Fala Produtor
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Sindicato dos Produtores Rurais de Guapé Guapé - MG 25/01/2010 23:00
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Fabiana Franco Araxá - MG 25/01/2010 23:00
Faço minhas as palavras da Eliane. Esse povo acha que a gente é bobo. A situação está aí pra quem quiser ver, só um leigo mesmo para acreditar nas palavras do governo. É absurdo a incompetência de quem está em Brasília..., é só balela, nunca resolvem as coisas. Caso não seja feito algo, como por exemplo colocar no lugar pessoas mais comprometidas conosco, esse ano será ainda pior que 2009.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Manoel Bertone[/b]
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Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 25/01/2010 23:00
Satanizar o agronegócio virou moda entre muitos inresponsaveis e incompetentes seguidores deste governo.
O campo nunca esteve tão a perigo como nos dias de hoje! Maltratar quem produz, e muitas das vezes com prejuisos a olhos vistos, é a maneira encontrada por aqueles que não aprenderam e continuam desconhecendo o processo produtivo na forma mais pura e realistica.
A agricultura familiar de hoje, não tem as mesmas caracteriticas das quais somos provenientes! Hoje sem a tecnologia embarcada, não se produz nem para o próprio sustento,tantas são as adversidades e contra-tempos. Ir contra o progresso, obrigar ou fundamentar a segurança da produção de alimentos com base na enxada, é utópico e extremamente inresponsável. Estamos beirando a casa dos 200 milhões de habitantes, a demanda por alimentos aumenta dia a dia, assim como as dificuldades em produzi-los, mesmo amparada pela alta tecnogia. É a foice e o terror contra o trator (AGRICULTURA) que move e alimenta o país!
Comentário referente a notícia: [b]Terrorismo no campo com assinatura do presidente[/b]
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Dalmy Cassio Miguel campo belo - MG 25/01/2010 23:00
A falta de conhecimento do Sr. Manuel Bertone assusta a classe produtora de café. Em sua recente entrevista, o mesmo alega que a frustação na entrega do 2º contrato de opção se deu por falta de qualidade do café a ser entregue, o que não é verdade. A insegurança e desconfiança no atraso pagamento da 1ª entrega (novembro) é que ocasionou a inercia dos produtores na segunda entrega. Ai está o resultado, apenas 346 mil sacas entregue até agora.
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Eliane de Andrade Cyrino Nogueira São Sebastião da Grama - SP 25/01/2010 23:00
O Sr. Manoel Bertone mostra nesta entrevista o que foi até agora as negociações com o governo ou seja uma verdadeira enrolação..., quem assiste a esta entrevista acha que tudo está as mil maravilhas para a cafeicultura!!. Sr Bertone, eu te digo: até agora não saiu nem 1% do que precisamos, se estamos nesta situação o Sr é um dos culpados..., o que que o Sr. fica fazendo aí em Brasília? Pois, segundo consta, todas as pessoas que fazem parte do governo se dizem surpresos com a situação da cafeicultura. Sr Bertone, sinceramente eu nunca vi tanta incompetência. Assista a série de reportagens no Canal Rural sobre a cafeicultura para o Sr se inteirar sobre o assunto... Antes que eu me esqueça, fui ontem à uma agencia bancária do BANCOOB e ainda não chegou a verba para custeio de café com recursos do FUNCAFÉ, que, por sina,l é nosso. Deve chega,r pelo que conheço, na época da colheita..., como se vê, tudo continua do mesmo jeito....
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Manoel Bertone[/b]
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Paulo Antonio Cunha Bueno Bannwart Assis - SP 24/01/2010 23:00
João Batista, lamentável a situação do Sr. Antonio Maia, de Candido Mota, problema esse que se estende pelos mais de cem parceiros e fornecedores de cana da Usina Pau D"Alho de Ibirarema SP, que está causando um grande problema economico e social na nossa região. Dai a importancia do Canal Rural na apuração dos fatos. Um grande abraço. (Paulo Bannwart). -
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com o produtor rural de Cândido Mota/SP, Antônio Aparecido Maia[/b]
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Celio Porto Fernandes Filho Espírito Santo do Pinhal - SP 24/01/2010 23:00
Problemas do café: 1- Brasil bate recordes na exportação ao inves de Brasil agregar valor ao cafe; 2- Produto final é um blend de diferentes origens,o correto seria o contrario. 3- O credito é indiscriminado pela produtividade ao inves de um credito diferenciado. 4-Creditos são incertos e imprevisiveis em detrimento de uma politica cafeeira. 5 -Distribuição desigual do resultado financeiro cafe ao inves de inserir a produção nos valores agregados ao produto. 6-Maquinas velhas e absoletas ao interno das propriedades em detrimento de apoio a cooperativas de produção com maquinas modernas e custo operacional menor. Enfim, se o agronegocio brasileiro não contar com uma diretriz correta não há mais condições viaveis a continuar produzindo com dignidade. Nós produtores nos tornamos escravos financeiros disso tudo que está ai. Devemos nos organizar.
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andre luis de oliveira berteli Orindiúva - SP 24/01/2010 23:00
Ate quando nos, pequenos produtores, iremos tomar pancada!? Se nos que somos a massa que alimenta e move esse pais cruzassemos os braços por apenas um mês ia ter muita mais muita gente do colarinho branco sem o filé mal passado que eles tanto adoram saborear! precisamos de alguem que nos ajude e fale por nós!
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Juares Bortolin Campinas do Sul - RS 24/01/2010 23:00
Lula so esta pensando em enviar dinheiro aos sobreviventes da tragedia no Haiti. Concordo em ajudar, mas ao inves de cuidar dos problemas do nosso pais e dos agricultores que estão trabalhando para produzir alimentos, ele fica pensando somente em enviar dinheiro quando, ao mesmo tempo, diz que nao tem dinheiro para ajudar aos brasileiros e aos agricultores.
Obrigado!
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David Navarro Apucarana - PR 24/01/2010 23:00
EUA poderão exportar etanol para o Brasil -- "Diante da escalada dos preços do etanol, governo e usineiros começam a contemplar a possibilidade de importação do combustível dos Estados Unidos. O tema já foi discutido em reuniões com o governo, que, segundo fontes, teria concordado em zerar a alíquota de importação do produto, hoje em 20%. As importações teriam como objetivo principal garantir o estoque de etanol para a enfrentar a entressafra na produção de cana-de-açúcar" --
Que coisa estranha, a atitude do governo diante da situação do ALCOOL é muito estranha mesmo, primeiro o monopólio de distribuição é do governo o que ao meu ver gera custos desnecessários, depois os impostos que em Minas por exemplo é 25% do valor de venda do produto, e em outros Estados 18%, chegando a 7%... isso de ICMS e ai vem IPI-Pis e Cofins. Será que falta BOM SENSO ou INTELIGÊNCIA mesmo aos nosso administradores públicos, que incentivam a produção estadunidense...
Comentário referente a notícia: [b]Presença estrangeira na cana deve dobrar[/b]
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Ana Lucia Protasio de Almeida Ribeirão Preto - SP 24/01/2010 23:00
PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E MEIO-AMBIENTE: O noticiasagricolas.com.br traz uma discussão bastante atual sobre o tema. Há uma dificuldade dos segmentos produtivos, do governo e de ambientalista em chegar a um consenso sobre a questão da produção de alimentos e de cana-de-açúcar, no caso etanol, sobre as terras disponíveis para uso agrícola sobre áreas do Pantanal e Amazônia.
É preciso saber que o zoneamento ecológico-ecônomico é uma proposta para uso do solo de forma mais racional, ou seja, produzir em locais que sejam propícios para a agricultura comercial, associado à proteção e resguardo dos elementos fundamentais para a preservação ambiental. Implica também em conhecer as potencialidades do solo, das condições hídricas dos locais definidos por estudos que mostrem a capacidade de suporte dos elementos naturais que compõem cada zona escalonada conforme suas especificidades. Então esse zoneamento está apto a determinar as localidades que podem apresentar condições favoráveis para as atividades agrícolas comerciais, de grande escala, assim como as tradicionais, que produzam para a subsistência local.
Mesmo que o Ministro da Agricultura aponte para o cumprimento da legislação ambiental e do uso da ciência a favor da capacitação do uso do solo racionalmente, não é só essa a resposta para esses conflitos que devem ser vistos.
O Código Florestal é uma lei e deve ser cumprido em todo o seu âmbito, pois até então, se for revisto, é preciso se rever as condições ambientais das terras brasileiras. Na verdade não foi formulado para se regular as condições de uso, mas sim para salvaguardar ecossistemas e biomas necessários para a sobrevivência das espécies e do próprio homem. Não há o que se rever nele, há sim o que se cumprir.
Por outro lado o zoneamento ecológico-econômico não é uma ferramenta política, mas sim de nortear o uso racional do espaço produtivo. E a ciência é um mecanismo de melhoria para as condições de manejo das espécies, sejam elas comerciais como a melhoria dos defensivos e adubos, bem como de bancos genéticos comerciais ou do bioma natural.
Então, o que há de conflito em tudo isso? Não seria uma determinação de uma política ambiental agregada ao uso dos espaços produtivos comerciais que coadunem com uma produção comercial que ao mesmo tempo gere um uso do solo mais adequado tecnicamente e de forma democrática?!! Sob outra perspectiva, será que pequenos produtores serão obrigados a se renderem a uma política reducionista, que os levem a se agregarem somente a um uso comercial de sua produção?!!
Se for visto por esse ângulo, como se produzir alimentos se o espaço para a produção está sendo reduzido dando lugar à agricultura comercial de grande escala? Qual seria então o lugar de produção de alimentos, de produção diversificada?!! Não seria então a falta de espaço para a produção de alimentos que estaria sendo sobrepujada por uma política voltada para a produção comercial em grande escala?
Todas essas seriam perguntas a serem feitas num projeto de políticas para produção alimentar. O caso é que a produção comercial em grande escala não abastece as necessidades do povo, como o Presidente Lula quer. A ciência não vai resolver essa questão, pois não é de sua habilidade e o zoneamento ecológico-econômico tão pouco define a produção alimentar.
O consenso não estaria em definir o papel do Brasil na produção comercial em larga escala para o mundo e ao mesmo tempo alimentar seu próprio povo?!!!
Talvez tudo isso sejam questões de definições de política agrícola que dê um norte para a subsistência do povo brasileiro, e que dê chance para o pequeno produtor estar produzindo na sua pequena propriedade. Talvez o papel do pequeno produtor seria tão importante quanto do grande produtor comercial!!! Quem sabe a ciência estaria mais próxima da aplicação de suas pesquisas, pois seria, também, quem sabe fomentada por projetos e financeiramente praticada para quem necessita de ajuda técnica!!! A Embrapa, Emater, realiza tudo isso, mas não seria o caso de ampliar a participação dessas entidades na vida do pequeno produtor.
E por fim, não seria também viável se estabelecer uma melhor divisão das terras, e mais ainda se viabilizar uma real e concreta reforma agrária?!!!
Comentário referente a notícia: [b]Entre a produção de alimentos e o meio ambiente[/b]
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Edson Luiz Diniz Pereira Sinop - MT 23/01/2010 23:00
BOM DIA , ESTA MENSAGEM COM TODA EDUCACAO É DESTINADA AO JOAO BATISTA,ACABO DE ASSITIR A FALA DE UM PRODUTOR RURAL SR-ROBERTO DELLA LIBERA , SOBRE INVASAO DE SUAS TERRAS EM MT PROXIMO AO PORTO ESPERIDIAO,E ELE MENCIONOU O NOME DO DESEMBARGADOR GERCINO,JOAO BATISTA PARA VC TER IDEIA TIVEMOS UMA REUNIAO COM O DESEMBARGADOR-EM BRASILIA-ELE,O ADVOGADO DO INCRA MT,O DELEGADO DA POLICIA FEDERAL,NOSSO ADVOGADO,O PRESIDENTE DO SINDICATO RURAL DE PEIXOTO DE AZEVEDO-MT QUE É ONDE SE LOCALIZA O IMOVEL,E MAIS ALGUMAS AUTORIDADES,QUE FIRMAMOS UM ACERTO ASSIM,QUE ELES SAIRIAM DA AREA E ESPERARIAM ATÉ A JUSTICA DETERMINAR , SABE QUANTOS DIAS FICARAM FORA DA AREA , NEM UM UNICO DIA , ESTAMOS NA RUA SEM TETO COM OS NOME EXECUTADOS GASTAMOS TODO NOSSO VALOR MONETARIO ENTRE ADVOGADO E VIAGENS,POIS ISSO PERDURA-SE POR SEIS LONGOS ANOS,FOMOS REENTEGRADOS AO IMOVEL POR OFICIAIS DE JUSTICA FEDERAL E NADA ADIANTOU ,ENTAO TE DIGO O QUE FAZER NAO SABEMOS...MEU SOGRO UM HOMEM TRABALHADOR HJ COM SETENTA ANOS...NAO SABE O QUE FAZER....SERA QUE VC TEM ALGO A DIZER...POIS A JUSTICA NAO EXISTE...HJ TEMOS PROCESSOS,ESTADUAL E FEDERAL E NADA ANDA....ALEM DE TUDO ELES EXTRAIRAM A MADEIRA , GARAPEIRA E A MULTA DO IBAMA VEIO PARA NÓS,POIS ELES NAO EXISTEM PARA RECEBER MULTAS OU EXECUCOES....POR GENTILEZA NOS ENVIE UM E-MAIL...........GRATO PELA ATENCAO.........AS ACOES ESTAO EM NOME DE VALDEMAR FRANCO-ESTAO AJUIZADAS EM SINOP-MT JUSTICA FEDERAL-JUIZ MURILO MENDES,JUSTICA ESTADUAL PEIXOTO DE AZEVEDO-MT,E NADA SE FAZ AGORA ELES PEDIRAM UMA PERICIA MAIS ESSA PERICIA NUNCA É MARCADA...ALGO LOGICO POIS NAO É DE INTERESSE DELES,O QUE VC IMAGINAR DENTRO DA LEI FIZEMOS...HJ EXISTE UM ASSENTAMENTO DENTRO DA AREA POR NOME DE VIDA NOVA NO MUNICIPIO DE PEIXOTO DE AZEVEDO-MT....ESTAO TODOS JUNTOS,INCRA,SINDICATOS,INVASORES,A PROPRIA UNIAO POIS ALI ATRAVES DE SEUS REPRESENTANTES SE ELEGEM,IMAGINA VC , LA ELES TEM PELO MENOS 500 VOTOS IMAGINA SÓ,SEM MAIS MUITO OBRIGADO..........
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antonio jose magalhaes de mello Cafelândia - SP 23/01/2010 23:00
O Fundecitrus sempre foi um orgao respeitado pelo produtor de laranjas, mas com o decorrer do tempo adotou ações que o deixou com imagem desgastada junto aos produtores... , quando frami criadas medidas que o Fundecitrus pleiteava junto ao governo, entre elas fiscalizar e multar produtores, chegando e simplesmente erradicando plantas suspeitas por causa do greeneeng..., a partir dai começaram a dar um tiro no proprio pé pois quem deixou a situacao chegar a onde chegou nao foi o produtor e sim governo - que nao tomou as medidas necessarias para conter a doenca, E tambem na fizeram uma lei que sequer indeniza o produtor pelas plantas erradicadas. Hoje o Fundecitrus deveria cuidar do cancro cítirco, como sempre cuidou com sucesso e achar uma solucao de podermos continuar com a citricultura, pois precisamos acharmos uma muda resistende ao greeneeng...,se só pensarmos que erradicar é a solucao, já já nao teremos mais pomares... e lembrando: em outros paises afetados pelo greeneeng estao convivendo com a doença com sucesso.
Comentário referente a notícia: [b]Inspeção de pomares de laranja fica a cargo do produtor[/b]
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zeferino sebben Marau - RS 22/01/2010 23:00
Li a matéria que o Brasil vai importar trigo porque tivemos perdas e não temos trigo de qualidade. Que mentira vergonhosa!!!, eu mesmo tenho 1.500 ton de trigo pão (PH 80 topo 1) e não consigo interessado na compra. Se aparecer algum interessado, pode fazer uma visita e coletar amostras.
Vamos valorizar o produtor brasileiro..., que gera emprego e renda;, com isso vamos vamos manter o produtor rural no campo.
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Adoniran Antunes de Oliveira Campo Mourão - PR 22/01/2010 23:00
Rearmente a cumpanhera Dirma, já falei, é a unica mulher no mundo que fala 2 horas sem dizer absolutamente nada. Bela cumpanhera o Lula arrumo pra ser nossa presidenta .E pior, imagine se ela for contaminada pelo virus de Chavez e Fidel de discursar 6 horas sem interrupçao. Será que ela consegue? E o saco do povo, donde vai?
Comentário referente a notícia: [b]Meditando em Juiz de Fora (sobre o discurso de Dilma)[/b]
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Os diretores da SINCAL, Lenilton Soares, Armando Matielli e Fernando Souza Barros visitaram o Ministro Miguel Jorge, da Indústria e Comércio. O encontro aconteceu na sexta-feira no escritório no BNDES, em São Paulo, onde o Ministro despacha aos finais-de-semana, e teve como finalidade a apresentação pela SINCAL dos números da exportação de cafés efetuada pelo Brasil -- demonstrando o enorme prejuízo que os cafeicultores tem tido nos últimos 13 anos. Na reunião o Ministro se preocupou com situação e com os valores que os cafeicultores brasileiros tem recebido pela saca, com diferencial menor que os países produtores de arábica, que supera hoje, mais de R$150,00 por saca.
Segundo o Ministro, esta situação passou a ser também sua preocupação, uma vez que o comercio exterior está em sua pasta e, que este diferencial faz com que o Brasil deixe de arrecadar uma soma extremamente representativa para a balança comercial brasileira.
O diretor executivo da SINCAL, Armando Matielli, fez uma explanação ao Ministro Miguel Jorge de como a atual situação vem empobrecendo o cafeicultor brasileiro; do êxodo que está acontecendo das zonas produtoras para as cidades e, que se houver ações conjuntas de alguns Ministérios, a situação pode reverter.
O Ministro comprometeu-se em fazer um estudo, de como sua Pasta poderia participar para ajudar na solução desta grave situação. Os diretores da SINCAL saíram animados com o comprometimento e a simpatia do Ministro Miguel Jorge.