Fala Produtor
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 17/04/2009 00:00
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Antonio de Pádua Coutinho Ferreira Monte Carmelo - MG 17/04/2009 00:00
Esperamos que haja sensibilidade da área economica do governo e fixe o preço mínimo da saca de café em R$282,00 que, com a definição de um prêmio de até 10% sobre o preço mínimo que vigir na ocasião da entrega do produto, o cafeicultor que participar do(s) Leilão(ões) de Opções Públicas de Venda de Café poderá receber até R$ 310,20 pela saca. Ao se considerar que, pelo menos nos últimos 10 anos, segundo informações das entidades e representantes do setor, o cafeicultor vendeu sua safra abaixo dos custos de produção e que esses custos (foram na safra 2008 e, na atual,) são superiores a R$ 300,00 em grande parte do cinturão produtor, seria extremamente relevante a definição do preço mínimo de garantia em R$ 282,00, uma vez que o setor, atualmente, padece de políticas de renda. O setor cafeeiro tem muito a agradecer a João Batista pelo importante apoio que dá ao agronegócio e em especial ao setor cafeeiro que muito tem sofrido nesses úlltimos anos mas, com a união de todos vamos continuar lutando e vamos em frente.
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Eliane Avelar sertorio Octaviani Espírito Santo do Pinhal - SP 17/04/2009 00:00
Bom dia. Não querendo ser chata, mas já sendo,. exceção não se escreve com dois ss, como foi na notícia referente a prorrogação da dívida do Funcafé.
Obrigada
Eliane
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Danilo Alves Ribeiro Paes Leme Caçu - GO 17/04/2009 00:00
João, estou muito preocupado com o descaso que nossos governantes estão tratando o assunto da crise que ataca a pecuária no momento. Só se fala em liberar dinheiro para as industrias frigorificas, enquanto o que deveria estar sendo discutido seria, isso sim, saber quando essas industrias irão sanar suas dividas com seus fornecedores que no caso nosso, somos nós pecuaristas. Estamos ficando só de ouvintes e os "que tem dinheiro" para a sociedade urbana.
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Giovani Paulo Comelli Aral Moreira - MS 17/04/2009 00:00
Sr. João Ademir da Conceição, gostaria de pedir que lesse com mais atenção o relato dos companheiros plantadores de milho safrinha antes de fazer sua critica neste espaço. O que tem sido dito a respeito do milho safrinha é que o centro-sul está vivendo uma estiagem muito séria, comprometendo a rentabilidade. Portanto, não é o preço que está sendo posto em questão. Tanto que vamos plantar mais milho de verão - para colher 40 sc por hectare como foi a media da minha região nesta safra de verão de milho..., então se o sr., com sua sapiencia, acha que não compensa a safrinha, então NÃO PLANTE !
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Mauricio Santos Junqueira Juiz de Fora - MG 16/04/2009 00:00
Caro João Batista, assisto sempre seu programa e é de fato um excelente prestador de serviços ao setor agropecuário de nosso país. Uma voz importantíssima para o nosso meio. Mas não posso deixar de registrar a sua falta de coerência em algumas situações e vou citar apenas duas mais recentes. Uma delas com relação a possível queda do preço do diesel, que foi noticiada por voce com uma ênfase no cunho eleitoreiro, como se essa possibilidade de redução não tivesse nenhuma sentido racional e não fosse benéfica para a sociedade, mesmo sabendo que toda a cadeia produtiva ainda é muito dependente do diesel. A outra agora com relação a possibilidade de liberação de recursos para os frigoríficos e para não ser repetitivo, com a mesma conotação da anterior.
Naturalmente todas nossas ações sempre são seguidas, além da sua necessidade real, também de intenção política, até mesmo as suas que quando esconde a racionalidade, deixa transparecer sua intenção de auto-promoção dentro do segmento, utilizando-se para isto desta poderosa arma que vc. tem à sua disposição.
Mas também, para ser coerente, tenho que dizer que esse seu trabalho e esse canal de comunicação da Band é muito importante e de grande valia para o setor agropecuário do Brasil, ou seja, entendo que tem mais pontos positivos que negativos.
Respeitosamente, Mauricio.
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Ney Adalberto da Silva Tibes Campos Novos - SC 16/04/2009 00:00
Gostaria de parabenizar pelo programa de vcs. que prima por uma seriedade e competencia em defesa dos agricultores e pecuaristas. Um abraço a todos e a você JOÃO BATISTA OLIVI.
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Ney Adalberto da Silva Tibes Campos Novos - SC 16/04/2009 00:00
Eu sou engenheiro agimensor e trabalho na área rural e sobre o novo código ambiental de sc ele chegou numa hora ideal, para discutir sobre as reservas legais e principalmente as APPs, maS deve ter cuidado para não extrapolar em alguns tópicos do novo código ambiental de sc, pois eu trabalho desde os 13 anos nesta área e já vi varias nascentes terminar (secar), mas com este código tem-se uma nova porta para o dialogo entre o poder federal e os agricultores.
Um tópico que eu não concordo é as APPs de 5 metros para área de até 50 hectares. Isso quer disser q entre o rio e o fim da APP pode ter uma arvore, pois na nossa região as arvores tem cópa de 5 metros de largura ou mais. Estou falando de um modo simplista, mas serve para exemplificar.
Um tópico que deveria ser discutido é que as APPs tinha que ser incluida na sua totalidade para compor a reserva legal para área de - 50 hectares e também para as de mais de 50 hectares. E tem outros tópicos q severia ser aprofundado no debate.
Outra coisa que deveria ser discutido é que todos os outros estados deveriam formular os seus códigos ambientais, para ter argumentos para debater com o governo federal e o ministério do meio ambiente.
só um lembrete "Nós vivemos numa democracia e não numa ditadura", todas as partes (governo federal, CNA, agricultores, ongs SÈRIAS, mas tem que ser sérias mesmo e não as que visam interesses um tanto obscuro)devem ser ouvidas e ai entrar em um consenso.
O governo federal não vai conseguir ditar como o povo deve usar a terra em que ele vive.
BASTA O SETOR AGRICOLA E PECUARIO SE ORGANIZAR, QUE AI TERÃO FORÇA PARA TODOS JUNTOS FORMULAREM UM CÓDIGO AMBIENTAL SÉRIO EM QUE GARANTA A PRODUÇÃO AGRICOLA, PECUARIA E O MEIO AMBIENTE.
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flavio dos santos itapetininga - SP 16/04/2009 00:00
João Batista, este agrônomo de Sta. Catarina se acha o "sabe-tudo" e acusou o povo de catarinense de burros por ter apoiado o governador sobre a questão ambiental. São pessoas assim que atrasam o País..., Eu sou a favor de cuidarmos do meio-ambiente, mas cada Estado tem que ter sua lei propria, pois uma lei anbiental lá do Norte não tem como funcionar no Sul do País. Lá no Ministerio do Meio-Ambiente só colocam lpessoas que se fasem de burras.
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João Ademir da Conceição Barra do Garças - MT 16/04/2009 00:00
João Batista, gostaria de parabenizar o governador de Santa Catarina pela coragem de enfrentar este ministro incompetente que nós temos no meio-ambiente, e parabenizar tambem aos pecuarista de Vila Rica pela paralisação do frigorifico Quatro Marcos. É de gente assim que precisamos... Outro assunto: eu já estou vendo produtor de milho safrinha chorando que o preço não paga os custos, mas acho que agora é tarde... O mercado já estava super-lotado de milho, mas mesmo assim foi plantado milho de norte a sul do Brasil, e agora não adianta reclamar... enquanto não acabarmos com a tal de SAFRINHA nosso milho não vai ter valor... É muito milho concentrado num só plantio... VAMOS NOS ORGANIZAR: mais milho na safra de verão, nada de milho safrinha... Chega de sustentar as fabricas de adubo o ano inteiro... garanto que o preço de adubo cairia e aumentaria o preço de milho.
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Valerio Barbosa Pereira Araguari - MG 16/04/2009 00:00
Como profissional de comercialização de café, estou temeroso pelo futuro A hora é própria para o governo socorrer a combalida cafeicultura. Espero que as decisões sejam ágeis e a tempo de nos prepararmos para a safra 09/10.
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Renato Ferreira Dourados - MS 16/04/2009 00:00
ESTOU À PROCURA DE UMA TRADING: Minha proposta - Vendo grande quantidade de soja com pagamento imediato e entrega em 11 anos, com um ano de carência e o saldo dividido nos anos subsequentes!!!
Minha explicação: "Desta forma terei folego para assim saldar os compromissos"...
PS.: Estou copiando a proposta da Viana Trading de Primavera-do-Leste para quitar seus débitos com agricultores da região do MT.
É sério, não é para rir!!!
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Creso de Oliveira Vilela Jataí - GO 16/04/2009 00:00
A corajosa iniciativa do governador de SC com relação a questão ambiental deveria ser copiada por todos os outros Estados. O código ambiental proposto pelo governo federal coloca em risco a segurança alimentar e econômica do país, pois visa atender à pressões internacionais de caráter nebuloso. Parabéns Luiz Henrique... o Sr. é um verdadeiro estadista!!! O Brasil precisa de políticos do seu nível.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 16/04/2009 00:00
ACORDA MINISTRO, PASSOU DA HORA DE SE FAZER UMA FAXINA!!!!!!!!!
DESCULPEM, MAS ALGUÉM DO GOVERNO PODERÍA AJUDAR O MINISTRO REINHOLD STEPHANES A LIMPAR DE UMA VEZ O 7º E 9º ANDAR DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA?????
OBRIGADO, A CAFEICULTURA E OS 8 MILHÕES DE EMPREGOS QUE ELA REPRESENTA AGRADECEM ANTECIPADAMENTE!!!!!!!!
Cafeicultores de todo o Brasil, em nome de nossa classe sinto-me no dever de comunicar ao Excelentíssimo Ministro da Agricultura Reinhold Stephanes que o seu esforço em montar um grupo de trabalho para cuidar dos problemas da cafeicultura não foi em vão, e poderá trazer ótimos resultados para a nossa atividade se deixarem o grupo trabalhar. Sr. Ministro, desde a formação deste grupo à aproximadamente 80 dias, houve apenas 2 reuniões e pouca coisa ou quase nenhuma foi resolvida. De concreto mesmo, este grupo conseguiu somente sensibilizar o Ministro da Fazenda Guido Mantega sobre a real situação da cafeicultura Brasileira, isso graças à presença do Excelentíssimo Governador de Minas Gerais Sr. Aécio Neves. Devo lembrar que este grupo mais parece uma equipe de UTI na tentativa de salvar o enfermo, é formado por pessoas altamente capacitadas que representam todas as áreas que envolvem a atividade cafeeira: Cooperativas, Cooperativas de crédito, CNC, CNA, Ministério da Fazenda, Ministério da Agricultura, CONAB, etc... Entretanto, o coordenador desta equipe o Sr. Manoel Vicente Bertone que foi nomeado pelo Sr. Silas Brasileiro ainda como Secretário executivo do MAPA, não esta desempenhando sua principal função dentro do grupo, que é a de coordenar os trabalhos e repassar os resultados para frente (governo).
Sr. Ministro Reinhold, como disse acima o Sr. Bertone esta comandando uma equipe designada em fazer um raio x das dívidas dos cafeicultores de todo o Brasil, e ainda elaborar propostas para salvar a cafeicultura que esta na UTI, e infelizmente um luxo que nós cafeicultores não temos, é o tempo. Gostaria muito que na qualidade de Ministro da Agricultura e chefe do Sr. Bertone, vossa senhoria lembrasse a este cafeicultor, ex dirigente de uma grande cooperativa de café (Garcafé) que por sinal quebrou em sua gestão, que nós não queremos que aconteça com a cafeicultura do Brasil o que aconteceu com a GARCAFÉ.
Não estou fazendo aqui juízo de valor do Sr. Bertone enquanto diretor da Garcafé, mas um cafeicultor com sua experiência, um homem que já foi candidato a DEPUTADO FEDERAL (PSDB) obtendo 40.000 votos e uma das lideranças de nosso setor, deveria respeitar a importância da cafeicultura para o Brasil, deveria respeitar os esforços dos membros do grupo de trabalho criado pelo Ministro da Agricultura, respeitar os milhares de cafeicultores que aguardam ansiosamente uma posição do governo para nos ajudar a sair desta crise na qual nos encontramos.
Sr. Ministro da agricultura não sei se vossa senhoria sabe, mas na semana passada o grupo de trabalho reunido inclusive com o Sr. Bertone decidiram que o preço mínimo do café seria de R$282,00, e a responsabilidade de apresentar este valor para o Governo era do Sr. Bertone. Entretanto, por incrível que pareça nesta semana o Sr. Bertone tirou alguns dias de licença, e mais incrível ainda, a CONAB que possui um representante no grupo de trabalho soltou que vai apresentar um preço mínimo de R$260,00 para o Governo. Agora eu pergunto: Onde esta o senhor Manoel Vicente Bertone, coordenador do grupo de trabalho para nos explicar estas divergências!!!!!
Sr. Ministro Reinhod Stephanes, vossa senhoria é um homem inteligente e tenho certeza que não acredita nestes tipos de coincidências, Sai Bertone e entra um valor novo da CONAB....... muito estranho.
Sr. Ministro da Agricultura, se vossa senhoria quer salvar este grupo de trabalho, salvar a reputação dos membros deste grupo e salvar a cafeicultura do Brasil, existe apenas um caminho. Encontre uma pessoa mais comprometida com a cafeicultura para coordenar seu grupo de trabalho, e avise para o antigo coordenador que quebrar uma classe inteira de trabalhadores do Brasil (CAFEICULTORES) não é a mesma coisa que quebrar uma cooperativa de café.
Em anexo uma carta sobre a GARCAFÈ.
Alcides Camargo comentou em: 18/01/2008 08:00
Comissão da Garcafé vai a Brasília pedir ajuda
Comissão da Garcafé vai a Brasília pedir ajuda
O produtor Selmo Abrahão, cooperado e membro da Comissão de Liquidação da Garcafé, acompanhado do cooperado Valter Carlos Behrens (representando Patrocínio), Antônio Molina, contador da Garcafé em Garça, Afrânio Carlos Napolitano, membro do Conselho Fiscal e o advogado José Wilson Lopes que é da parte Liquidante, estiveram em Brasília no mês passado tentando buscar uma solução para o impasse da Garcafé.
Eles estiveram com os senadores Aloísio Mercadante, Eduardo Suplicy, o deputado João Paulo Cunha, Fábio de Salles Meirelles da Confederação da Agricultura e Marco Aurélio Bellato Kaluf, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras.
A Garcafé deve cerca de 60 milhões de reais e busca apoio no sentido de receber recursos da Cota de Contribuição sobre Produtos Exportados (a Garcafé exportava café e recolhia uma contribuição que não era devida) no valor de R$32 milhões de reais e a conta de IPI do estado de São Paulo (onde fica a sede da Garcafé) em torno de R$28 milhões.
Se a Garcafé receber este dinheiro, Selmo Abrahão acredita que a cooperativa terá condições de sanear todas suas dívidas e beneficiar principalmente os pequenos produtores associados que tiveram estoques de café retidos por participarem de um programa da cooperativa. Alguns pequenos produtores, segundo Selmo, tiveram que vender as suas propriedades e voltar a “estaca zero”.
Segundo Selmo Abrahão, a ex-diretoria da Garcafé recolhia a contribuição previdência, mas não pagou o INSS. A dívida é no valor de R$15 milhões de reais. Se este débito for pago, os membros da Comissão Liquidante afirmam que a Garcafé poderá vender os 232 (num total de 270) lotes no bairro Nações, adquiridos do produtor Silas Brasileiro pelo débito que tinha a época com a Garcafé.
Sem a Certidão Negativa de Débitos (CND) não tem como transferir o imóvel. A Garcafé tem o patrimônio, mas não tem como vende-lo por isso. Selmo Abrahão também criticou o fato do ex-presidente da Garcafé, Manoel Vicente Bertone ter sido indicado pelo Secretário Executivo do MAPA|, Silas Brasileiro, para assumir a Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Para Selmo, Bertoni foi um dos responsáveis pela situação que a Garcafé se encontra.
OBS: Coincidência ou não, Bertone e Silas são velhos conhecidos Sr. Ministro.
ACORDAAAA SR MINISTRO!!!!!!!
SERÁ QUE O 9º E 7º ANDAR DO MINISTÉRIO DA FAZENDA QUEREM AJUDAR O GOVERNO DO PT A AJUDAR OS CAFEICULTORE?????????????
QUEM NÃO AJUDA, NÃO ATRAPALHA!!!!!!!!!!!!!
Sr. Ministro Reinhold Stephanes, meu nome é Silvio Marcos Altrão Nisizaki, cafeicultor aqui no Cerrado Mineiro na cidade de Coromandel, pertinho de Patrocínio-MG, na esperança que esta carta chegue até vossa senhoria gostaria de fazer um breve comentário sobre a verdade da cafeicultura do cerrado. Caro Ministro, é sabido que corre a bocas pequenas ai em Brasília que nós aqui do cerrado não estamos endividados, pois somos altamente produtivos, temos alta tecnologia (colheita mecânica, irrigação, poder de mecanização devido ao terreno etc...). Entretanto Sr. Ministro, tudo isto tem um grande custo que não vem sendo coberto pelos preços de café a mais de 8 anos, isso nos tornou inadimplentes (devedores) e a cada ano acumulando mais dividas.
Então, nós aqui do cerrado somos como qualquer outro cafeicultor do Brasil, sejam eles do sul de minas, zona da mata, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, somos todos devedores, produzimos algo que não paga o custo de produção. Entretanto, ate pouco tempo éramos devedores e não inadimplentes, mas de agora em diante se nada for feito acredito que será a maior história de inadimplência em uma só atividade no Brasil.
Sr. Ministro, todos nós estamos tendo paciência, cafeicultores, bancos, cooperativas, comércio etc...pois compreendemos que não é fácil para o Ministério da Agricultura resolver este problema com a agilidade necessária, mas infelizmente a pessoa que deveria estar cobrando resultados deste grupo de trabalho só conseguiu atrapalhar , e para finalizar retira-se de cena em um momento crucial.
REPITO NOVAMENTE, ACORDE SR. MINISTRO DA AGRICULTURA POIS QUEM DEVERÍA AJUDAR ESTA ATRAPALHANDO, E QUANDO A BOMBA DA CAFEICULTURA EXPLODIR É MUITO FACIL PARA ESTES IRRESPONSÁVEIS JOGAR A RESPONSÁBILIDADE PARA CIMA DE VOSSA EXCÊLENCIA E TIRAREM OUTRA LICENÇA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Vicente de Paulo Osmarini Palmas - TO 16/04/2009 00:00
É só continuarmos a perguntar quanto nos pagam e não quanto custa..., não é assim que o agricultor é tratado no Brasil? quem acha que isto vai mudar engana-se pois é o proprio agricultor que não muda... planta sem saber se vai poder vender, planta sem recurso, planta sem seguro, planta de qualquer jeito... sem mercado, sem condição nenhuma... se endivida até que lhe dão credito impagavel já na sua origem e, depois, ainda não recorre aos seus direitos. Se continuarmos jamais veremos mudança neste cenario que temos todos os anos diante dos nosso olhos.. Querem um exemplo: é o caso dos preços do feijão -- basta dar qualquer quebra na safra que o preço explode; em seguida, com qualquer excesso, o preço desaba... é a famosa lei da oferta e procura, que, de tão velha, muitos não pronunciam seu nome mas que nos mostra todo ano como é que funciona... só o agricultor não vê. Tem um ditado muito antigo que diz: "o pior cego é aquele que não quer ver.
Amigos do Noticias Agricolas. Gostaria aqui de cumprimentar publicamente o Ministro Stephanes, que convidou, e ao Dr. Gerardo Fontelles pela sua nomeação para o cargo de Secretário Executivo do MAPA (no lugar do Sr. Silas Brasileiro). O Dr Gerardo - além de altamente competente - sempre foi um aliado do agronegócio brasileiro e muito sensível à "causa" dos verdadeiros agricultores, desde quando era Secretário do Ministério da Fazenda.
Fica aqui um apelo aos leitores no sentido de lutarmos pela permanência do atual Ministro e que tem enfrentado muitas dificuldades politicas em Brasilia, boa parte por ser um grande aliado - já provado - dos produtores rurais, inclusive com posições claras a nosso favor, como no caso ambiental com o ministro televisivo e dos fertilizantes com as trading e agroindustrias.
Tudo, na verdade, trata-se de muito ciume de "homem", de muita competência do atual Ministro e até medo politico futuro. Mas nós produtores rurais, unidos, poderemos ser muito mais fortes, sobretudo através de nossos Sindicatos, Federações, Cooperativas. Entidades representativas e CNA. Precisa
ríamos publicar mais o nosso sentimento e o nosso apoio a ambos.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
AGROVISION - Brasilia
www.agrovisions.com.br