentiram reação dos agricultores quando fizeram as “ garfadas “ dos últimos governos, que descrevo abaixo, um por um, já do conhecimento de todos, mas nunca é demais lembrar: Ela cansou de ir para o brejo, por isso atolou:
GOVERNO COLOR
1 - Foi para o brejo no governo Collor, quando a então Ministra Sra. Zélia, de sinistra memória, mandou que os então presidentes do BB e da Caixa continuassem a debitar o IPC do mês anterior, carregado da inflação alta do governo Sarney (84% na casa própria e 74,6% no Crédito Rural) e que já não eram mais os índices que corrigiam a poupança (IRP) previstos nos contratos dos financiamentos, pois Collor havia mudado o critério de remuneração da poupança para o BTNF, aplicado diariamente no IRP que onerava os contratos, cujos débitos dobraram de uma hora para outra. Para quem recorreu à justiça o STJ substituiu esses índices, quem não recorreu dançou... está atolado junto com a vaca até hoje.
GOVERNO TAMPÃO ITAMAR
2 – Foi para o brejo quando o Itamar teve o “topete” de vetar parte do artigo 16 da Lei que criou o Plano Real, a duras penas negociado com a bancada ruralista, para corrigir os débitos pré existentes pela variação que fosse determinada para os preços mínimos daí em diante. Ele vetou esse artigo e os bancos mandaram ver aplicando a taxa da poupança que adotara a “ louca “ da TR, embutida nos débitos de quem fez a securitização e o Plano Pesa. O Congresso derrubou o veto um ano depois, mas quem necessitou assinar o Plano Pesa teve que aceitar a correção pela poupança, então carregada da ma®dita TR, que na época era muito acima da inflação, usado como instrumento de arrocho monetário.
GOVERNO FHC
3 – Foi para o brejo quando FHC, Malan e Gustavo Franco manobraram o quanto puderam para conter a cotação do dólar, mantida até 02/1.999 na faixa mentirosa de R$ 1,23. Nessa época, só teve o Cacciola que acreditava no que diziam FHC e Franco; que não haveria máxi desvalorização, pois foi um dos poucos que apostaram (na contra-mão do que indicavam os fatos) vendendo dólar futuro a R$ 1,23. Realmente não houve máxi decretada por eles; para acabar com a mentira (da baixa cotação do dólar) o mercado se encarregou de “estuprá-la”. Portanto o Sr FHC, Malan e Gustavo Franco levaram a vaca para o brejo mais uma vez, deixando-a atolada por 4 anos, até que no inicio de seu segundo mandato, (1999) aconteceu o estouro, quando a moeda americana atingiu cotações exageradas perto de R$ 2,00 e depois quase R$ 4,00, muito além da reposição da inflação decorrida até então (mm 80%) em razão das desconfianças e da certeza da vitória do Lula. O mercado se enganou barbaridade... achavam que Lula era uma assombração. Quando descobriram o medo dele em conter os juros e que era da turma do “paz e amor” refestelaram-se.
GOVERNO LULA
4 – Fez a agricultura, os agricultores e a vaca irem mais uma vez para o brejo quando buscou um banqueiro do PSDB para continuar tudo como antes, privilegiando o mercado financeiro, sem a mínima preocupação com a renda dos agricultores, pois sabiam que eles não são unidos e ficarão satisfeitos e bonzinhos se lhes prorrogarem constantemente suas dívidas.
Não deixarão a vaca sair do brejo nunca, a política do Robin Hood vai continuar até sangrar ... A prova disso veio quando a cotação do dólar ultrapassou R$ 1,90 há poucos dias e o BC ameaçou jogar pesado ... ou seja vender dólares para segurar a cotação. Nem foi preciso. E ainda: Estão dificultando o financiamento dos custeios, a montanha de dinheiro divulgada não chega ao campo.
Esperar alguma coisa favorável deste governo, sentado à beira do caminho que a vaca trilhou para ir ao brejo, é perda de tempo. Então vamos ao que interessa: A ultima safra de soja com preços bons no período de 5 anos que se iniciou nesta safra 07/08, é esta que virá, 2008/2009, isto pq em 31-03-2009 após ser divulgado o relatório de intenção de plantio americano, já sem a expectativa de ocorrência de novos eventos climáticos, e diante da normalização e ausência dos fatores que descrevo abaixo, ela se ajustará para um período de mais 3 anos de vacas magras, como foi em 2005/2006/2007, e ficará na BERLINDA ( ou no brejo) à espera de novo fenômeno climático nos EUA, que só voltará a ocorrer no ano de 2.013. :
a ) O aumento de consumo, que fez os preços da soja subirem acima de US$ 10,00 por bushel, será normalizado frente ao aumento da produção no Brasil e nos demais paises, estabilizando a cotação nesses níveis daqui para frente, obrigando custos e insumos a se ajustarem (para baixo)
b ) O preço do barril de petróleo, cuja disparada de cotação fez o bushel da soja atingir US$ 13,00 dólares, certamente voltará a níveis menos perversos deixando de pressionar os preços da soja para cima.....
c) A vitória política obtida com a exaustiva ação dos agricultores argentinos peitando e vencendo a decisão irracional da presidenta Argentina ao aumentar-lhes as “ retenciones “ (impostos), certamente aumentará a produção, pq o cambio é muito favorável. Aquela atitude tinha feito o preço do bushel chegar a US$ 16,oo dólares nos primeiros dias de março, quando todos teríamos que ter vendido,não só a soja deste ano, mas tb a do ano que vem e a dos vizinhos. Era um preço inimaginável para mim.
Quem segurou até agora, (acho que poucos) alguns dias mais não farão a diferença. Na minha opinião a fraca intensidade do fenômeno La Nina ocorrida no final do plantio americano, atrasando o término e os replantios, devido as inundações no Mississipi, poderão resultar em colheita menor que a esperada, cujos números serão divulgados só no último minuto, da última hora, do último dia do encerramento da colheita, em outubro. Caso isso se confirme haverá uma pequena melhora nos preços atuais.
waldirsversutti.blogspot.com
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Renato Ferreira Dourados - MS 26/09/2008 00:00
É com muita satisfação que parabenizo a reportagem de João Batista com o petista e produtor rural Flávio Faedo.
É isso mesmo Flávio !!! Temos que manter a qualidade na produção de nossos gãos e carnes, sem esquecer do compromisso sócio-ambiental, e muito bem citado a parte da reportagem onde cita o descaso com o seguro, e certas polítiticas agrícolas.
Nós que sofremos todos os tipos de planos (Cruzado, Funaro, Collor, etc) ainda temos que colocar nosso patrimônio no sol e na chuva, sem saber se ele voltará, e muito mais, saber se dará lucro.
Esta provado de uma vez por todas que a militância e radicalismo generalizado, só fazem mal para qualquer segmento.
Não podemos ser drásticos e mente fechada, existem relevâncias que devem ser consideradas.
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 26/09/2008 00:00
Amigos do Noticias Agricolas.
Pedindo desculpas por tanto incomodá-los, gostaria aqui de parabenizar, publicamente, o produtor rural petista de Rio Verde, Flávio Faedo, pelas suas posições e, perfeito, e correto, engajamento politico. Aliás, esta necessidade de união e de participação política foi a que escrevi em meu artigo da seman anterior. Parabéns, também, ao João Batista e Equipe pela correta, e necessária, isençáo partidária e pelos incentivos à união dos produtores e aos seus maiores, e fundamentais, engajamentos politicos e em qualquer partido. A frase é velha, mas a necessidade continua a mesma: " Unidos, venceremos".
Prof. Clímaco Cézar
AGROVISION - Brasília
www.agrovisions.com.br
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Roland Assunção Franco Nova Xavantina - MT 25/09/2008 00:00
Gostei da entrevista com o produtor Flávio Faedo, integrante do PT em Rio Verde-GO, acho que ele pode dar uma outra visão aos radicais do partido e mudar essas ideias comunistas antiquados e ultrapassados da produção rural no Brasil.
Gostaria de pedir previsões de chuvas para Nova Xavantina-MT neste periodo 2008/2009. obrigado
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Juliano Hermes Missal - PR 25/09/2008 00:00
Ola João Batista sou produtor rural de Missal PR, cidade próxima de Foz do Iguáçú 90 Km e estou indignado com a situação em que esta nossa agricultura, com o descaso com que este governo esta tratando um setor tão importante para a economia de um pais como o Brasil.
Estamos enfrentando um paradigma de investir para colher ou investir menos para arriscar menos pois plantamos com o ceu aberto e temos muita fe e somos muito teimosos tambem senão ja teriamos desistido. Um grande abraço.
E vamos em frente
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 25/09/2008 00:00
João Batista, assisti a sua entrevista com o produtor e cidadão Rioverdense Flávio Faedo, trata-se de um homem trabalhador, honesto e de grande sabedoria. Na minha modesta opinião de produtor, deveriamos fazer como o Flávio, participar mais da vida politica de nossa cidade, de nosso Estado e do Brasil. Fica facil só reclamar, não se candidatar dizendo que isto é coisa de malandro, pois bem, sempre terá eleições e sempre terá mais malandros se candidatando. Vamos repensar nossos conceitos, vamos nos filiar a partidos, inclusive no "PT", para fazer como o Flávio, questionar as pessoas que não dão valor ao agronegócio brasileiro. Ou será que precisaremos de uma guerra no campo?
Vejo com muita esperança as opiniões de produtores, quanto a união da classe, porem um pergunta João Batista, foi você que não convidou o Presidente da maior cooperativa de Goias (COMIGO) para uma entrevista, ou os cooperados estão todos satisfeitos, já pegaram seus créditos junto ao Banco do Brasil, junto a propria cooperativa.
Caro Sr. Adenildo Izaac. Para "obrigar" o Banco a fazer o que ele não faz amigavelmente, só tem um jeito. Judicialmente.
As resoluções derivadas da Lei 11775 (MP 432) são todas elas apenas "AUTORIZATIVAS"
De qualquer maneira tem que enviar a Carta manifestada a vontade da adesão.
Aliás, penso que este prazo deverá ser prorrogado por uns 30 dias... porque falta gente demais para assinar!
Porém, não sou eu quem decide.
Telmo.