Fala Produtor

  • Claudio Luiz Galvão Cuiabá - MT 08/07/2009 00:00

    Sera que essas ONGs internacionais vão socorrer essas pessoas da fome! Ou vão continuar manipulando a opiniao publica, jogando a populacao contra os produtores rurais, que são as unicas pessoas que realmente podem impedir essa catastrofe, que ja esta em andamento. Nós, produtores rurais, não somos irresponsaveis a ponto de destruir nossas matas e nascentes, pois para produzir precisamos de agua, chuva e clima favoravel. Por este motivo o produtor rural é antes de mais nada um verdadeiro guardiao da natureza. Tenho certeza que nenhum desses ambientalistas-burocratas, que passam o dia todo dentro de uma luxuosa sala climatizada, tem ideia do que é cuidar de uma reserva legal, responsabilizando-se civil e criminalmente por um incendio acidental, ou ou por uma vaca que pule a cerca e entre na reserva, (boi não come floresta, come capim). Eu e a maioria dos produtores rurais do MT defendemos o desmatamento zero..., portanto, é simples: vamos defender a mata que esta em pé e produzir na area já aberta. -

    Comentário referente a notícia: [b]Um mundo de miseráveis[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50806

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  • cesar augusto schmitt Maringá - PR 08/07/2009 00:00

    Será que já não passou da hora de os produtores MT repensarem suas areas de plantio? Será que Aprosoja e Famato ainda se acham o centro do mundo? O que acontecerá se o MT continuar aumentando suas áreas e o PR colher uma safrinha "cheia"? Mais choradeira? Mais verba da agricultura sendo "sugada" pelo MT? Oras, a agricultura brasileira não se resume ao MT. Se são tão eficientes no campo (aplausos para os fatores climaticos) que sejam também na percepção de mercado. Ou serão os primeiros a afundarem.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Neri Geller[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50820

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 08/07/2009 00:00

    Amigos do Noticias Agrícolas.

    Vejam a seguir que algo vai muito mal, historicamente, na América Latina, onde o solo, a água e o clima são muito bons, mas nós, nossos políticos e lideres deixamos muito a desejar. Precisamos entender que nunca mudaremos o coletivo pelo voto e imprensa, mas somente por ações pessoais/cooperantes e, sobretudo, pelo trabalho/conhecimento/disciplina (como os asiáticos) e não por reclamações, perseguições, preguiças e paixões ambientais e políticas. Nós, latinos, precisamos evoluir do passional para o racional rapidamente ou então ficaremos do jeito que está e que pode piorar, mas sem reclamarmos.

    Professor Clímaco Cézar

    "ALGO HICIMOS MAL" (“ALGO FIZEMOS MAL”)

    Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula

    das Américas em Trinidad e Tobago em 18 de abril de 2009

    "Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o Presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.

    Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes de que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país. Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.

    Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta. Certamente perdemos a oportunidade.

    Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.

    Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.

    Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos. Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário. Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.

    Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.

    Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.

    No meu pronunciamento desta manhã, me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX e que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado. Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.

    *Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados. Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo? Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo; é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estrutura necessária, os caminhos, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonha realmente; é produto, entre muitas outras coisas, certamente, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.

    Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece, no entanto, que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta. Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou.

    Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos. E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, social-cristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o *pragmatismo*. Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos". E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso". E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.

    A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos. Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos. Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 08/07/2009 00:00

    O SR. NERI É UM CIDADÃO INTELIGENTE, MAS TOMAR ATITUDE ASSIM É MUITA BURRICE!!! -

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores cogitam trancar BR-163 se governo não fizer leilões[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50811

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  • Marcelo Maior Ponta Grossa - PR 08/07/2009 00:00

    Enquanto os produtores nào adequarem a produção (e não apenas plantar pra ver o que acontece) vai ser sempre assim..., sempre vamos esperar a ajuda do governo que, quando vem, vem tarde demais. Então se nós, produtores, ouvissemos os conselhos do sr. Telmo e diminuissemos a produção, teriamos algum lucro e teriamos o controle da situação. Se não for economicamente viável plantar, pra que insistir??? e achar que depois o governo vai dar um jeito!!!, POR FAVOR NÃO PLANTEM POR PLANTAR!!! Nunca esqueço um comentario do Telmo "10% a mais de produção reduz o preço em 30 %, 10% a menos de produção aumenta o preço em 30%".

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores cogitam trancar BR-163 se governo não fizer leilões[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50811

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  • jose nilton pereira lauro de freitas - BA 07/07/2009 00:00

    Os preços agrícolas, para uma melhor recuperação, dependem de urgente retomada nas exportações. Ante a oferta de boi gordo, o mercado interno não consegue alavancar os preços. 0k?

    Comentário referente a notícia: [b]Mercado futuro de boi gordo encolhe para US$ 725 milhões[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50745

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  • Rodolfo Errerias Maciel Bebedouro - SP 07/07/2009 00:00

    Quanto ao comportamento das vendas externas no primeiro semestre, gostaria de saber qual é a vantagem

    de se vender mais e receber menos ? Se o consumo mundial está aumentando "substancialmente",de acordo com o sr. Guilherme Braga, acho que está havendo incompetência nas vendas do nosso café.Também acho que está na hora dos jornais não publicarem mais "recordes"de embarques e/ou

    exportações em volumes (sacas), mas, em valores... Isso para se ter uma idéia real do lucro ou do prejuízo, e não passar uma falsa imagem à opinião publica sobre a situação dos cafeicultores, que está caótica.

    Comentário referente a notícia: [b]Embarque de café deve cair em 2010[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50723

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 07/07/2009 00:00

    Infelizmente tenho que concordar em parte com esta colocação do Telmo Heinen, um tanto generalisadora mas em parte correta. Se tem uma coisa que não falta ao agricultor brasileiro é competençia em produzir, mais e mais! Ele produz de teimoso que é, e muitas das vezes deveria deixar de produzir e mostrar sua importançia aos demais que o criticam e compram barato sua produção. Lembro-me muito bem do Proagro: muitos agricultores, fiscais e gerentes de banco, fizeram um pé-de-meia com esse seguro, tanto que acabaram com ele. Mas nem todos, ou seja a maioria, não usaram deste artifico vergonhoso (roubar o proagro). Muitos de nós, ainda temos compromisso com a honestidade e o que temos (pouco) é resultado de muito trabalho, que se iniciou nos idos anos de 1936 no Paraná. Prestar contas, sempre prestamos, facilidades e previlégios nunca tivemos. Há quem os teve e certamente ainda haverá muitos poucos previlegiados, mas incompetencia não! Não é nossa caracteristica! Está acima de nossa vontade...

    Comentário referente a notícia: [b]Milho: Retomada dos leilões em MT está sujeita a só começar a agosto[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50685

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  • Adriane Suzin Silveira Muraro Medianeira - PR 07/07/2009 00:00

    Amigos agricultores, preciso urgente ded informações sobre a renegociação das dividas agricolas. Alguém conseguiu negociar com o banco dividas referentes aquisição de máquinas agrícolas, aquela prorrogação da medida provisória dando 3 anos há mais do contrato da aquisição???.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 07/07/2009 00:00

    Para exportar milho do medio norte Mato Grosso o governo precisa desembolsar R$ 6,00 reais para o produtor receber o preço minimo de R$ 13,20 reais. -

    Comentário referente a notícia: [b]Milho registra forte queda e amplia perdas[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50727

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 06/07/2009 00:00

    Disse bem o sr. Telmo Heinen, o Brasil está engessado em sua produçao agricola, devido à falta de visão e sensibilidade de burocratas que demonstram total falta de sintonia com as reais necessidades da agricultura. É sabido por todos que hoje quem realmente finançia o agricultor são as lojas de insumos, que por sua vez tem as costas quente das multinacionais ligadas ao setor agricola. O que parece ser uma saida, muitas vezes torna-se uma sinuca de bico! No caso de frustração de safra, o agricultor é obrigado a encarar juros expressivos na ordem de 2,5 a 5% ao mês, taxas que a atividade não comporta. É de extrema urgencia uma total reavaliação do crédito rural, procurar uma saida justa para todos..., bancos não podem e nem devem perder dinheiro com a atividade rural. Mas o agricultor também não pode, nem deve delapidar seu patrimonio quando planta o sustento da nação! A industria a céu aberto é a que garante que as demais continuem abrindo as portas todos os dias.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Brasil deixa de colher 10 milhões de toneladas porque produtor não consegue acessar o crédito[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50511

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  • Daniel Angelo Francisco Thomazi Vacaria - RS 06/07/2009 00:00

    Marcos, se eu entendi bem, há uma divergencia de informações?

    Seria isso especulação de ambos os lados para fazer o preço do contrato outubro subir ou descer?

    Abraços

    Comentário referente a notícia: [b]Análise de mercado futuro do boi gordo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50657

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  • Leonardo Moyses Ribeiro Caconde - SP 06/07/2009 00:00

    Acho que o preco da cana de acucar deverá aumentar devido o aumento das exportacoes de acucar e alcool, e a reducao nos precos dos fertilizantes. -

    Comentário referente a notícia: [b]Agência da Cana-de-açúcar da Embrapa divulga informações sobre cadeia produtiva[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50415

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  • Jose Eduardo Reis Leao Teixeira Varginha - MG 06/07/2009 00:00

    Se...

    Há seis anos um sonho brotava na cafeicultura. Movido a um ideal de desenvolvimento com equidade, surgiu a Associação Brasileira de Café Arábica.

    Este ideal reunia os conceitos de princípios e profissionalismo, que se dispunha a colocar em prática modernos e dinâmicos conceitos empresariais a favor dos produtores de café arábica.

    A Associação fora criada, porém, a representatividade da cafeicultura repeliu veementemente a iniciativa.

    O plano básico de concepção fora de forma empresarial promover o café arábica brasileiro no exterior, que a partir de então passaria a ter uma identidade. Esta seria retratada pelo café produzido pela atividade, em suas mais variadas especificações. Seria algo semelhante com o que ocorre na Colômbia.

    Outro fator de relevância neste plano estaria em construir unidades industriais de torrefação, para fazer frente às demais instaladas no país e exterior, evidentemente após estudos específicos e alocação de recursos via investidores privados e/ou financiamentos.

    Tal iniciativa contou com o apoio de inúmeros produtores e empresários ligados ao agronegócio café, mas precisava para decolar da aceitação em sua maioria dos produtores, pois aos cafeicultores estariam voltados os benefícios, que certamente teriam provocado um cenário totalmente diferenciado do atual, se implantado.

    A iniciativa não teve êxito, talvez por não ter amadurecido seu ideal. Possivelmente tivesse surgido de forma prematura à época.

    Atualmente, com a falência da atividade batendo à porta não seria o momento de rever os conceitos e atitudes utilizados e partir para algo onde se tenha um ideal inovador, motivador e consistente?

    Soltar as amarras que seguram e emperram a atividade, espoliando totalmente os produtores, reduzindo-os a condição de “burros de carga” é preciso e necessita coragem e arrojo.

    Certamente os sonhos se transformaram em pesadelos, para a maioria dos produtores. A esperança, apesar de ser a ultima que morre, está agonizante.

    Então, não se justifica mais esperarem pelo impossível, mas sim criar o possível e para isto necessitam apenas vontades, determinação e profissionalismo.

    Ajam, reajam e façam acontecer o necessário e fundamental.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 06/07/2009 00:00

    Quem esta pagando 12.00 reais a saca de milho em Sinop ?

    Comentário referente a notícia: [b]Milho safrinha[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50704

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