CNA detalha os projetos de Reforma Tributária e alerta, sem alterações, impostos vão encarecer produção agropecuária e consumo
Publicado em 30/03/2023 12:18
e atualizado em 30/03/2023 15:17
Renato Conchon - Coordenador do Núcleo Econômico da CNA
Entenda as diferenças entre a PEC 45 - que unifica 5 impostos em uma cobrança e a PEC 110 - que abrange 9 impostos em 2 tributos diferentes
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CNA detalha os projetos de Reforma Tributária em discussão no Congresso e alerta, sem alterações, impostos vão encarecer produção agropecuária e impactar consumidor
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Por:
Aleksander Horta
Fonte:
Notícias Agrícolas
1 comentário
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Gilberto Rossetto Brianorte - MT
Tão de brincadeira!!!!!. Imagina o produtor rural, quando for comprar os insumos, fertilizantes, sementes, quimicos, etc. etc. ter que pagar 25% de imposto (já vai vir embutido no preço). Depois quando vender: soja, boi, leite,milho, frango etc. ter que recolher também 25%, isto só para o Governo Federal. Além desses 25% continuará a pagar tributos municipais (ITBI + ITR) e estaduais + Fetabh ... mais IPVA ... pedágios, encargos trabalhistas sobre a folha e se lucro tiver mais 27,5% de IR. Absurdo, absurdo. Eu faria uma proposta diferente: o Governo fica com tudo e deixa uns 4 ou 5% para o produtor, acho que será mais vantajoso. Se essa reforma for adiante, da forma proposta, a agricultura brasileira quebrará. Vamos voltar a ser importador de comida, inclusive de carne de Chernobil. Triste!!!!!!!
Gilberto, esse é o nosso problema. Falta de representatividade (representante). Não temos quem nos represente, realmente pensando em nossos JUSTOS interesses. E pior....a nossa falta de união é algo para ser estudado pela ciência.....no caso do Boi, foi só dar uma (insiguinificante) reagida, pronto, enchemos os frigoríficos de boi. Resultado: escala de 15 dias preço caindo.
O senil e DEBILOIDE prometeu varrer a fome ,com o fome zero--- As primeiras providências vão na contramão do fome zero, encarecendo significativamente o custo da comida
Prezado Sr. Vander Furquim, não creio que estejamos menos representados que outros setores do agro. O que temos duas condições que nos são desfavoráveis: A primeira é que neste momento está havendo um desequilíbrio entre a oferta que esta alta e a demanda que esta reprimida por vários fatores ( problemas na exportação e queda no mercado interno por compressão nos salários). A segunda é que devido o grande número de animais confinados, o poder de barganha dos frigoríficos ficou muito maior porque perdemos a capacidade de reter o gado gordo (devido o alto custo de um boi acabado, a espera de preço). Infelizmente quanto mais bois forem confinados, menor será a margem de manobra dos confinadores.
Diz-se que com a "tomada" desse novo governo, vivenciamos um retrocesso de 20 anos. Será?
No jornal GAZETA DO POVO foi editado um artigo, contando um pouco da história dessa nossa República em seus primeiros passos. Isso foi em 1889 ! Veja a seguir:
"O decreto 85-A, de 23 de dezembro de 1889, foi publicado quando a nova república tinha apenas 38 dias de exigência. Rapidamente recebeu o apelido de "decreto-rolha". Permitia ao governo perseguir a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão de pensamento, inclusive por cartas ou telegramas. Previa penas militares para conteúdos considerados críticos ao novo regime – isso num momento em que o Brasil ainda previa a pena de morte. O texto (ajustado à grafia atual) é claro:
"Os indivíduos que conspirarem contra a República e o seu Governo; que aconselharem ou promoverem, por palavras, escritos ou atos, a revolta civil ou a indisciplina militar; que tentarem suborno ou aliciação de qualquer gênero sobre soldados ou oficiais, contra os seus deveres para com os superiores ou forma republicana; que divulgarem nas fileiras do Exército e Armada noções falsas e subversivas tendentes a indispô-los contra a República; que usarem da embriaguez para insubordinar os ânimos dos soldados: serão julgados militarmente por uma comissão militar nomeada pelo Ministro da Guerra, e punidos com as penas militares de sedição".
A última palavra do texto, "sedição", na verdade não foi (ajustado a grafia atual) como se escreveu. Pois, uma de suas acepções é: crime contra a segurança do Estado.
Na grafia atual, penso, o mais correto seria "atos antidemocráticos" ... ou não?
O PT ESTÁ "REFUNDANDO" A REPÚBLICA DO BRASIL, COM VIÉS "CUMPANHERO" !!!
Caro Sr. Nelson, boa tarde. Esse diálgo ajuda à todos nós. Apenas uma questão: o boi confinado representa quanto do boi comercializado no Brasil?
Prezado Sr. Vander Furquim. Estima-se que a quantidade de bois confinados deva chegar a um número entre 6 e 7 milhões de cabeças, segundo dados oficiais. Eu particularmente acho que este número é maior devido haver muitos pecuaristas que não informam a quantidade que engordam. Embora pareça uma pequena parcela do total abatido, o boi confinado exerce um peso muito grande na composição do preço da arroba, por algumas particularidades. Uma delas é o preço do boi china, que só é possível de ser abatido com menos de 30 meses se for proveniente de confinamento. Um segundo ponto é que o boi de confinamento morre no que era a entressafra de antigamente (quando a arroba subia muito) e impede que os preços disparem na estação seca. Também o gado confinado representa a quase totalidade do gado abatido no estado de São Paulo, onde o preço praticado serve de referencia para as operações de negócios na bolsa e por isso acaba influenciando os preços nos outros estados também.
Sr NELSON JOSE CAMOLESI, gostaria de dar uns pitacos.
De fato, segundo dados em 2021 foram confinados 7 MM de cabeças em todo o Brasil.
Ainda, com dados de 2021, o TOTAL de bois abatidos foi em torno de 39 MM de cabeças.
Partindo desses números o número de cabeças abatidas CONFINAMENTO X TOTAL = 7/39 = 18%
Embora os animais abatidos de confinamento têm um período mais restrito ao longo do ano.
Enfim, tudo depende das oportunidades de mercado e, de cada região.