Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/08/2010 00:00

    Vou lhes transcrever os detalhes técnicos para Goiás:

    1. NOTA TÉCNICA

    O cultivo da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) no Brasil é destinado, em sua maior parte, à produção de açúcar e de etanol e, em menor escala, para outras finalidades, como a alimentação animal e fabricação de aguardente.

    Em termos gerais, o sistema de produção de cana-de-açúcar é constituído de uma safra decorrente do plantio, seguido de cinco ou mais safras oriundas da rebrota das soqueiras. O corte da cana-deaçúcar possibilita a renovação da cultura, não só da parte aérea como também do seu sistema radicular.

    A cana-de-açúcar apresenta alta eficiência de conversão de energia radiante em energia química, quando cultivada em condições de elevada temperatura do ar e radiação solar intensa, associada à disponibilidade de água no solo.

    A temperatura é um dos elementos climáticos mais importantes na produção. Temperatura média do ar entre 30ºC e 34ºC proporciona uma taxa máxima de crescimento da cultura, ocorrendo redução do crescimento em temperaturas maiores que 35ºC, bem como inferiores a 25ºC. Em temperatura acima de 38ºC o crescimento da cultura é praticamente nulo.

    A cultura é suscetível a baixas temperaturas, sendo que em áreas com ocorrências de geadas frequentes o cultivo da espécie torna-se economicamente inviável.

    O consumo hídrico da cultura varia conforme os estádios fenológicos, sendo de fundamental importância para o rendimento final um suprimento hídrico adequado, especialmente nas fases críticas de desenvolvimento. No período de maturação, a presença de uma estação seca favorece o acúmulo de sacarose no colmo e facilita o manejo e a colheita.

    A cana-de-açúcar é muito dependente das condições físicas e químicas dos solos, em profundidades de até 80 a 100 cm. Nos primeiros dois anos de cultivo, sua produtividade esta mais relacionada às características físicas e químicas dos horizontes superficiais do solo e do manejo agrícola (calagem e adubações). Após o terceiro corte, as características dos horizontes sub-superficiais influenciam mais na estabilidade da produção e na produtividade da

    cultura. Objetivou-se, com o zoneamento agrícola de risco climático, identificar os municípios aptos e os períodos de plantio, para o cultivo da cana-de-açúcar destinada à produção de etanol, açúcar e outros fins no Estado de Goiás.

    Para essa identificação foram avaliados, entre outros aspectos, as exigências hídricas e térmicas da cultura, a aptidão climática, as ofertas climáticas, a produtividade, o nível de tecnologia, os solos e o relevo.

    Para delimitação das áreas aptas ao cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco, foram consideradas as seguintes variáveis: temperatura média do ar, deficiência hídrica anual, índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) e o risco de geadas, sendo adotados os seguintes critérios:

    - Temperatura média anual maior que 20ºC;

    - Deficiência hídrica anual inferior a 400 mm; e

    - ISNA igual ou maior que 0,50.

    Foram considerados aptos, os municípios que atenderam aos critérios adotados para o cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco climático. Adicionalmente, a indicação dos municípios aptos ao cultivo destinados à produção de etanol e açúcar (item 5.1) teve como referência o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar.

    Nota:

    Para plantio de novas áreas, destinadas à produção de etanol e açúcar, deve-se observar o disposto no zoneamento agroecológico aprovado pelo Decreto No- 6.961, de 17 de setembro de 2009, publicado no Diário Oficial da União de 18 de setembro de 2009, cuja listagem não contempla as seguintes áreas:

    a) com declividade superior a 12% (doze por cento);

    b) com cobertura de vegetação nativa ou reflorestamento;

    c) de remanescentes florestais, ou áreas de proteção ambiental

    d) de dunas;

    e) de mangues;

    f) de escarpas;

    g) de afloramento de rochas;

    h) de mineração;

    i) de áreas urbanas; e

    j) de terras indígenas.

    2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

    São aptos ao cultivo de cana-de-açúcar os solos dos tipos 1, 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa No- 2, de 9 de outubro de 2008.

    Não são indicadas para o cultivo:

    - áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e alterações;

    - áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

    3. PERÍODO DE PLANTIO

    De 11 de outubro a 31 de março

    4. CULTIVARES INDICADAS

    Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, para a cultura de cana-de-açúcar no Estado de Goiás, as cultivares de cana-de-açúcar registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade

    com as recomendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

    Nota: Devem ser utilizadas no plantio mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No- 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No- 5.153, de 23 de agosto de 2004).

    5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO

    5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE..... Veja a Portaria. Pega todos...

    Comentário referente a notícia: [b]Aprovado zoneamento da cana-de-açúcar em dez estados e DF[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73186

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS 11/08/2010 00:00

    Parece até coincidencia..., foi só o pessoal do MT falar em produzir etanol de milho e os chineses começam com essas lorotas..., daqui a pouco vão falar que está faltando milho no mundo e que somos os culpados..., vamos exportar essas montanhas de milho a céu aberto que parecem mais as piramides do Egito. É só pagar bem que a gente entope a China de milho..., e chega de lero-lero.

    Comentário referente a notícia: [b]Especialistas chineses pedem que governo suspenda produção de etanol feito de milho[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73189

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/08/2010 00:00

    Simples, se o propósito era ajudar no escoamento de "x" milhões de toneladas, que acabaram não sendo arrematadas na íntegra por razões diversas pelos PEP, por que não patrocinar a subvenção da diferença agora pelo PEPRO? Um dos óbices não removidos até agora é o CURTO prazo para o escoamento. Muitos estão confundindo prazo de Prestação de Contas que é março de 2011 com o prazo de escoamento, que embora possa usufruir da mesma elasticidade, mas na prática a gramática é outra... por que o prazo de Pagamento pelo PEP é de apenas 31 dias depois do leilão e neste PEPRO será até o dia 05 de outubro?. Quem tem tanto cacife assim? Só multinacionais!

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Glauber Silveira - Pres. Aprosoja[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73198

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 11/08/2010 00:00

    O Sr. Ricardo Arioli foi preciso e justo. O pessoal das Ong´s, "urbanoides" e afins querem os bônus sem terem os ônus. Ou que tal cada um deles reflorestar 20%, 35% ou 80% de seus imoveis e doar as mesma porcentagens de seus rendimentos a conservação... Ai eles irão bater o pé! Pimenta nos olhos alheios é refresco! E usam isso para fazer proselitismo comuno marxista e terrorismo!

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ricardo Arioli Silva - Vice Presidente Oeste-Aprosoja[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73173

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  • Aloísio Brito Unaí - MG 11/08/2010 00:00

    Não concordo. É hora do produtor continuar tentando pressionar o mercado, as margens não são significativas, ou até mesmo, continuam negativas. O mercado continua apresentando crescimento do consumo no varejo, portanto onde o Sr. Leonardo Alencar conseguiu a informação, de que o mercado estaria estagnado? Acho que o varejo que deveria manter os preços e reduzir suas margens nesse periodo de entressafra, já que suas margens são as maiores da cadeia produtiva.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Com demanda desaquecida, mercado do boi gordo pode começar a recuar[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73162

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  • Celso Henrique São José do Rio Preto - SP 11/08/2010 00:00

    Muito boa essa iniciativa do Sr. Ricardo Arioli Silva. Nos poucos lugares dos EUA onde existe preservação, como em Nova York, os produtores são pagos pela preservação. Por que aqui deveria ser diferente? Como disse o colega "seria fazendas la, florestas aqui?

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ricardo Arioli Silva - Vice Presidente Oeste-Aprosoja[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73173

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 11/08/2010 00:00

    Precisamos de pessoas com mentalidade e disposição como a do sr. Ricardo Arioli. E que realmente venhamos a receber pelo que preservamos, pois, até agora, pelo que pude entender da reserva legal e da APP é o seguinte: é como se eu morasse em um predio com varios apartamentos, e em todos os apartamentos se pode fazer todo tipo de barulho e algazarra...menos no meu, no meu apartamento é expressamente proibido quaquer tipo de barulho após as 22,00 horas, porem nos outros tudo é permitido. Será que entendi bem essa questão de reserva legal e APP? Serão dois pesos e duas medidas? Essa lei só vale para o Brasil? Nós com 55% de area preservada ainda teremos que reflorestar? E os outros paises não? Por que? Alguem pode explicar essa matematica? Nossas autoridades tem um senso menor de patriotísmo? O vento que sopra lá não sopra aqui? Seria fazendas lá, florestas aqui? Ou sou eu quem está por demais pessimista e vendo as coisas de maneira invertida? Vou tentar refletir, e procurar não ver as coisa de maneira tão negra!!!!!!!!!

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ricardo Arioli Silva - Vice Presidente Oeste-Aprosoja[/b]

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  • leandro valdir appel Santo Ângelo - RS 11/08/2010 00:00

    Na minha visão eu acho isso péssimo, sendo que ninguém comprovou a real ameaça que muitos estão colocando na mesa de milhões de pessoas, sendo que em determinados Países da Europa é proibido o seu cultivo. Come este tipo de produto quem quiser.

    Comentário referente a notícia: [b]Brasil supera Europa em importância de transgênicos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73149

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS 11/08/2010 00:00

    Concordo com o ex-ministro, nossa região esta sendo tomada pela cana, portanto, se não houver uma mudança urgente na politica agricola isso tudo irá se transformar em um mar verde, ou seja um canavial só. Já vi muitos produtores sendo eliminados do meio rural, e se a coisa continuar neste rítimo o exodo rural sera enorme.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Ex-ministro se decepciona com propostas presidenciais de candidatos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73093

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  • jose orestes merola de carvalho Porto Velho - RO 11/08/2010 00:00

    A agricultura de Mokiti Okada -

    Ao longo de séculos, o homem tem cultivado alimentos de origem vegetal, algumas vezes empregando os recursos disponíveis localmente e respeitando os ciclos da natureza, outras vezes causando grande destruição dos recursos naturais. Mas, de uma forma, ou de outra, a agricultura sempre foi a mola-mestra do desenvolvimento humano. Sendo o agricultor considerado como um tesouro, por ser o principal responsável pela possibilidade de reprodução da espécie humana ao longo do tempo.

    Porém, com o crescimento da demanda por trabalho nas indústrias, no comércio e, mais recentemente, no setor de serviços, a população humana foi sendo, paulatinamente, deslocada do meio rural para o meio urbano. Quase todos os países do mundo tem evoluído, ao longo do tempo, para um aumento da população urbana, em detrimento da população rural. Haja vista o Brasil, onde, em 50 anos, houve a completa inversão da proporção entre pessoas habitando no meio rural e no meio urbano.

    A formula utilizada para promover esse deslocamento é que se constitui numa atitude totalmente irresponsável, egoísta e materialista. Aliados a vários governos e órgãos de imprensa, os industriais fizeram e fazem ainda hoje, uma campanha difamatória contra o trabalho no campo e contra o estilo de vida camponês. Todas as propagandas dão conta de que viver da terra, com as mãos calejadas e com o suor escorrendo da testa são coisa de "jeca tatu". E que, qualidade de vida se obtém se sua casa tiver todos os eletrodomésticos que o dinheiro possa comprar, se você puder passear no shopping aos domingos.

    Desta forma, criou-se uma consciência coletiva de que o alimento que ingerimos não é algo a ser valorizado, bem como o trabalho empregado por aqueles o produzem. Então, vivemos a procura, sempre, do alimento mais barato. Afinal, o que nos importa se os agricultores que ainda restam no campo e que produziram esses alimentos estão a morrer, contaminados pelos venenos sintéticos industrializados que, no último século, foram desenvolvidos para substituir o trabalho nas lavouras?

    Esse egoísmo está gerando um ciclo de infelicidade que atinge a todos. Uma vez que a falta de gratidão ao camponês nos está empurrando para um precipício do qual pode não haver mais volta. Já que a contaminação dos solos, da água, do ar, e dos seres vivos, incluindo entre estes últimos o próprio ser humano, pode significar, num futuro não tão distante quanto gostaríamos que fosse, a extinção das nossas fontes de alimento, o que pode ocasionar a extinção do próprio ser humano. Isso sem contar no aumento crescente do numero de casos de doenças degenerativas que atingem, primeiramente os trabalhadores do campo pela exposição direta aos venenos e, num segundo instante, todos os habitantes das cidades, que se alimentam de produtos cada vez mais contaminados por produtos tóxicos nocivos à vida.

    Então, é certo que somente com uma mudança radical na forma de tratar o homem do campo, onde todos expressemos nossa gratidão ao seu empenho em nos alimentar de forma segura e saudável, esse triste destino poderá ser alterado. É sobre isso que fala a filosofia de Mokiti Okada, quando nos ensina que existem espírito e sentimento não só no ser humano, mas também nos animais, nos vegetais e nos demais seres.

    Portanto, como menciona Mokiti Okada em seus ensinamentos, o futuro da espécie humana e das demais espécies animais e vegetais que habitam o planeta depende única e exclusivamente da mudança de pensamento do próprio homem.

    É certo que a adoção da Agricultura Natural, que respeita os princípios e leis da grande natureza, alimenta a gratidão mútua entre produtores e consumidores de alimentos constitui-se na única forma de garantir a sustentabilidade da vida e a contínua disponibilidade de alimento saudável para toda a humanidade.

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  • jeferson antonio zancanaro Pato Branco - PR 11/08/2010 00:00

    É um absurdo o que as cooperativas fazem com as agropecuaristas. Não tem politica alguma, vendem a preço de custo e os impostos para agropecuaria particular cada vez maior ! obrigado .

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  • José Roberto de Menezes Londrina - PR 11/08/2010 00:00

    Prezado Telmo, não tenho duvidas... a agroenergia é a grande fronteira da agricultura brasileira. Todavia, para conquistarmos este direito, temos que vencer as dificuldades impostas pelo governo e as estratégias da Grandes Organizações do Petróleo. Cultivar plantas para transformar energia solar em alimentos, fibras e energia é a especialidade do agricultor brasileiro (Manejo Agroenergético de Sistemas Agrícolas). Vamos melhorar o desempenho do transporte brasileiro com a produção diversificada de óleo vegetal (sementes), etanol a partir de amido e/ou açúcar. O projetodo Senador Gilberto Guellner é ótimo exemplo.

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores do MT estudam viabilidade da fabricação de etanol a partir do excedente da safra de milho[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73064

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  • Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 11/08/2010 00:00

    Prezado Miguel Nunes,

    O sindicato pode e deve sentir-se à vontade para expressar os seus pontos de vista através de meu blog - www.luizprado.com.br - ou mesmo através da Rede Brasileira de Informações Ambientais - www.luizprado.com.br, onde você pode ver meu artigos buscando no menu à esquerda por REBIA e ali,colunistas. Recentemente desmacarei a TNC e na série que agora se iniciou, o WWF.

    Comentário referente a notícia: [b]Governo fará novo plano para Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=72908

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  • miguel nunes neto Guajará-Mirim - RO 11/08/2010 00:00

    Como sempre acontece, os representantes das ONGs, que infelizmente têm acesso a grande midia, estão querendo acabar mais uma vez com o agronegócio, que eles consideram criminoso. Criminoso são brasileiros prestarem a esse papel contra nós, produtores rurais. Mas nós não iremos baixar a guarda. Em novembro iremos colocar em Brasília 50.0000, isso mesmo 50.000 produtores rurais na semana que será votado o projeto relatado pelo grande deputado Aldo Rebelo. Vamos para mobilização total. Avante todos os produtores rurais brasileiros.

    Miguel Nunes Neto - Presidente do Sindicato Rural de Guajará Mirim-Rondônia

    Comentário referente a notícia: [b]Governo fará novo plano para Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=72908

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/08/2010 00:00

    Prezado José Roberto Menezes, já tem décadas a produção de "álcool" de cereais para uso industrial, principalmente farmacológico. Outro que está esquecido é o álcool de batata doce, muito mais vantajoso que o de mandioca uma vez que a batata doce pode ser colhida e armazenada para esta finalidade e portanto, pode ser transportada ao passo que a mandioca colhida não dura muito mais que 10 dias - e o residuo de ambas serve para o arraçoamento animal, com caracteristicas próprias. Excelente alternativa para geração de "Trabalho e Renda" para os Assentados da Reforma Agrária todavia parece que preferem "Emprego e Renda", tanto os "Ah!sentados" como a corriola de politicos, onguistas e religiosos que defendem toda vida o ócio.... e claro, também espero, como o Sr. Valter, que não sejamos acusados e "satanizados" pela fome no mundo, apregoada pelos abobalhadores midiáticos de plantão.

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores do MT estudam viabilidade da fabricação de etanol a partir do excedente da safra de milho[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73064

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