Com prêmios na casa dos 250 pontos, soja brasileira já custa quase a mesma coisa que produto americano com tarifa de 25%
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Entrevista com Ginaldo de Sousa - Diretor da Labhoro Corretora sobre o Fechamento de Mercado da Soja
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Nesta segunda-feira (16), o mercado da soja teve um dia positivo na Bolsa de Chicago (CBOT), após sessões com quedas bruscas em decorrência da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Ginaldo de Sousa, diretor da Labhoro Corretora, destaca que essa alta ainda não é uma reversão de preços, representando apenas uma reversão técnica. O mercado está sobrevendido e não se vê, em momento algum, "alguém comprando pela possibilidade de o mercado voltar a subir". "É perigoso demais ficar vendido nesses níveis", analisa.
Há a expectativa de uma conversa entre chineses e americanos nos próximos dias, já que o país asiático entrou na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os Estados Unidos, bem como Donald Trump se encontra em guerra com outros países por conta das retaliações sobre o aço.
Desta forma, Sousa acredita que Trump deve precisar de ajuda dos chineses para resolver algumas questões comerciais, de forma que ambos os presidentes devem conversar.
Neste momento, não há nenhum elemento altista capaz de reverter a tendência em Chicago. Contudo, os preços estão baixos em relação aos outros grãos, de forma que apenas fundos poderiam fazer pressão na Bolsa.
O clima está fazendo uma pequena diferença neste momento, mas a safra tende a ser, no mínimo, cheia - em termos de clima, Sousa não vê uma mudança capaz de mover os custos para cima.
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Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR
Tudo vai se reequilibrando. Mas a tendëncia é de que os EUA exportem para o resto do mundo consumidor,, e o resto do mundo produtor exporte para a China Continental.
Foi mais ou menos isso que o DALZIR escreveu-- O mercado produtor esta' em equilibrio com o mercado consumidor e tudo vai manter o mesmo equilíbrio não interessando as modificações nos caminhos das transações--