Fala Produtor

  • João Bosco Ribeiro da fonseca Lavras - MG 26/01/2010 23:00

    Meus caros amigos, quero deixar aqui minha indignação com o tratamento que o setor agricola tem recebido do governo. Será que o governo não percebe para onde ele esta conduzindo o setor agricola? Precisamos avisa-lo que a cesta basica que ele tanto fala vem da agricultura. O setor agricula esta pedindo socorro .A coisa é seria. Vamos colocar o Pais nos trilhos, pelo amor de Deus.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 26/01/2010 23:00

    Prezado Cristiano, bem lembrado. Eu era capaz de fazer uma aposta no ano passado de que o Governador Maggi e os matogrossenses levariam esta idéia adiante, sabe por que? Por que o zoneamento proposto para a cana-de-açúcar, tira deles muita área para a produção de álcool de cana. Solução óbvia e ululante, fazer etanol de milho e usar o DDG (Residuo) no confinamento de bovinos. Entretanto, o assunto parece estar esquecido. Só vão se lembrar quando o milho deles estiver a R$ 5,00 o saco lá pela metade do ano de 2010. E eles haviam chegado dos EUA naqueles dias.

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  • Rui Seiti Kamimura Jr Conceição das Alagoas - MG 26/01/2010 23:00

    Reforçando o que o Sr. Almir José Rebelo de Oliveira disse...

    Sou estudante de Eng. Agronômica e produtor de soja, milho e sorgo da região de Conceição das Alagoas-MG. Tenho visitado várias propriedades da região e na maioria delas não vejo nada que sustente a idéia de que haverá uma super-safra, muito pelo contrário, acredito que haverá queda na produtividade.

    Gostaria também de ouvir relatos de outros produtores a fim de constatar ou não esse fato.

    Grato.

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 26/01/2010 23:00

    Hoje estava vistoriando a lavoura, quando me lembrei dos royaltys (nem sei escrever isso), e chegando em casa fui procurar o boleto..., constatei então que o mesmo já havia vencido na data de 20/01/2010. Então tentei fazer o pagamento e, para minha surpresa, fui informado que não era mais possivel faze-lo, pois a data limite havia expirado.

    Trocando em miudos e falando do nosso jeito, é uma maneira da Monsanto enfiar a mãos em nossos bolsos e tirarem (mudei o nome para não ficar muito feio) o que bem entendem serem justos a eles. Eu, e acredito que muitos outros, discordamos desta prática extremamente abusiva e selvagem, pois os valores são mutiplicados abusivamente e descontados na hora da comercialização. Um assalto!

    Estou convicto de que temos que tomar uma providencia perante ao externado assunto, pois nos cobram e ainda nos obrigam a usar um determinado produto que custa quase três vezes mais que os similares existetentes, ou seja nos roubam mais de uma vez! Não sou contra ao pagamento e entendo que quem trabalha no desenvolvimento ou criação de novas tecnologias devam receber por isso. Mas deve-se ter em contra-partida, no minimo bom senso. Se queremos pagar, então que recebam! Se receberem, então que nos liberem das amarras e não me venham com conversa fiada, tentando nos convencer de que um determinado produto quimico que tem os mesmos principios ativos ( e um corante) e concentração até maior, não é prejudical se comparado a de outras marcas e similares. Estamos dispostos a pagar a fiança, mas dai a continuar preso, assim não adianta. Resta a justiça, o bom senso e a compreenção dos lados envolvidos neste processo produtivo. Precisamos e somos gratos aos agronomos, técnicos, cientistas e todas as empresas envolvidas na criação, invenção e disponibilização de novas tecnologias, que visam aumentar e facilitar a produção. Em troca queremos preços justos e compativeis com a dura realidade do campo. Acho que é justo a cobrança, mas não nos moldes com é praticada, extorsiva e intolerante.

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  • Adoniran Antunes de Oliveira Campo Mourão - PR 26/01/2010 23:00

    Mas afinal, o que é que este desgoverno quer? Eu já nao tenho mais duvidas de que Lula, PT, Funai, e os ministérios comandados por comunas do jaez de tarso genro, estao comprados por algum interesse de fora, porque na mais elementar cabeça nao cabe tirar a terra produtiva de quem a ocupa há mais de 100 anos. O interesse a que me referi, é vender a patria a alguma naçao ou grupo multinacional que teme o Brasil grande, o Brasil progresso, o Brasil que, se nao o atrapalharem, vai ser se nao a primeira, pelo uma das potencias mundiais, muito em breve. Mas nao com estes vendilhoes da patria encrustados atualmente no poder... 4.000 hs. para 15 familias, só pode ser piada. Abaixo Lula et caterva, abaixo forum social, abaixo comunas lesa-patria.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Funai emite laudo sobre desapropriação de terras produtivas para destinar à 15 famílias de índios guaranis[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61198

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  • marco rodrigo ferracin Tupãssi - PR 26/01/2010 23:00

    Sem sombra de duvidas, o que esta acontecendo em Getulio Vargas (RS) é realmente muito serio. Não passa de uma ideia embasada em ideais do novo colonialismo que se disfarça atraves do indigenismo, com a criação de reservas e mais reservas, desconsiderando criterios legais e sociais e da disfarçada politica ambiental que a qualquer custo quer afogar o desenvolvimento do pais, ferindo a dignidade do ser humano que tem por orgulho produzir retirando do campo o seu sustento e dos seus familiares, produzindo alimentos para suprir a fome do mundo, inclusive a daqueles que praticam ideias tao maldosas contra o setor agricola como tem sido a funai.

    É vergonhoso, mas produtores estao passando por isso, e a pergunta é: até quando?

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 26/01/2010 23:00

    Este ano os contratos foram escassos... pelo menos aqui em nossa região não se tem noticias de muitos contratos.

    Eu fiz contrato de opção quando ainda tinha trigo na area, ou seja muito antes de plantar o soja, e graças a Deus consegui fechar a R$ 40,00 a saca. Confesso que ja ganhei e perdi dinheiro em contratos, mas este ano o fiz para assegurar o pagamento das contas do milho do verão passado e da porcaria do trigo. Conheço gente que fez a opção e desistiu, achando que os preços seriam melhores e estão amargando prejuizos. Eu optei pela troca completa ou seja desde a semente até o fungicida. Mesmo assim ainda há de se comprar alguns produtos fora dos ditos "pacotes", pois ninguém pode antever as pragas e suas recorrencias na lavoura. Não vai me sobrar dinheiro, pois como ja citei, vou tentar pagar as contas do ano passado! Contratos existem, e existem quem se arrisca e aposta em preços especulativos. Vejo que não é o caso do sr, Guilherme Frederico, mas tem muitos que gostam do risco!

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Eduardo Godói[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61227

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 26/01/2010 23:00

    Sobre contratos futuros:

    Em varios casos, vale esclarecer, que o produtor não trava negócios futuros pois não há opção de contratos reais.

    Muito se fala em contratos futuros de opção, hedge, etc... porem quando se chega na trading/cerealista ou similar para se travar a soja não há nada disponível para negocio.

    E para se entrar "direto na bolsa", não é tão simples, necessitando de estrutura e um certo capital, pois isso não sai de graça.

    Venho tentando travar soja desde outubro, e sempre que falam em contratos, esses são apenas virtuais.

    E isso seja contrato de venda da forma que for.

    Como os gnomos, todo mundo jura que existe, mas ninguém nunca os vê!

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 25/01/2010 23:00

    Sou engenheiro agrônomo, produtor rural e presidente do clube Amigos da Terra de Tupanciretã RS, município com a maior área de soja da região sul do Brasil. Visitei várias lavouras na região hoje. Não gostei de ver as variedades plantadas mais no cedo com um porte baixo em fase de floração e formação de vagens (R1 a R4). Mas a que mais me preocuparam foram as variedades plantadas em dezembro; apesar das frequentes chuvas o porte ainda é baixo, me deixando com dúvidas se haverá tempo hábil para crescimento até a fase reprodutiva. Produtores já estão falando em prejuízos na produtividade que variam de 20% até 35%. Gostaria de ouvir outras pessoas, pois as informações divulgadas de super-safra, não correspondem com os atuais estágios e potenciais produtivos da cultura observados a campo.

    Abraços.

    Almir Rebelo

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 25/01/2010 23:00

    Gostaria de saber do Telmo se com tanto milho disponível no mercado interno, e com a falta de logística para escoar esta produção e com um dólar ridiculamente valorizado, não seria a hora de se começar a fazer etanol de milho no MT, visto que nossos governantes estão com a "maravilhosa" idéia de importar o combustível dos EUA? Será que não haveria viabilidade economica a implantação de usinas de álcool no MT com milho nesses patamares de preço?

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  • Carlos Alberto Pereira Patrocinio - MG 25/01/2010 23:00

    É de rir..., a UNICA querendo dar de bonzinha, falando em baixar tarifas de importaçao do etanol pra passar a valer apos abril (quando já passou a entresafra brasileira), e ai estariam prontos para exportar com tarifas baixas e nos consumidores pagando mais pelo etanol brasileiro..., outra coisa para rir é o numero de litros importados no ano passado. O cidadao brasileiro tem que se livrar é do etanol.

    Comentário referente a notícia: [b]Unica nega ter pedido menor tarifa de importação de etanol por causa de preços altos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61082

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  • Wanderley do Nascimento Costa Sorriso/MT - MT 25/01/2010 23:00

    Para os muitos "Luis" espalhados pelo Brasil:

    Carta do Zé Agricultor para Luis da Cidade

    Luis, quanto tempo!

    Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.

    Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite

    De madrugada pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?

    Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade.

    To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.

    Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.

    Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?

    Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ...) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?

    Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender

    no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.

    Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas

    leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem

    fiscal do trabalho para acudi-lo.

    Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia,isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.

    Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pran fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?

    Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.

    Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava

    morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.

    Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.

    Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia.. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.

    Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.

    Até mais Luis.

    Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta em papel reciclado pois não existe por aqui, mas aguarde até eu vender o sítio.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 25/01/2010 23:00

    Politiqueiros, como a ministra, em épocas de campanha prometem fazer pontes até onde não tem rio... depois, pé na bunda!!! -

    Comentário referente a notícia: [b]Dilma quer levar brasileiros "ao paraiso!", (artigo de Rodrigo Constantino|)[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61226

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 25/01/2010 23:00

    PARABENS MINISTRO PELO TRABALHO..., ESPERAMOS QUE VOLTE A SER MINISTRO DA AGRICULTURA NO GOVERNO SERRA... -

    Comentário referente a notícia: [b]Stephanes ganha status de candidato da agropecuária[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61224

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  • Flavio Giuliani Restinga Seca - RS 25/01/2010 23:00

    João Batista, na safra passada o município de Restinga Seca (RS) produziu e colheu 2.500.000 de sacos de arroz em 18.000 hectares. Hoje, conforme dados preliminares, as perdas chegam a 60%, isto é, estariamos colhendo só 1.000.000 de sacos, mas ainda teremos que esperar as enchentes baixarem para ver o que realmente sobrou. João Batista, estamos falando só de arroz, resta ainda a soja, milho e fumo. Assim podes imaginar o que espera o município como um todo em arrecadação e outros. E não esqueçar que nesta época estaríamos em condições normais a menos de 15 dias da colheita, (colheita esta que foi empurrada pelas águas para abril e maio), portanto totalmente fora de época, já que 90% do arroz foi plantado fora do período ideal, 15/10 a 15/11, e a soja 80% fora também do período, mas esta as perdas são menores pelo período ser de 15/10 a 15/12, aqui foi plantado no fim de dezembro e inicio de janeiro. O desemprego na área rural já começa a aparecer.

    Um abraço

    Flavio Giuliani

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