Fala Produtor

  • André Maieski Vera Cruz - RS 01/05/2011 00:00

    A respeito da entrevista do nosso amigo Carlos Joel da Silva, da Fetag/RS. Concordo em parte com sua posição que reflete a classificação do tabaco por parte das empresas. Mas temos que lembrar também que a qualidade da safra 2010/2011 não é boa. A qualidade ficou bastante comprometida pelo clima que assolou a safra: Primeiro foi o frio, depois a falta de chuvas no periodo de formação da planta e para completar o sol forte que queimou as folhas no final do ciclo. O preço do tabaco é muito complexo, pois depende além do seu custo de produção principalmente do comportamento do mercado internacional. E todos nós sabemos que o cambio, a supervalorização da nossa moeda vem afetar diretamente, pois a grande maioria da safra de tabaco do Brasil é exportada para os mais diversos países. E este comportamento do preço do tabaco, então, é natural. O diferencial maior do preço em relação a safra anterior é principalmente pela menor qualidade do produto.

    André Maieski

    Orientador na produção de tabaco.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Carlos Joel da Silva - Vice-Pres. Sind. Trab. Rurais Cachoeira do Sul-RS[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=84143

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  • Giovanni Rezende Colinas do Tocantins - TO 01/05/2011 00:00

    Trabalho em uma propriedade que, em sua primeira escritura, dizia ser "cerrado...". Hoje ela é classificada como em "Bioma Amazônico". À época da abertura dela, a lei dizia ser necessário a preservação de 20% de sua área. A classificação do proprietário junto aos bancos é de médio. Médio em pecuária, pois é o que existe na região, quer dizer micro em relação à agricultura. A situação é muito mais complexa do que parece. 80% de Reserva Legal vai expulsar aproximadamente 60% da população dessa região. O problema social não foi mensurado na Capital Federal, ou melhor, na "Ilha da Fantasia". Estão resolvendo os problemas do Nordeste, Sul e Sudeste do país, e deixando o Norte em situação crítica, e o Centro-Oeste de forma intermediária. A Constituição Federal de 1.988, além de determinar o respeito ao Direito Adquirido, ao Ato Jurídico Perfeito e à Coisa Julgada, criou o FNO, o FNE, e o FCO para diminuir as desigualdades sociais entre as regiões do nosso Brasil. A falta de conhecimento das políticas públicas pré e pós governos militares, a falta de coerência, e a sucumbência aos interesses internacionais, mostram a falta de capacidade intelectual, e de patriotismo, de nossos governantes. A "MASSA" não tem noção que essas regiões em que serão suprimidas a condições do "ganha pão" de uma multidão de pessoas, exportarão essa população para essas regiões "privilegiadas". Aumentem seus efetivos policiais e o tamanho do "Bolsa Família", pois vários brasileiros que se deslocarão do Norte rumo ao Sul do Brasil, estarão à procura de seu "ganha pão". Esses outros brasileiros provavelmente "vão invadir a sua praia".

    Comentário referente a notícia: [b]No G1 (Globo): Saiba o que já acordado para a aprovação do novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87978

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  • reginaldo massuia nhandeara - SP 01/05/2011 00:00

    Sou um pequeno produtor rural e me sinto um inutil perante essas pragas de ambientalistas e politicos que não estão nem ai com o produtor rural..., essas ongs saem de seus paises de origem onde não se tem uma APP e nem reserva legal e vem para o Brasil atazanar a vida do produtor rural..., e o pio é que tudo o que acontece com o meio ambiente é culpa do produtor rural, que alem de colocar comida quase de graça na mesa do povo da cidade, ainda tem que fazer reserva legal com o seu dinheiro e perdendo parte do seu patrimonio. Por que essas pragas de politicos e ambientalistas não vão na cidade mexer com o pessoal dela, pois é la que vem toda a poluição dos rios e outros tipos de poluição??/, por que não vão lá exigir que cada quintal tenha 20% de reserva pra plantar arvores???, cadê as apps nas beiras dos corregos que cruzam as cidades???, constroem avenidas em cima dos corregos, mas la nao vao mexer??, porque lá perdem votos e ainda enfrentam protestos e mais protestos..., então o mais facil é colocar, como sempre, tudo nas costas do produtor rural, chegamos a uma situaçao que nao tem mais jeito, ou o produtor rural acorda e vai à luta ou vamos viver a vida toda dando comida de graça e fazendo tudo o que os espertos querer que a gente faz..., chega, temos que dar um basta nisso!!!!!

    Comentário referente a notícia: [b]No G1 (Globo): Saiba o que já acordado para a aprovação do novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87978

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  • Flavio Schirmann Formigueiro - RS 01/05/2011 00:00

    Parabéns Ana Cristina, eu sempre pensei isso. Sou bisneto de produtor rural. Sou Engº Agrº, exerci vários cargos públicos (Técnicos não políticos), hoje sou produtor de arroz irrigado e uso toda a tecnologia disponível no mundo e também fico indignado quando vejo na TV toda essa "propaganda enganosa" a respeito dos nossos produtores rurais, gerando uma anti-cultura no meio urbano... A quem interessa " tamanho atentado à realidade rural "?

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  • HUGO FERREIRA Aracaju - SE 01/05/2011 00:00

    JA QUE O GOVERNO BRASILEIRO NÃO PROMOVE A POLITICA DAS AGFS PARA FORMAR ESTOQUES REGULADORES. QUE CONSEGUISE JUNTO AOS PAISES, COMO HAITI E OUTROS QUE PRECISAM DE AJUDA DO BRASIL, PUDESSEM SER TRANSFORMADOS EM AJUDAS HAMANITARIAS, ATRAVES DO ARROZ BENEFICIADO. ASSIM AS INDUSTRIAS BRASILEIRAS, PODERIAM ADQUIRIR O ARROZ DO BRASIL, COM ESTE CREDITO DE PEP E O GOVERNO PROMOVER A COLOCAÇÃO AOS PAISES NECESSITADOS.PORQUE EXPORTAR ARROZ COM DOLAR TÃO BAIXO E MUITO DIFICIL. DESTA FORMA O MERCADO DO BRASIL SERIA ENXUGADO, PODENDO OS PREÇOS PAGOS AO PRODUTOR TEREM A OPORTUNIDADE DE MELHORAR.

    HOJE AS INDUSTRIAS E OS PRODUTORES SÃO OS MAIORES PREJUDICADOS JUNTAMENTE COM O CONSUMIDOR, POIS ESTES PREÇOS BAIXOS , RARAMENTE SÃO REPASSADOS AO CONSUMIDOR, BASTA PESQUISAR NOS SUPERMERCADOS, PARA ENCONTRAR ARROZ AO PREÇO DE 1.60 A 2.10 O KG.

    UM QUILO DE ARROZ , ALIMENTA DEZ PESSOAS EM UM DIA , MAS SEU PREÇO ESTA ABAIXO DO QUE QUALQUER REFRIGERANTE. É DESTA FORMA QUE DESEJAM QUE OS ARROZEIROS PERMANEÇAM NA ATIVIDADE?

    Comentário referente a notícia: [b]RS comercializa 100% do arroz que ofertou em Leilão de PEP[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87948

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  • Adoniran Antunes de Oliveira Campo Mourão - PR 30/04/2011 00:00

    Estes desgraçados Ptralhas, unidos ao seu babolarixá sapo barbudo, e a Rainha Muda primeira e única,sao os culpados diretos sobre o despertar do monstro da inflaçao, bem de como todas as mazelas que a economia brasileira vem enfrentando, e pior, vai enfrentar coisas muito piores. Por que sao culpados? Estes inuteis nada fizeram, mas nada mesmo, para contigenciar e cuidar pouco a pouco, fazendo as pequenas modificaçoes para que a herança bendita de FHC continuasse a ser nosso Norte, corrigindo pequenos desvios de percurso, para atualizar e nao deixar escangalhar o plano que efetivamente fez, lastimosamente por poucos anos, esta naçao sentir-se feliz e orgulhosa de seu poderio.

    Quando ao tempo de FHC, Lula criticava-o ferozmente por ter 23 ou 26 ministérios. Que fizeram Lula e a Muda? aumentaram para 40 o numero de ministérios, coisa que nao era e nao é necessária, e ademais disso aparelharam para a "cumpanherada" todos os cabides de empregos possíveis nos ministérios, nao por meritocracia mas sim por deixar bem a dita cumpanherada e esse partido que é a praga destruidora do BEM e da Honestidade na naçao brasileira. E, pior aparelhando estatais como Petrobras com a petralhada esfomeada por benesses e dinheiros publicos. Resultado: falaram e propagandearam o pré sal, "salvaçao" para todos os problemas sociais e de fome dos brasucas, e, hoje falta gasolina nos postos. Falta alcool nas bombas, e vergonha das vergonhas, importando o etanol de onde e para quem o Demiurgo Lula queria exportar dito combustivel, ou seja USA.

    O Brasil está quebrado, mercê a ganancia dos safados ptistas, a Petrobras está quebrada, e pior de tudo, agora querem quebrar a Vale, empresa saneada pela privatizaçao tao criticada pelos porcos ptistas. Agora, para tirarem da reta o seu, e tentar ainda manter a copa e olimpiadas no Brasil, que propos a Muda? Privatizar.

    Onde está a grande imprensa para cobrar desta mulher e do sapo barbudo, diuturnamente as promessas e criticas feitas durante a campanha presidencial ano passado? Qualquer e todo jornalista,tem por obrigaçao fazer Lula e Dilma calarem a boca em todo e qualquer ocasiao que queiram tegiversar das promessas eleitorais nao cumpridas.

    Valha-nos Deus,salve esta pátria, enviando os Ptralhas e seus lideres para os quintos dos infernos, porque o Brasil merece coisa melhor. Impeachment neles para todo o sempre, e cadeia aos deputados e senadores vendilhoes da patria.

    Comentário referente a notícia: [b]O que interessa é carne no prato e farinha na cuia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87767

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  • Carlos Mello palmeira das missões - RS 30/04/2011 00:00

    NOVO CÓDIGO FLORESTAL - É pulsante, urgente e imperiosa a necessidade de que se conscientize todos os nossos Deputados, Senadores e Ministros da República, e principalmente o Sr. deputado Aldo Rebelo (relator das proposições) de que em todo o território nacional, os nossos pequenos riachos e filetes d’água, córregos e arroios são os que mais necessitam de cuidado e proteção de no mínimo 30 metros de vegetação nativa em seu entorno. Eles estão sendo assoreados e/ou aterrados pelas erosões causadas pelo manejo de seus entornos e o não respeito a suas tão necessárias margens de proteção. Seria um absurdo ambiental e de uma imensa irresponsabilidade social caso diminuíssemos essa metragem como estão propondo.

    Estes frágeis mananciais, juntamente com seus banhados e/ou olhos d’água de cabeceiras, portanto suas nascentes, estão a caminho da extinção aqui no Rio Grande do Sul. Principalmente pelo uso de suas áreas de proteção para plantações de soja e/ou para a agropecuária de uma maneira geral. Portanto, a matriz produtiva de commodities agrícolas drenou e/ou confinou essas cabeceiras e estão não só destruindo nossas águas como envenenando-as. Pois a quantidade de veneno que usam nessas lavouras é algo totalmente insustentável caso não protegermos no mínimo nossos locais de produção de água. Portanto, impõem-se mudanças de atitudes a todos. Pois o grau de destruição de nossas Áreas de Preservação Permanentes deve no mínimo nos causar preocupação.

    Temos que evitar a destruição de nossos pequenos filetes d’água ou pequenos riachos, tão fundamentais para formarmos mananciais hídricos maiores e mais resistentes, estes sim poderíamos até diminuir um pouco as suas Áreas de Preservação Permanentes-APPs, dependendo do uso de seu entorno, mas nunca diminuir APPs de filetes d’água ou pequenos córregos e riachos com menos de 10 metros de tamanho e/ou largura.

    Temos sim é que ser criativos e inovadores para fazermos compensação financeira juntamente com um Crédito Rural facilitado, pleno e eficaz, e medidas estruturantes no sentido de termos uma matriz produtiva realmente sustentável, social, financeira e ambientalmente saudável para a agricultura familiar e/ou pequena-média propriedade, mas jamais abrirmos mão de nossas Áreas de Preservação Permanentes. Estas áreas são fundamentais pra produzirmos água, tanto superficiais como subterrâneas, produzirmos biodiversidade e também mantermos uma saudável umidade relativa do ar que respiramos, entre outros fatores de extrema qualidade ambiental. Temos que protegê-las e conservá-las.

    Portanto: É Desastroso considerarmos como áreas consolidadas para uso da agropecuária nossos mosaicos de olhos d’água e/ou banhados de cabeceiras e suas Áreas de Preservação Permanente (50 metros), ou as Áreas de Preservação Permanentes de pequenos cursos d’água (30 metros) e também de nossos reservatórios hídricos (50 a 100 metros). Temos que recuperá-las urgentemente.

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  • Francisco Ricardo Schiochet Jaragua do Sul - SC 30/04/2011 00:00

    A soja não transgenica tem diferencial em relaçao a transgenica no mercado. Temos uma operação de farinha de soja ativa e nosso produto é Não OGM. E me parece que o mercado/compradores não estão fazendo essa diferenciação. Agradeço pela atençao e retorno.

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  • Nandara Ceolin Capão do Cipó - RS 30/04/2011 00:00

    Caros leitores e agricultores! Hoje, com quinze anos, venho dar minha opinião na área da agricultura.

    Me sinto lisonjeada de ser gaúcha e ter uma família formada por agricultores, portanto sou testemunha das dificuldades rotineiras dos mesmos e, que mesmo assim, são persistentes em seu ofício.

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  • Everson Edilson Casagrande Sertanópolis - PR 30/04/2011 00:00

    Parabéns ANA CRISTINA, nós que temos essa ligação com o meio rural-urbana, devemos sempre expressar nossa visão, pois muitos urbanos, fazem um retrato por muitas vezes maldosos, seguindo seus interesses, eles não sabem mas muitos jovens estão deixando o campo..., sou filho de produtor rural, ECONOMISTA e hoje faço CURSO DE DIREITO. Hoje produtor com menos de 100 alquires tem que ser muito pão duro para sobreviver, e ter algumas safras guardadas para aguentar os períodos de frustrações e preços baixos.

    UM GRANDE ABRAÇO.

    Comentário referente a notícia: [b]O estereótipo das pessoas do meio rural nas novelas brasileiras[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87615

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS 30/04/2011 00:00

    O Sr. LUIZ PRADO está certo, isto é o óbvio..., pena que nossos representantes agem de acordo com os interesses economicos, o deles é claro e a população que se dane...Como diz o Sr. TELMO HEINEM, estamos ficando sem opção de votar, ou será os 96% de tolos estão certos? E vamos em frente...

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  • Vinicius Oliveira Magalhães luis eduardo magalhaes - BA 30/04/2011 00:00

    Trabalho com a agricultura desde pequeno e depois de varios anos infiltrado na área técnica e comercial sei o que é querer e não poder. Enquanto nossos porta vozes, politicos, orgãos afins e etc não se derem conta do nosso auto-potencial, e deixarem nossa agricultura/pecuaria ao "Deus dará", NUNCA seremos o potencial que podemos! Deveriam ver que o agronegócio brasileiro como um todo só é travado por intervenção política desfavorável. Poderíamos mudar o slogan de "Brasil, um país de todos" para; Brasil, um país de tolos".

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  • Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 30/04/2011 00:00

    Essa é mais uma bobagem sem fim! Se falta etanol, não há por que faltar gasolina!!! Bastaria reduzir os teores de álcoll na gasolina! A idéia da estocagem é uma idéia otária, porque a estocagem também tem um custo. Se este fosse um país sério, retiraria qualquer mistura de etanol à gasolina e deixaria o preço do etanol flutuar livremente no mercado. Assim, o etanol pararia de passear até os pontos de mistura, o que é um custo adicional.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Duarte Nogueira - Dep. Federal-SP[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87949

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  • Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 30/04/2011 00:00

    Parabens Sra Vasti Antunes, de Umuarama, pelo seu comentário muito esclarecedor sobre a reserva legal que querem impor ao produtor rural tirando-lhe o direito de propriedade.O resultado dessa reserva legal com certeza vai aparecer na economia e no desenvolvimento do País. Os nossos concorrentes vão se deliciar e bater palmas da nossa burrice.

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  • Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 29/04/2011 00:00

    Ha!! João Bastista, não aguento mais tanta hipocrisia em querer enganar a opinião publica com a divisão do produtor de alimentos. Não dá para entender porque querem castigar o produtor maior e beneficiar o menor se o meio ambiente é o mesmo. Assisti a sua entrevista com o Sr. Alberto Ercilio Broch, Presidente da Contag onde esse Senhor demonstrou claramente que existe um ranço. Falando bem claro para todos entenderem, esse senhor que não tem, tem raiva de quem tem, ou seja, ele que é pequeno é contra quem é grande. Para o meio ambiente não existe grande ou pequeno.

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