Fala Produtor
-
Roberto Alves Catanduva - SP 25/02/2009 00:00
-
Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 25/02/2009 00:00
25/02/09-FALTA FEIJÃO DE QUALIDADE NO MERCADO VEJA O COMENTÁRIO DA Bolsinha Informativos é uma publicação da Bolsinha de Cereais:
A maioria das ofertas era de feijão do estado de São Paulo colhido a mais de 60 dias e que já se encontram escuros (nota 6 a 7) e saíram em torno de R$ 65 a R$ 70 a saca. O carioca extra (nota 9,5), que estava ausente, saiu por R$ 95 a saca e havia apenas 3 lotes que foram rapidamente negociados, eles eram procedentes do estado de Santa Catarina.
-
Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 25/02/2009 00:00
FALTA FEIJÃO DE QUALIDADE NO MERCADO VEJA O COMENTÁRIO DA Bolsinha Informativos é uma publicação da Bolsinha de Cereais: A maioria das ofertas era de feijão do estado de São Paulo colhido a mais de 60 dias e que já se encontram escuros (nota 6 a 7) e saíram em torno de R$ 65 a R$ 70 a saca. O carioca extra (nota 9,5), que estava ausente, saiu por R$ 95 a saca e havia apenas 3 lotes que foram rapidamente negociados, eles eram procedentes do estado de Santa Catarina.
-
Telmo Heinen Formosa - GO 24/02/2009 00:00
De: Ernani Moraes Gondim, Pedro Afonso (TO)
Senhor Telmo, gostaria de saber porque nós não temos uma politica agricola séria de medio e longo prazo por parte do governo e por parte nossa ? Porque não paramos todos uma ou duas safras e aí sim os governantes nos enxergariam...
Resposta:
Prezado Ernani, não temos uma politica agricola séria porque nós não soubemos fazer pressão. Nós só soubemos fazer "barulho" e isto não adianta. Já diz o ditado enquanto os cães ladram a caravana passa... e o pior, no nosso caso a caravana não acaba nunca! Nos EUA por exemplo as entidades de classe discutem a FARM BILL (Plano Agricola de 5 anos), o apresentam aos Deputados e Senadores e conseguem aprova-la, tornando-se uma Lei... enquanto que aqui no Brasil nós esperamos o GOVERNO todo ano lançar um tal de PLANO agricola que não é nem anual: É de uma unica safra... sentiu a diferença? De quem é a culpa, senão nossa ? Portanto acostume-se, a unica linguagem que o Governo entende é aquela que passa pela preteleira do supermercado, não precisamos nem parar uma ou duas safras, é só reduzir a produção em simples 10 % que a reação seria imediata.
Att. Telmo.
-
Celso Itiro Saiki Piraju - SP 24/02/2009 00:00
Além de produtor de frutas e hortaliças, também sou um micro-criador de gado de corte e há vários dias acompanho um debate sobre a ilegalidade da cobrança do Funrural... mas preciso alertar de mais uma ilegalidade que é em relação ao peso em @ de boi. Desde a época de escola aprendi que uma @ equivale a 14,688 kg, portanto estamos sendo lesado pelos frigoríficos em 312 gramas por @, ou 4992 gramas por boi de 16 @, ou 99840 gramas por caminhão truck com 20 bois, que equivale a 6.79 @ ou a R$543.20 com o boi cotado a R$80,00 a @ em São Paulo, equivalendo ao mesmo 2,3% do Funrural. Quero que todos reflitam sobre isto também.
-
Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 24/02/2009 00:00
Olá... Caro amigo Matielli, estamos muito agradecidos pela sua materia. Entretanto, gostaria de deixar claro que não é somente a cafeicultura de montanha que vai sumir não..., acredito que toda a cafeicultura familiar acabará desaparecendo.
Bom, esta semana começamos a receber aqui em nossa região cartas do BB, nos convocando sobre a lei de renegociaçõa 11775, no art.53 que trata das CPRs. Estão convocando os inadimplentes para assinarem cartas de proposta de adesão até o dia 27/03/2009. Agora como ficam estes cafeicultores???, pois pelo que pleiteamos estas CPRs poderão se enquadrar na negociação de troca em café por 20 anos, e pelo que está parecendo, os bancos até então não queriam, pois o risco era deles; agora com esta nova proposta em andamento eles correram a mandar as cartas para adesão.
E Nós (eu e mais muitos aqui), que corremos trocar cheques, papagaios, cdcs etc para pagar as antigas e fazer uma nova, como ficamos fora da negociação, e ainda com o nome arrebentado pois estes emprestimos pessoais estão vencendo e não temos como quitar, ai poderemos nos beneficiar pela lei das cpors e não pelo dos empréstimos pessoais.
Por favor passe esse problema para frente para que todos fiquuem atentos, aguardamos resposta.
e estamos juntos dia 16, alias aqui nao conseguimos mas nem pagar as contas
João Batista, os bancos começaram a chamar os cafeicultores para resolver as cprs, mas fazer o que???
ja pagamos com papagaios, cdcs . etc e agora????
-
Alexandre Luis Pletsch Dourados - MS 24/02/2009 00:00
Gostaria de saber como faço para obter na íntegra, em vídeo ou texto, os debates com o ministro da agricultura no fórum ambiental de Uberaba.
Grande abraço a todos,
Pletsch
-
Silvia Regina Bomfim Palmeira D Oeste - SP 23/02/2009 00:00
A/C de Desirée Brabdt.
Olá, sou sua telespectadora de todos os dias, não perco seu programa, inclusive quando você faz a parte da metereologia. Por favor preciso saber quando irá começar cair a temperatura na região de Palmeira D´Oeste, pois sou produtora de vagem, e como sabemos a vagem so produz com a temperatura mais baixa, por isso gostaria que você falasse qual o melhor mês para começar o plantio... desde já agradeço sua atenção, um grande abraço e adoro o seu programa... há mande um alô para nos de Palmeira D´Oeste.
-
João Maria Matos Neto Alto Taquari - MT 23/02/2009 00:00
BRASIL: UM PAÍS DE “BOLHAS” -- Desde o recente surgimento da crise mundial, desencadeada pela ‘bolha imobiliária’, quebradeira de bancos, instituições financeiras, etc., ouvimos diariamente de nossos governantes que ‘nossas bases estão sólidas’, que a crise é deles, e eles que resolvam, "que a crise não atingirá o Brasil emergente (nova classificação de paisinho de terceiro mundo ou pior)... No entanto, no Brasil real, diante os relatos de vários produtores rurais de diversas regiões do país, vemos como são diferentes as realidades. Em que pais eles vivem? Que mundo paralelo eles estão?
O descaso com o setor agropecuário é enorme, o fingimento ou falta de conhecimento do setor, a irresponsabilidade de condutas e ações chegou ao limite extremo neste governo atual. As “bolhas” são em todos os setores, escalões, entidades socioeconômicas. Ate numa instituição titulada Banco do Brasil (qual deles?), que tem a missão de ser a solução em serviços e contribuir para o desenvolvimento do pais com ética, transparência, responsabilidade socioambiental, com comprometimento de rentabilidade (só se for a deles), eficiência e inovação, teve um lucro nos 9 primeiros meses de 2008 de 6 bilhões de reais, 52% acima de 2007, comprou bancos estaduais (PIAUI, SANTA CATARINA, ESPIRITO SANTO) e ainda está em vias de comprar do SE, RS e PA, Nossa Caixa de SP, está comprando o BRB de Brasília e comprou metade do Banco Votorantin, graças à medida provisória 443 aprovada por outra “bolha”, a do legislativo nacional. Estas aquisições são frutos de um desempenho administrativo louvável, porém oriundos de um cotidiano árduo, estressante, exaustivo, não só de agropecuaristas, quase sempre não-compensador, mas não muito diferente de outros cotidianos urbanos, porem com riscos enormes e não segurados, dependemos não só do nosso esforço, tecnologia, administração, clima (como o de uma roleta russa)..., portanto para satisfazer ao ego do governo o Presidente Lula quer que o Banco do Brasil volte a ser o maior Banco do Pais,custe o que custar... Por isso temos que carregar o fardo dessas Resoluções do CMN que nunca chegam às agencias -- ou se chegam são ocultadas pelas gerencias instruídas pelas superintendências estaduais --prorrogações que só existem na mídia, (pois se você aderir às prorrogações não terá mais credito), juros anunciados de 6,75 aa. passam para 16%aa. (custeio agrícola). Devido a um atraso de pagamento de parcelas (outubro de 2008,quando estourou a crise e queda das commodites) cobram uma comissão de permanência abusiva (sem vigência, e que só serve para o credor), de quase 25% o valor da parcela, e até hoje o banco não soube responder em qual indexador, e em qual valor real foi baseada tal cobrança...
Este é o “custe o que custar” do nosso Presidente Lula, companheiro de Hugo Chaves, Evo Morales, sempre arrumando “sarna pra se coçar”, como o abrigo político dado a um terrorista italiano, correndo o risco de perder a moral (se alguma vez teve), além de ver rompida as relações comerciais com a Itália (o que aconteceu com as visitas e acordos de compra de carne suína com a Itália....Porque não compraram a nossa carne?)...
Enquanto promove ideologias "latinas", fazendo piadinhas sobre a “sapatada” que o Bush levou, nossas “guerras urbanas” matam mais que a do Iraque. Enfim, este é o pais real que vivemos.
Diante de tudo isso chegamos à conclusão que durante todos estes anos de emprego de tecnologia, com recorde de safras, safrinhas, etc., elas só serviram para os grandes grupos econômicos, trades e bolsas-família saírem ganhando....
Então nossa única saída não está em reuniões em Brasília, CNA, resoluções do CMN... Ela está no principio básico da economia: a lei da oferta e demanda... vamos diminuir nossas áreas de plantio, diversificar, fazer cobertura vegetal, pousio, etc...
Quanto mais produzimos, mais nos afundamos!!! Querem um exemplo recente disso: a quebra de safra do PR,SC, RS, MS, ARGENTINA... a seca está sustentando temporariamente estes preços....então para um bom entendedor meia palavra basta: vamos por na pratica esta lei de mercado e veremos se eles ainda vão falar mal de um agropecuarista de boca cheia!!!!!!!
ATENCIOSAMENTE,
JOAO MARIA MATOS NETO
ALTO TAQUARI MT
-
luis gustavo lobo quadra - SP 22/02/2009 00:00
Como os agricultores vao fazer outra lavoura com essa alta que teve os fertilizantes?
-
Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 21/02/2009 00:00
João Batista, ao final do Governo Fernado Henrique, o produtor estava coemçando a se tornar independente financeiramente (e também politicamente). Isso atrapalhava os planos do novo Governo. Daí, o Governo Lula estimulou a produção com o financiamento de maquinas, equipamentos e custeio abundande, deixando o produtor novamente endividado. Nós entramos nessa por emoção e não percebemos que o Governo Lula estava provocando uma baixa no Dolar de forma proposital. Resultado: o produtor não conseguiu honrar os compromissos e ficou na obrigação de continuar plantando para ver se conseguia saldar estas dívidas. É por isso que o governo não tem interesse em resolver o problema do endividamento. Agora, que estamos endividados, vem o Banco do Brasil aproveitar-se da situação, claro que por ordens de Brasilia. Essas coisas, que são comentadas diariamento no seu programa e neste Site, é de total conhecimento deste governo, do Ministério da Agricultura, assim como os abusos cometidos pelo IBAMA, pela CONAB, pelo IBGE, pelo Ministério do Trabalho e outros órgãos publicos. Hoje o Governo sabe que está numa encruzilhada, pois poderá faltar alimentos e assim, ter que conviver com a convulsão social nas cidades... Portanto, agora, nosso futuro só depende de nós. Por isso, sugiro não darmos mais informações para CONAB, IBGE, M.A, BANCO DO BRASIL, E OUTROS ÓRGÃOS DO GOVERNO e, preparar-mo-nos para diminuir a produção de grãos, a ser articulada pela CNA.
Sugiro ao Sr. Telmo, que está ai em Brasília, que comece articular esta idéia junto à CNA, já preconizada por ele, de diminuirmos a produção, através da redução do plantio de safrinha ou outras formas. Se não o País vai virar uma Venezuela ou Bolivia ou Argentina. Isso também aconteceu com o leite e outros produtos: estimularam a produção mas não garantiram o preço para quem produz. O produtor comprou a vacas, financiou, deu em garantia a sua propriedade, e agora sobrou o ferro entrando e noites sem dormir. Todos ganharam com esta situação, governos Estaduais e Federais, Laticinios, Transportadores, supermercados, enquanto que nós só sobrou o prejuízo. Só nós podemos derrubar este Governo!!!, pensem nisso, pois ele está botando nós nos ferros todos os dias. Um abraço a todos.
-
José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 21/02/2009 00:00
Concordo plenamente com o que escreveu o sr. Renato Queiroz..., só faltou citar um item muito importante, que é o plantio desenfreado praticado pelas industrias. Deveriamos nos unir e começar trabalhando em cima de uma lei que proiba o plantio pelas industrias, Isso é fundamental para a nossa sobrevivencia!!!.
-
José Eduardo da Silva Janaúba - MG 21/02/2009 00:00
João Batista, Aqui no Norte de Minas tenho outra visão sobre as cooperativas de credito. Fui sócio da Credivag, mas deixei de atuar, porque, primeiro, elas são controladas pelo BC. Assim os repasses do governo são demorados e só saem para poucos privilegiados, como diretores, etc. O sistema por aqui funciona assim: vc faz um custeio, e se precisa de prorrogação a resposta é - temos um dinheiro comercial 3,5% ao mes, vc pega, paga o custeio (que era de 6,5% aa), mas vc. tem que estar adimplente sempre... Ora, desta maneira quem fica bem são as cooperativas, já os socios ficam todos quebrados, pois quem aguenta pagar 40% de juros na agricultura??? Hoje o financiamento para comprar garrotes para recria é de 1,6% ao mes, onde o boi custar 20% ao ano... O que me impressiona é como eles conseguem emprestar, sabendo que o retorno não é pagavel... É por isso que a bola de neve continua a crescer... Cooperativismo não é isso, isto é capitalismo selvagem. Lamentavelmente neste Pais as instituições são podres.
saudaçoes
eduardo
-
Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 20/02/2009 00:00
Parabéns à Maria Gallas, de São Miguel (RS), por denunciar o roubo praticado pelo Banco do Brasil. Aqui em nossa região a " tungada" varia de 3 a 5%, conforme as metas da agência. Eles fazem isso, e ainda ganham prêmios no fim do ano por atingir as cotas. Mas não culpo somente as agências. A ordem vem de Brasília.
Maria, se prepare para retaliações...
-
Elecir Trevisan Capanema - PR 20/02/2009 00:00
No momento da colheita do milho, o governo faz leilão de estoque... Na véspera do plantio de trigo, o governo isenta a TEC de importação..., assim não não há coração que aguente!
Bom dia, gostaria de perguntar a equipe de redação do Notícias Agrícolas, quais são as perspectivas / tendências para o Setor Sucroalcooleiro, curto, médio e longo prazo. atenciosamente