Fala Produtor

  • Jose Eduardo Reis Leao Teixeira Varginha - MG 03/07/2009 00:00

    Sr. Ronaldo Brasileiro, suas avaliações acerca da necessidade de aplicar e exercer os aspectos profissionais em substituição à eterna dependência paternal são corretas e se fazem necessárias.

    Sob os aspectos do endividamente e principalmente por ser crônico, torna-se fundamental uma solução, sendo necessário negociação com o governo. Como não existe uma política de marketing do café brasileiro específicamente, mas sim de inúmeras empresas fabricantes ou exportadoras, pontua-se como uma falha incidente com maior potencialização negativa na produção. Poderia não havê-la, se houvesse uma Associação Brasileira de Café representando a produção. Isto foi tentado há 6 anos, mas os representantes da mesma se negaram a tal.

    Discordo e contesto técnicamente sua colocação ao dizer que o preço de R$ 261,00 contempla comodamente a eficiência financeira.

    Não contempla.

    Como a produtividade média do Brasil é de 17 sacas/hectare, sua afirmação é falsa sob esta média e quando se fala em cafeicultura nacional a referência é a média, independente desta ser baixa.

    Portanto, registre minha contestação e minha afirmativa de que seu dizer está erronêo.

    Este preço mínimo de garantia ao ser relacionado obrigatoriamente ao custo de produção para a referida média é uma aberração matemática e não possui, neste caso, consistência técnica e prática.

    Se aceitar minha contestação, que é firme e precisa, faça sua rebatida lembrando que sendo aceita deveremos apresentar os elementos e metodologias de composição de custos.

    Nossas capacitações de credenciamento para esta discussão, deverão da mesma forma serem apresentadas e avaliadas, para não termos discussões sem efeito prático.

    At.

    Engº José Eduardo Reis Leão Teixeira

    Estrada Consultoria - CEO

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  • guilherme gotelip junior Araxá - MG 03/07/2009 00:00

    Ronaldo Brasileiro, pelo amor ao debate quero participar do comentario feito em relação ao preço ILLY. Sou fornecedor da empresa há mais de 08 anos, tanto eu como minha esposa, e por 2 vezes classifiquei meus cafes entre os 50 melhores do Brasil. Vc. sabe o quanto é dificil produzir café naquele padrão, somente alguns privilegiados conseguem. O preço pago, éè muito ruim se levarmos em conta a dificuldade na produçãao, o custo dos equipamentos, a localização de lavouras, a mão de obra etc.,e o residuo? ao final abaixa muito a media do preço e não se consegue mais que 30 ou 40% da produção... Portanto, o café é que está muito ruim de preço..., por isso nosso empenho em obternos politicas governamentais sérias que remunerem nossa atividade. Assim, sabendo da dificuldade dos amigos cafeicultores, prefiro fazer coro aos movimentos.

    Passando por Araxá, venha tomar um café conosco.

    um abraço.

    guilherme.

    Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultores do Cerrado foram prejudicados no pagamento das dívidas por causa de lideranças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50605

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 03/07/2009 00:00

    A CAPACIDADE DA UNIDADE DE ARMAZEM DO MUNICIPIO DE TAPURAH,DEVE ESTAR ERRADA..., ONDE SE LÊ UM MILHÃO DE TONELADA, LEIA-SE SACAS.. -

    Comentário referente a notícia: [b]Milho/Armazenagem: Pior expectativa da história de MT[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50626

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    NOTÍCIA RELEVANTE:

    A Porto de Santos Com. e Exp. Ltda/illycaffè informam a abertura do preço para compra de hoje (02/07/2009) para amostras aprovadas: R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) por saca para o padrão de Qualidade illy,café Arábica, peneira 16 e acima, tipo 3 para melhor, com no máximo 12 defeitos, modalidade porta de armazém,safra 2009/2010...

    E ainda tem gente que fica chorando... Vamos trabalhar em prol da competencia e contra a incoerencia.

    Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultores do Cerrado foram prejudicados no pagamento das dívidas por causa de lideranças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50605

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    Sugiro que incluam uma ERRATA:

    A referida notícia se aplica também ao Cerrado e todo território nacional.

    Mas lembro que R$ 261,00 traz conforto e comodidade.

    Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultores do Cerrado foram prejudicados no pagamento das dívidas por causa de lideranças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50605

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    Muito estranho este texto.

    Procurei me informar no Google esta manhã e com pessoa de confiança da Mogiana (Franca-SP) e descobri que as normas aplicadas ao pagamento da dívida não são exclusivas para o Sul de Minas.

    È válida p/ todo território nacional inclusive o Cerrado. Sou do Sul de Minas e acho que a fonte desta matéria baseou-se em reportagem TV que passou em nossa região comentando o que os cafeicultores locais teriam este preço mínimo de R$ 261,00. Este preço traz muito conforto e liquidez. -

    Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultores do Cerrado foram prejudicados no pagamento das dívidas por causa de lideranças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50605

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  • Carlos Augusto Alves Ferreira Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    SR. Ronaldo, sou cafeicultor e tambem de Ribeirão Preto, será que estamos falando da mesma cafeicultura? a cafeicultura atual, cheia de problemas, ou da cafeicultura da época do seu avô, quando se vendia uma saca de café a $ 400 a saca, onde a carga tributaria era minima e onde não existia leis trabalhistas ou ainda se chantageava o governo para tirar proveito. Vc. deve ser da época dos "barões do café" e ainda não acordou para a realidade da cafeicultura atual e seus problemas.

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  • Leandro Fabiani Rondonópolis - MT 03/07/2009 00:00

    A resistência em demonstrar o avanço da pecuária legal na Amazônia é mais por falta de informação do que por temor aos resultados. É louvável a decisão do Grupo MARFRIG em adotar o monitoramento de fazendas dentro do Bioma Amazônia e afirmar que não fará negócios com desmatadores ilegais.

    Estimo que os resultados desta nova ordem surpreenderá muito mais os pecuaristas do que os ambientalistas. Os produtores legais não são os predadores da mata como dizem algumas ONGs.

    Leandro Fabiani

    Comentário referente a notícia: [b]Rastreamento encarecerá a carne, diz CNA[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50598

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  • Guiomar da Rocha Cortez Belo Horizonte - MG 03/07/2009 00:00

    Toda e qualquer crítica e julgamento do tipo a que se propõe, por exemplo, o Greenpeace, deveria começar em volta dele mesmo, sua forma e local de análise. O Greenpeace combate a extinção de todos os animais, insetos e seres vivos em nome do equilibrio. Falando de um dos itens que sempre abordam, quem vive na floresta, por exemplo, tem que conviver com isto. Na residencia de 1 greeepeaceno são eliminados ratos, baratas, cobra e onças. mas querem preservar as cobras e os jacarés... Por que esta diferenciação?

    Comentário referente a notícia: [b]Quem mais preserva o meio ambiente? O Produtor Rural ou o Greenpeace.....[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50270

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  • Guiomar da Rocha Cortez Belo Horizonte - MG 03/07/2009 00:00

    Não se trata bem de comentário, mas de pedido de informação.

    Alem do incentivo/apoio ao produtor do estado do Acre, existe alguma providencia concreta no sentido de se aplicar ou criar este incentivo nas demais regiões do Brasil?? Seria possível fornecer, pelo menos em resumo, o que ocorre de fato neste sentido? - Atenciosamente. - Guiomar R. Cortez

    Comentário referente a notícia: [b]Preço mínimo contínuo para o látex e borracha natural de seringueira: uma necessidade urgente[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50021

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    parte 6 - Ultima

    Divulguem casos de sucesso, induzam as pessoas a serem inovadoras, procurem plantar o bem-estar, cooperem para aumento de rentabilidade através da INOVAÇÃO ou DIVERSIFICAÇÃO. Temos belos casos em nossa área.

    A Unilly, SEBRAE ou mesmo um curso básico de administração pode mudar a vida de muita gente.

    Plantar ódio e transferir responsabilidades nada adianta.

    Dinheiro fácil vicia.., é como cocaina, mata com tempo.

    Comentário referente a notícia: [b]CARTA DE ESCLARECIMENTO : “O peixe morre pela boca!”[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50242

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 03/07/2009 00:00

    VAMOS SOMAR E NÃO DIVIDIR! -

    Após participar de reunião na cidade de Guaxupe-Mg, onde estiveram presentes presidentes de vários sindicatos, lideranças do setor, diretoria da Cooxupé e Deputado Silas Brasileiro, chegou-se as seguintes conclusões:

    1- A dificuldade financeira por qual passa a cafeicultura não é regional, é um problema de ordem nacional. Problema ocasionado pela falta de renda e políticas de gestão.

    2- O montante da divida é de aproximadamente R$ 4.2 bilhões de reais, assim distribuídos:

    - R$3.012.165.319,00 – recursos do FUNCAFE

    - R$ 1.200.000.000,00 – recursos obrigatórios

    3- Existe uma preocupação constante na possível utilização dos recursos do funcafe, para sanar as dividas.

    4- O Sr. Silas Brasileiro em consenso com o Sr. Nelson (assessor do deputado), definiram que após o ano de 2001 (alongamentos), por falta de renda as dividas saltaram dos 1 bilhões, para os atuais R$ 4.2 Bilhões de reais.

    5- Ao final de sua apresentação, O Dep. Silas deixou claro ser necessário seguirmos os seguintes pontos:

    - Focar o necessário:

    Aqui vai minha opinião pessoal caro Deputado Silas, acredito que hoje ficou muito bem claro que antes de qualquer medida de médio e longo prazo, temos que agir de forma rápida nas questões das dividas. É necessário estancarmos esta hemorragia financeira na cafeicultura a qualquer preço, pois só assim poderemos agir de forma cirúrgica nas questões estruturais de médio e longo prazo.

    - Realizar o possível:

    Acredito que o possível a ser realizado, é que caminhemos juntos em busca da verdade, que nossas palavras não sejam distorcidas, alimentando ainda mais o mercado com incertezas que só venham a prejudicar o cafeicultor.

    Ex: Como disse pessoalmente a Vossa Senhoria Caro Dep. Silas não sou de mandar recados, viajei 600 Km do cerrado ate o Sul de Minas para lhe explicar que algumas lideranças aqui do cerrado estão cometendo o grave erro em dizer que nossa cafeicultura está sem problemas. Volto a dizer, avise a estes representantes que eles serão responsabilizados legalmente se existir algum tratamento diferenciado entre as regiões produtoras de café do Brasil.

    -Alcançar o impossível:

    O impossível não existe em meu dicionário, tudo é possível desde que sempre a verdade seja dita, assim Caro Deputado Silas, acreditando que Vossa Senhoria não faltou com a verdade em sua palestra, gostaria que corrigisse um grave erro em sua entrevista para a revista cafeicultura publicada no dia 2/07/2009 onde segue suas palavras, “Por isso, a partir da próxima semana, vamos começar a cada final de semana, trabalhar nas regiões produtoras de café e levar a realidade. A dívida não é R$ 4,2 bilhões. Não existe nada disso. Ela é muito menor". Caro Deputado, acreditando que para podermos somar forças e vencer este momento de dificuldade precisamos de confiança, por favor corrija este erro cometido em sua entrevista à revista, pois tanto em sua palestra como na de seu assessor, vocês confirmaram uma divida de R$ 4.2 bilhões.

    Aguardo ansiosamente por esta correção, pois não tenho o costume de ficar magoado, mas sim decepcionado.

    Silvio Marcos Altrão Nisizaki

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    parte 5

    Pessoas discutem a cafeicultura com nomes, posições, etc., tipo "sou pró ou contra fulano de tal". Parece conversa de futebol ou de político de cidade pequena. Vamos parar com isso, vamos olhar primeiro p/ nosso fluxo de caixa e plano de vida (honesta). Estamos em 2010, o mundo mudou. Ajuda do governo deveria ser p/ pequenos produtores com menos de 2 modulos rurais (15ha). Os demais que tenham bonus e onus . Perguntem p/ um NÃO cafeicutor.

    Comentário referente a notícia: [b]CARTA DE ESCLARECIMENTO : “O peixe morre pela boca!”[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50242

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    parte 4

    Meu bisavô era cafeicultor, meu avo era cafeicultor, meu pai foi cafeicultor e hoje eu sou cafeicultor... e é muito claro que nos tempos atuais vivo no paraíso dos financiamentos fáceis e baratos..., se continuar neste ritmo teremos um novo sub-prime no mundo. Ainda dá tempo de ajustarmos a situação, ainda é possível estancarmos esta oferta fácil e baixo desafio de ajustes. Vamos parar de transferir a culpa de nossas decisões erradas p/ outros, isso é covardia ou cegueira.

    Comentário referente a notícia: [b]CARTA DE ESCLARECIMENTO : “O peixe morre pela boca!”[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50242

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  • Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP 03/07/2009 00:00

    parte 3

    Sobre a taxa de juros de 7,5% ou 6,75% pergunte a qualquer pessoa na iniciativa privada o que eles acham. Pergunte ao cafeicultor que não é 100 % puro sangue ou tem outra atividade se ele consegue obter este tipo de recurso p/ uso diverso com tal facilidade. Não valorizamos o que temos e queremos mais (e muito mais). Hoje temos Funcafé, temos prorrogação sem ir para o SERASA, temos BNDES p/ investimento sem indexador. O QUE MAIS PRECISAMOS para cobrir nossa incompetencia?

    Comentário referente a notícia: [b]CARTA DE ESCLARECIMENTO : “O peixe morre pela boca!”[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50242

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