Fala Produtor

  • Eliane de Andrade Cyrino Nogueira São Sebastião da Grama - SP 28/01/2010 23:00

    João Batista, essa série de reportagens sobre a cafeiculura nos mostra a verdadeira realidade do setor e os verdadeiros líderes da cafeicultura. Pessoas que foram eleitas pela classe para nos defender estão aí acomodados e tentando nos enrolar. Mas, não se enganem essas falsas lideranças, o SOS-café foi só uma amostra, talvez uma pequena amostra do que está por vir. Soltaram alguns benefícios(esmolas) para a cafeicultura para ver se nos acalmávamos... Estamos nos unindo através do SINCAL e vamos exigir, veja bem, EXIGIR, providências e isso nós vamos dar um prazo curtíssimo, não aceitamos mais embromação. Os cafeicultores estão empobrecendo e, juntos, os trabalhadores que nos ajudaram a erguer nossos patrimonios. Agora já é um problema social grave e não simplesmente uma crise passageira. Cafeicultores vamos, à partir de agora, lutar pelos nossos direitos, não se acomodem...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Marcelo Lara[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61424

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 28/01/2010 23:00

    A Monsanto não é a unica detentora desta tecnologia!

    Noticias há muito tempo divulgadas, davam conta de que outras importantes empresas do ramo detém a tecnologia, mas a unica a registrar e cobrar é a Monsanto.

    Inclusive correram boatos de que a cobrança de royalties teria sido proibida nos Estados Unidos, pois o prazo havia terminado e assim considerado de dominio publico naquela país.

    Como eu ja disse, não sou contra a cobrança por novas tecnologias, mas desde que sejam justas e não nos moldes atuais. Não é aceitavel o produtor pagar absurdos 2% em cima de sua produção..., ou seja o valor após o vencimento do boleto é abusivo e sem precedentes. Deveriam fazer a divulgação dos vencimentos nos meios de comunicação, radio, tv e jornais, pois dinheiro para isso eles ganham muito, mas não há interesse em divulgar e preferem morder os 2% da nossa produção... um absurdo que só aqui é tolerado!

    Se eu devo, e eles tem o direito de receber??!!, concordo em pagar! Mas um valor justo, e que nos liberte deles.

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores de MT declaram guerra contra Monsanto[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61401

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  • Clovis Wazilewski santa cruz de la sierra - SC 28/01/2010 23:00

    João Batista, estamos preocupados com excesso de chuva aqui na Bolivia..., queriamos saber se vai continuar com tanta precipitação..., na parte norte já esta alagado em muitos pontos; o El Niño de 97 não foi tão chuvoso, pelo contrario; 2004 tambem foi normal, com menos chuvas que esse ano. Abraços.

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Cássia Beu da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61349

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 28/01/2010 23:00

    O duvidoso MST há muito perdeu a credibilidade perante à sociedade informada e conhecedora das mazelas que o grupo proporciona por onde passa. Seus ideais (se é que existiram) caem por terra na medida que usam da violação dos direitos à propriedade.

    Outra boa noticia é que o milho safrinha vai ter retração no plantio! Demorou para acordarem heim!

    Sempre fui contra essa prática danosa, e a qual ja define-se por si só; "safrinha". Essa pratica contribui em muito no surgimento de novas pragas e ainda perpetuam as já existentes. Estamos aprendendo pelo pior jeito (mas estamos aprendendo) o vigor da lei da oferta e da procura! Ja diziam os mais velhos e por sua vez sábios; "Tudo que é demais, acaba por sobrar"... e quem entende minimamente do mercado tem a obrigação de saber desta regra! Ou então, calem-se e parem com a choradeira.

    Comentário referente a notícia: [b]Confira as principais notícias agrícolas desta manhã de sexta-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61377

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  • EDSON GONÇALVES MUSSIO Iacri - SP 28/01/2010 23:00

    *Carta do Zé - (Vale refletir com cuidado e atenção):

    Existem por aí milhares de Zés implorando um pouco de atenção do poder público, apenas para produzir e ganhar o seu sustento. Não estão atrás de Bolsas Família, só de paz para continuar seu árduo e não reconhecido T R A B A L H O.

    Carta do Zé, Agricultor para Luis, da Cidade.

    Luis, quanto tempo!

    Eu sô o Zé, seu colega de ginásio noturno, que chegava sempre atrasado, purque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né?

    O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca intenderu que eu tinha de andá a pé mais de meia légua pra pegá o caminhão, por isso o sapato sujava.

    Se não lembrou ainda eu ajudo. Lembra do Zé Cochilo?... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite

    De madrugada o pai pricisava de ajuda pra tirá o leite das vaca. Por isso eu só vivia cum sono. Do Zé Cochilo ocê lembra né Luis?

    Pois é. Tô pensano em mudá pra vivê aí na cidade qui nem ocêis. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que tô istragando muito a sua vida e a de seus amigo aí da cidade.

    Tô veno todo mundo falá qui nóis da agricultura tamo distruino o meio ambiente.

    Veja só. O sítio do pai, que agora é meu (num contei, ele morreu e tive que pará de istudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matuto daqui já têm luz em casa, mais eu continuo sem tê purque num pode

    fincá os poste por dentro, numa tal de APA que criaru aqui na vizinhança.

    Minha água é dum poço que meu avô cavô há muitos ano, uma maravilha, mais um homem do governo veio aqui e falô que tenho que fazê uma otorga da água e pagar uma taxa de uso, purque a água vai se acabá. Si ele falou deve de sê verdade, né Luis?

    Pra ajudá com as vaca de leite (o pai se foi, né ...) contratei o Juca, filho dum vizinho muito pobre, aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandô. Ele morava aqui com nóis, num quarto dos fundo da nossa casa. Cumia com a gente, que nem da família. Mais vieru umas pessoa aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaru que, si o Juca fosse tirá leite das vaca às cinco hora, tinha que recebê hora extra noturna, e que num podia trabalhar nem Sábado nem Domingo, mas as vaca daqui num sabe os dia da semana, aí num param de fazê leite. Ô, os bicho aí da cidade sabe se guiá pelo calendário?

    Essas pessoa ainda foru ver o quarto do Juca, e disseru que o beliche tava dois centímetro menor du que divia. Nossa! Eu num sei como encumpridar uma cama, só comprando otra né Luis? O candieiro, eles disseru que num podia acendê no quarto, que tem qui sê luz elétrica, que eu tenho que tê um geradô pra tê luz boa no quarto do Juca.

    Disseru ainda que a comida que a gente fazia e comia junto tinha que fazê parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedi o Juca pra voltá prá casa, desempregado, mas muito bem protegido pelo sindicato, pelos fiscal e pelas lei. Mais eu acho que num deu muito certo, não. Semana passada me disseru que ele foi preso na cidade porque botô um chocolate no borso no supermercado. Levaru ele pra delegacia, bateru nele e num apareceu nem sindicato nem

    fiscal do trabalho para acudi ele. Depois que o Juca saiu, eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramo o leite às cinco e meia, aí eu levo o leite de carroça até a bêra da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia. Isso se num chovê. Se chovê, perco o leite e dô pros porco, ou melhor, eu dava, hoje tenho de jogá fora porque os porco eu não tenho mais. Dia desse veio otro homem e disse que a distância do chiqueiro pru riacho num podia sê só vinte metros. Disse que eu tinha que derrubá tudo e só fazê chiqueiro depois dos trinta metro de distância do rio, e ainda tinha que fazê umas coisas prá protegê o rio, um tar de biodigestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazê, mais só que eu sozinho ia demorá uns trinta dia prá fazê. Então assim ele me murtô e, pra podê pagá eu tive que vendê os porco, as madeira e as teia do chiqueiro. Fiquei só com as vaca. O promotor disse que desta veiz, por esse crime, ele num vai mandá me prendê, mais me obrigô a doar seis cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, aí, quando ocês sujam o rio também pagam murta grande né? Agora, pela água do meu poço eu até posso pagá, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora, o rio todo deve sê igual como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lado. As vaca agora num pode chegá no rio pra num sujá, nem fazê erosão. Tudo vai ficá limpinho como os rio aí da cidade. A pocilga já acabô, as vaca num pode mais chegá perto. Só que arguma coisa tá errada: quando vô na capital num vejo nem mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando prá todo lado.

    Mas num é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora, quem sujá tem murta grande, e dá até cadeia. Cortá árvore intão? Minha Nossa Sinhora!. Tinha uma grande, do lado da minha casa que murchô e tava

    morreno. Intão resorví dirrubá ela prá aproveitá a madêra antes dela caí por cima da casa.

    Fui no escritório daqui pedí autorização. Como num tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papel e vortei prá isperá o fiscal vim fazê um laudo, prá vê se depois podia autorizá. Passaru oito mes e ninguém apareceu pra fazê o tar laudo. Aí eu vi que o pau ia caí em cima da casa e dirrubei. Pronto! No otro dia chegou o fiscal e me murtô. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porco, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficá preso.

    Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá murta de quinhentos a vinte mil real por hectare, e por dia! Carculei que si eu fô murtado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vendê, e ir morá onde todo mundo cuida da ecologia.. Vô prá cidade! Aí tem luz, carro, comida, rio limpo! Olha, num quero fazê nada de errado, só falei dessas coisa purque tenho certeza que a lei é pra todos.

    Eu vô morá aí com ocês, Luis! Mais fique tranqüilo, vô usá o dinhero da venda do sítio, primeiro pra comprá essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegá tudo na roça. Primeiro a gente planta, curtiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom purque procês é só abrí a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abrí a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nóis, os criminoso aqui da roça.

    Até mais Luis.

    Ah, descurpe Luis, num pude mandá a carta em papel reciclado pois num tem por aqui não, mais aguarde até eu vendê o sítio.

    *(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário como muito do que se tem criado para realçar e incentivar a desagregação social entre ricos e pobres, pretos e brancos, etc ... enfim, entre o meio rural e o meio urbano.

    Infelizmente hoje não se pratica tudo que sempre se pregou e pelo que muitos lutaram duramente durante mais de vinte anos. Uma pena o tempo perdido ...)*

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  • marco rodrigo ferracin Tupãssi - PR 28/01/2010 23:00

    Sr. Rui Wolfart, dificil entender e concordar com sua opinião! Desculpe, mas "defender um plantio maior de milho na safrinha como forma de recuperar o solo e para abastecer o Brasil e o mundo", não demonstra a viabilidade concreta do negócio, pois não paga as contas do produtor.

    Caros colegas, podem me corrigir se eu estiver errado, mas o ponto de vista do Sr. Rui reflete expressamente, o interesse alheio ao dos produtores, qual seja, produção economicamente viável, que gere renda ao produtor, e nao aos especuladores e multinacionais apenas.

    Sr. Rui, me desculpe, mas o Sr. está incentivando a "quebradeira" do produtor e a ruina do proprio mercado do milho.

    EM ALGUNS MOMENTOS SR. RUI, NÃO PLANTAR SERIA UMA FORMA DE PROTESTO MUITO MAIS INTELIGENTE E EFICIENTE DO QUE "FECHAR RODOVIAS", COMO FORA FEITO NO PASSADO.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Rui Wolfart[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61354

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  • LEANDRO CAIRES Brumado - BA 27/01/2010 23:00

    ola Joao Batista, gostaria de saber a previsao da chuva para cidade de Brumado, sudoeste da bahia, pois ja faz tres meses que nao chove aqui..., na verdade a ultima chuva foi em abril 2009 porque a chuva que caiu no final do ano foi muita pouca... nao deu pra criar agua nao, queria saber previsao do tempo para os proximos 3 meses? Aqui a lavoura esta perdida 100%. Aguardo retorno

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  • Juares Bortolin Campinas do Sul - RS 27/01/2010 23:00

    Grande safra de grãos este ano, mas governo nao se preocupa em investir em armazens..., por isso vamos ver os silos moveis de novo nas rodovias, que são os caminhões transportando a safra. AH, se tivessemos pelo menos boas rodovias....

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  • Fabiano Ferrari Rondonópolis - MT 27/01/2010 23:00

    Muito oportuno os comentarios do Sr. Antonio Migota, nesse momento de extrema crise no agronegocio. 2010 vai ser um ano muito dificil, principalmente para os produtores com dividas de investimentos (finame, moderfrota, etc). O produtor rural precisa reagir o mais rapido possivel, com ou sem o apoio do Governo Federal. As dividas estão impagaveis e a atividade não dá lucro. Se não cuidarmos agora, amanha vai ser tarde...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Antônio Luis Migota[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61372

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 27/01/2010 23:00

    Dolar a 2,00 poderia ser bom, entretanto as empresas não aprenderam a lição do ano passado. Parece que muitas venderam dólares "virtuais" a R$ 1,70 e pouco e os concretos para entregar terão que adquirir através as exportações... mas os excedentes? Se houver esta corridinha ele irá a R$ 2,20 - bom para quem ainda não recebeu o pgto em US$ e até para os demais, todavia tem o reverso da medalha. Alerta geral: Recuperações Judicias (Antiga Concordata) podem estar IMINENTES!!! Todo cuidado é pouco.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Dólar volta com instabilidade no mercado, impulsiona exportações, mas para o Brasil, a situação é risco sem poupança[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61278

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  • Rogério Bruno Leite Água Boa - MT 27/01/2010 23:00

    Sr. Ricardo Souza, estou 100% apoiando todos os comentários do Sr. Telmo, pois ele SIM conhece a realidade da agricultura brasileira e não fica fazendo politicagem para ninguém.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 27/01/2010 23:00

    JOÃO BATISTA, É MUITO BLA,BLA.BLA..., NA VERDADE O AGRICULTOR NÃO VAI PAGAR NINGUEM COM O PREÇO QUE ESTÁ A SOJA E MILHO. VAI SER A QUEBRADEIRA DO SECULO... QUEM COMPROU MAQUINAS A RODO VAI VER O QUE É BOM PARA TOSSE. E O BARBUDO SÓ ALEGRIA... COMIDA DE GRAÇA, RIRIRIRIRRIIIIIII... É BOM D +.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 27/01/2010 23:00

    João Batista, olhe bem... o milho desce para R$ 6,60 em Sorriso (MT) por saca de 60 kg. Mesmo assim, a área de safrinha deverá aumentar em 300 mil ha no MT.. João, é o que eu sempre falo: o agricultor é o bicho mais burro que existe na terra, memos assim os besta vão plantar o milho..., olha, quando os burros começarem a ligar e reclamar dos preços ai com voçe, manda eles plantarem milho safrinha. BURRICE TEM LIMITE.

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 27/01/2010 23:00

    Sr. Ricardo Souza, concordo em parte com sua opinião, porém o senhor peca quando põe no plural e generaliza! Quanto a tão apregoada democracia plena... então o que dizer da invasões de terras produtivas, saqueamentos e destruição de lavouras, maquinas e instalações Brasil a fora?

    O direito à propriedade nunca foi tão democratica e sistematicamente desrespeitado no Brasil, mesmo em tempos de ditadura e repressão militar.

    Devemos, sim, respeitar o presidente Lula, mas ele também deve respeito e prestar um pouco mais de atenção com quem põe na sua mesa o que comer.

    Ou alguém ainda acha que o arroz e o feijão nasce nas preteleiras dos supermercados?

    Vou além senhor Ricardo Souza, se estamos nesta condição, é porque respeitamos em excesso a leis que nos são impostas!

    Nosso presidente que era pedra e agora virou vidraça, sofre ataques com as mesmas armas que por ele eram usadas. Não defendo o desrespeito às leis ou seus representantes, mas defendo sim um programa de governo que dê segurança e tranquilidade para que possamos produzir, sem medo de vandalismos e atentados de grupos e quadrilhas criminosas que levam uma bandeira roubada, como desculpa para cometer atrocidades contra nossos direitos democratica e constitucionalmente adquiridos.

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