Fala Produtor
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 22/11/2009 23:00
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Rosalvo da Silva Lemos de Melo Palmas - TO 22/11/2009 23:00
O sr. Smeraldi ataca de todas as maneira a pecuaria, mas não comenta os resultados da pesquisa da UNIVERSIDADE DE BRISTOL, que comprova que desde 1850 até hoje a concentração de CO2 não aumentou apesar das emissões terem passado de 2 bi de toneladas ano para 35 bi. A mesma pesquisa corroborada por outra dos italianos diz que os numeros de emissão de co2 pela queima de florestas tropicais estão de 18% a 75% superestimados. Com a palavra o sr. Smeraldi...
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Reforma agrária teve 94% de sua área na Amazônia Legal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57989
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antonio jose ferreira filho Palmital - SP 22/11/2009 23:00
Pena que poucos tem produto para colher agora..., os que estão colhendo obtem uma boa remuneração. Mas poucos estão contabilizando lucros e sim repondo as perdas. Vamos torcer para que os preços continuem firmes. --
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Mandioca é negociada a R$ 196,53 por tonelada e pode ficar mais cara[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=58002
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Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR 22/11/2009 23:00
Papagaio analfa...
Faz uma salada de números...
Vaselina pura...
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Reforma agrária teve 94% de sua área na Amazônia Legal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57989
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
APOIO A SINCAL! - Ninguem conseguirá calar a boca da SINCAL. Será mais fácil a SINCAL calar a boca deles. SINCAL conte com meu apoio, Adriana Mara Lourençoni Botega.
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Flávio Bolliger Brasília - DF 22/11/2009 23:00
Sr. João Batista Olivi - Canal Rural
Caro João Baptista,
Primeiramente, agradecemos a oportunidade franqueada pelo seu programa para esclarecer alguns pontos em relação às pesquisas agropecuárias do IBGE.
Com relação aos produtores que procuraram seu programa para informar que deixaram de responder ao Censo Agropecuário 2006, esclarecemos mais uma que, muito embora, na maioria esmagadora dos casos, quem presta as declaração ao censo é o produtor diretamente, o objetivo do Censo não é, propriamente, entrevistar todos os produtores mas sim levantar dados de todos os estabelecimentos agropecuários.
Agradecemos o envio da relação dos produtores não respondentes, com informação para contato, lembrando que para verificação desses casos será essencila contar também com informações básicas de seus estabelecimentos como nome do estabelecimento, endereço e localização, área total, atividade principal e principais produtos produzidos.
Por oportuno, transcerve-se a continuação a definição es estabelecimento agropecuário utilizada pelo Censo, que corresponde ao conceito do Programa Mundial de Censos Agropecuários da FAO.
Estabelecimento Agropecuário
É toda unidade de produção dedicada, total ou parcialmente, a atividades agropecuárias, florestais e/ou aqüícolas. Todo estabelecimento agropecuário é subordinado a uma única administração: a do produtor ou a do administrador. Independente de seu tamanho, de sua forma jurídica, ou de sua localização em área urbana ou rural, todo estabelecimento agropecuário tem como objetivo a produção para subsistência e/ou para venda, constituindo-se assim numa unidade recenseável.
Atenciosamente,
Flavio Bolliger - Coordenador de Agropecuária do IBGE
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Telmo Heinen Formosa - GO 22/11/2009 23:00
Lulla, o filho do Barril! Estréia em 51 cinemas a partir de janeiro de 2010. Cada espectador receberá uma cópia do Sermão do Planalto [Montanha]. Reserve já a sua vaga.
Comentário referente a notícia: [b]Quem é o “Filho do Brasil”, por Diogo Mainardi (Veja)[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57953
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
APOIO AO SINCAL!!! A VERDADE ESTA NA VOZ DO PRODUTOR!!!
Só quem é um cafeicultor de verdade, aquele que ama cada pé de café plantado é que tem noção da crise que a cafeicultura está passando. O preço mínimo vigente é a verdadeira falta de respeito registrada contra cada um de nós. Não podemos esperar nada do governo, ele não quer enxergar o que está na cara para todo mundo ver. Para bom entendedor meia palavra basta, sabemos que os estão no poder podem e não fazem nada para ajudar, não ouvem nossas reivindicações pois só pensam em seus próprios interesses. Mas é a cada medida inútil do governo que nos tornamos mais fortes através da SINCAL que é a verdadeira voz do cafeicultor. A SINCAL FEZ, FAZ e vai FAZER muito mais para que o cafeicultor seja respeitado e tenha o seu devido valor. Somos grato por tudo, acreditamos nessa luta. SINCAL a nossa esperança de vencer!
Leonardo – Araxá MG
Atenção pessoal, todos sabem o que a cafeicultura está passando, a crise não é novidade para ninguém. O que reivindicamos na Carta de Varginha foi entendido pelo avesso e nada que realmente era preciso foi feito. Precisamos reagir frente a novos impasses e retaliações contra a nossa maior porta voz, SINCAL. Muitos se dizem líderes da cafeicultura, mas o verdadeiro líder é aquele que luta constantemente pelo seu povo seja em tempos bons ou ruins, nunca se cansa. Todos sabemos qual o verdadeiro significado e objetivo da SINCAL: apoio, transparência, verdade doa a quem doer, união e luta na guerra que massacra os cafeicultores de todo Brasil. Não adianta tapar o sol com a peneira, a SINCAL está aí para guerrear a nosso favor. Deixo claro aqui minha gratidão por incansável batalha.
Fabrício Ribeiro – Araxá MG
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
Apoio a Sincal!!! - Mensagem para a Sincal -
Saliento aqui a importância da SINCAL na luta dos cafeicultores. Muitos dizem que lutam defendendo os cafeicultores mas este, na verdade, estão contra, só nos prejudicam. A SINCAL faz seu importante papel revelando sempre a verdade, desmascarando os traidores e busca de forma incansável mostrar isso a quem realmente deve ver. É por isso que acredito na luta da SINCAL para continuarmos dignamente vivos na cafeicultura, pois é o que amamos. SINCAL, essa luta é nossa e acredito na sua força sempre.
Fábio Ferreira Silva – Campos Altos M.G.
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Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do Meio Boa Esperança - MG 22/11/2009 23:00
SINCAL entrega reivindicações ao Vice-Governador de Minas Gerais em Guaranésia.
Segunda, 16 Novembro 2009 13:06 |
Durante a homenagem ao Vice-Governador de Minas Gerais, Antonio Augusto Junho Anastasia, onde o mesmo recebeu na noite de sexta-feira (13) o Título de Cidadão Honorário de Guaranésia, em solenidade no Clube Recreativo e Esportivo. A SINCAL se fez presente através de sua Diretora Sra. Cristina Ribeiro do Valle, onde foi entregue uma carta denominada “Carta de Guaranésia” ao Vice-Governador, com as reivindicações de medidas estruturais para a melhoria do preço do café.
Confira o conteúdo da carta abaixo:
CARTA DE GUARANÉSIA -
Guaranésia/MG, 13 de Novembro de 2009 -
Ao Dr. Antônio Augusto Junho Anastasia
Vice-Governador do Estado de Minas Gerais,
Prezado Senhor,
A cafeicultura vem atravessando uma crise considerada a pior já vivida no nosso meio. Os cafeicultores foram tomados como reféns. Inclusive de cooperativas que não passam de exportadores e, juntamente com os demais elos da cadeia do agronegócio café nos submeteram a uma servidão econômica numa verdadeira exploração sem precedentes. Nunca na história da cafeicultura foi vivenciando tamanha violência contra os cafeicultores, conforme expomos abaixo:
1) Atualmente os poderes do lobby dos outros segmentos, que possuem recursos financeiros, praticam conspirações contra os cafeicultores caracterizando nitidamente um conluio sedimentando, ainda mais, o anacronismo amparado pela ineficiência dos ministérios, principalmente do Ministério da Agricultura que se caracteriza como um empecilho comandado por profissionais incompetentes e duvidosos não existindo um planejamento estratégico para a cafeicultura e, ainda por cima administram os recursos do FUNCAFÉ privilegiando inclusive multinacionais, no ramo da torrefação, na retórica do aumento do consumo. Pura “balela”.
2) O FUNCAFÉ ainda é direcionado às cooperativas que usam esses montantes para fazer ancoragem de preço e de estoques privilegiando os exportadores que utilizam essa estratégia das cooperativas que se beneficiam da isenção de PIS e FINSOCIAL, na ordem de 9,25% e, esse imposto só serve de trampolim para as cooperativas comunarem com os exportadores repassando essa isenção tributária em forma de descontos. Portanto, muitas das cooperativas são meras preparadoras de café para os exportadores. Um absurdo, pois esse imposto é exportado tirando do preço sendo que os cafeicultores e o governo não se beneficiam dessa isenção e contraria os princípios do livre comércio inibindo os corretores de café e os comerciantes locais. Além disso, estão fundando inúmeras cooperativas “laranjas” para se beneficiarem dessa isenção tributária.
3) Outro aspecto importante é a fixação do preço mínimo de R$ 261,69/saca, abaixo do custo de produção, que em determinados casos chega a R$ 370,00/saca reconhecido no próprio relatório da conclusão do grupo de trabalho, do Ministério da Agricultura. Portanto, um crime segundo o próprio estatuto da terra.
4) Prática de dumping – Nos últimos 13 anos exportamos 280.000.000 (duzentos e oitenta milhões) de sacas de café arábica (vide anexo 1) sempre com preços abaixo dos nossos principais concorrentes (vide anexo 2) na faixa de R$100,00/saca, acarretando um prejuízo aproximado de R$ 28 bilhões (vide anexo 3) unicamente aos cafeicultores, pois os demais elos da cafeicultura ganharam muito dinheiro. Portanto, exportamos o suor e o sofrimento dos 300.000 cafeicultores brasileiros e dos trabalhadores rurais.
5) Os preços do café são baseados nos referenciais de Nova York, contrato “C” (Café da Colômbia). Um absurdo, pois os americanos não possuem um pé de café e, referencia café da Colômbia que produz 25% da nossa produção. O Brasil como principal produtor, principal exportador e a caminho do principal consumidor mundial, ficar à mercê dessa situação. Falta regulação nas exportações e vontade política de mudar essa situação. O Governo se acomoda com o conluio e o anacronismo que deixam o prejuízo nas costas dos cafeicultores e, estamos exportando dívidas, hipotecas, juros escorchantes e outros. Portanto, deveremos fixar os preços e os contratos aqui na nossa bolsa, BM&F, em São Paulo, uma das melhores do mundo e com altíssima liquidez. Com isso evitaremos que os exportadores continuem a “leiloar” o nosso café e, se, quiserem dar descontos aos importadores que o façam dos próprios bolsos e não dos pobres dos cafeicultores. Hoje, o sistema de exportação é um verdadeiro conspiratório contra os cafeicultores. Primeiro dão o desconto, baseados em Nova York, contratos “a perder de vista” para fixação dos preços e confirmação da fatura. Os exportadores trabalham sempre com o estoque dos cafeicultores que estão muitas vezes nas cooperativas financiados pelo FUNCAFÉ.
Portanto, Dr. Anastasia o governo mineiro virou as costas para a cafeicultura, não se empenhando em resolver seus problemas estruturais como descritos e esquecendo que o café é o principal produto do agronegócio em Minas Gerais, com aproximadamente 150.000 propriedades cafeeiras e, em regiões como o Sul de Minas, com 2.5 milhões de habitantes com praticamente 60% do PIB regional. A situação econômica estrangulante da cafeicultura interfere diretamente no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) dos municípios produtores trazendo pobreza e desesperança aos cafeicultores e aos trabalhadores rurais.
Pedimos sua interferência nesses pontos cruciais juntamente com repactuação das dívidas da cafeicultura transformando o endividamento em café nos moldes da Carta de Varginha do SOS Café.
No aguardo de suas manifestações.
Atenciosamente,
SINCAL, Associação Nacional dos Sindicatos Rurais das
Regiões Produtoras de Café e Leite
Fone (35)3856-1382 / Guapé/MG
Site – www.sincal.org.br
Email – [email protected] Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 22/11/2009 23:00
JOÃO, QUEM VAI APRESENTAR ESTES NÚMEROS DO DESMATAMENTO NA DINAMARCA É..?????ÔÔÔÔ PARA ÔÔÔ !!!!!!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
BOA TARDE ACAFEICULTORES DE TODO O BRASIL, RESPONDENDO AS INDAGAÇÕES DO SR. AMARILDO CAVALHEIRO DA CIDADE DE GUARANÉSIA-MG, IREI PROCURAR ORIENTAR A TODOS QUE ESTEJAM COM AS MESMAS DUVIDAS:
1- TODAS AS REGRAS E NORMAS PARA QUEM VAI EXERCER A OPÇÃO DE ENTREGA PARA O GOVERNO, PODE SER OBSERVADA EM TODOS OS SITES QUE ENVOLVEM O AGRONEGÓCIO CAFÉ, OU EM SEU SINDICATO, ASSOCIAÇÃO E COOPERATIVA.
2- EXISTE UMA RESOLUÇÃO QUE DETERMINA OS TIPOS DE CAFÉS, DATAS DE ENTREGA, LOCAIS DE ENTREGA, DESCONTOS, ETC.
3- ASSIM PARA EVITAR QUALQUER DUVIDA, PRINCIPALMENTE NA QUESTÃO DE ALGUMAS COOPERATIVAS ESTAREM ANTECIPANDO O PAGAMENTO DAS OPÇÕES, É IMPORTANTE QUE SEJA EXIGIDO NO MOMENTO DA NEGOCIAÇÃO COM SUA COOPERATIVA, QUE ESTA LHE FORNEÇA TODOS OS DESCONTOS QUE ESTÃO SENDO EFETUADOS, E SE ESTES ESTÃO AMPARADOS NA RESOLUÇÃO DOS LEILÕES DE OPÇÃO.
OBS: É OBRIGAÇÃO E DIREITO DO COOPERADO EXIGIR ESTE DOCUMENTO CONTENDO TODAS ESTAS INFORMAÇÕES, E QUE ESTE SEJA ASSINADO PELO GERENTE OU RESPONSÁVEL DA COOPERATIVA, EVITANDO-SE ASSIM MAIORES DORES DE CABEÇA.
TODO CAFEICULTOR DEVE FAZER SUA PARTE.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
BOA TRADE, DESCULPE MAS TODAS AS MENSAGENS DE APOIO A SINCAL SÃO DE CAFEICULTORES QUE NOS TEM ESCRITO E PEDIDO PARA QUE A SINCAL NÃO PARE A SUA LUTA.
ESTA ULTIMA POSTADA FOI DA FABIANA FRANCO.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/11/2009 23:00
CAFEICULTORES MOSTRAM SUA GRATIDÃO PELA SINCAL!!! (Mensagem para Sincal) -
Gostaria de deixar registrado a importância da SINCAL para todos os cafeicultores, não somente da região onde atua, mas de todos em geral. É um sindicato que corre atrás dos interesses da classe, é transparente em todos os aspectos e está em luta constante, principalmente durante este ano. Ano este que estamos sendo feito de bobos devido às medidas que o governo disponibiliza, mas que não nos ajuda em absolutamente nada. Praticamente nada da Carta de Varginha foi atendido para ajudar os cafeicultores, e é por isso que a SINCAL luta, para continuarmos de pé. Parabéns SINCAL por tudo que tem feito até hoje e obrigado por estar a frente nessa guerra!!!!!!Acreditamos na sua importância sempre.
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Walter Ferreira Lima Centenário do Sul - PR 22/11/2009 23:00
Conversando com um funcionário da Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná (Deral) que estava fazendo levantamento da safra colhida e previsão da safra futura de café, ele me informou que Eu era o único Produtor por ele entrevistado, até o momento, que não tinha erradicado nenhum pé de café neste ano.
Disse-lhe que não tinha erradicado, pois, não compensava gastar com a erradicação, porque não tinha nenhuma cultura hoje que justificasse um investimento de implantação..., todas as atividades agrícolas no Brasil não dão renda com este dólar de R$ 1,72. É melhor deixar o café como está e esperar mais um ano, mesmo não investindo na lavoura.
O que será que o futuro nos reserva?
Se não nos unirmos e traçar estratégias para mudar as atitudes do governo, serão lagrimas e ranger de dentes.......!!!!!
Embora os números apresentados sejam bastante questionáveis, até onde conheço trata-se de uma ONG do bem, uma das poucas, e muito comprometida em ajudar e defender pequenos produtores rurais do Sul do País, sobretudo com relação ao elevado endividamento que vêm carregando os segmentos e a baixa renda liquida dos setores envolvidos.
Também, a ONG defende a nova vertente mundial da "Sustentabilidade" uma forma ambiental mais justa e correta, pois incrimina bem mais a ação dos homens nas cidades e das suas fábricas (lixo, entulhos, transportes poluidores e unitários, geração de chuvas ácidas, contaminação do lençol freático etc..) e rende homenagens aos produtores rurais - em vez de criminali-za-los como as ONGs do mau, os ambientalistas, os jornalistas, a REde Bobo etc.. - por conseguirem ampliar a produção com técnicas ambientalmente corretas/justas e, melhor, por se manterem no campo, de forma sustentável, produzindo alimentos e não fugindo para as cidades (ou seja, não fariseus)
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Reforma agrária teve 94% de sua área na Amazônia Legal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57989