Congresso acelera a autorização para os leilões da Eletrobrás; na sequencia, vamos abrir os Correios
Bolsonaro diz que "CPI da mentira" não vai derrubar o governo
BRASÍLIA (Reuters) - Em discurso no Pará, o presidente Jair Bolsonaro desafiou a CPI da Covid, que acontece no Senado, e disse que a comissão não vai "derrubar o governo federal".
Bolsonaro discursou durante um evento no Pará, onde assinou a ordem de serviço de asfaltamento de uma parte da rodovia Transamazônica.
"Não vai ser uma CPI da mentira, onde não se busca a verdade, que se ilude achando que vai derrubar o governo federal", disse Bolsonaro.
Vamos criar um inferno existencial, diz Barroso sobre voto impresso
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira que será criado um "inferno existencial" se entrar em vigor a impressão do voto para urnas eletrônicas e que a iniciativa poderá levar a uma "imensa judicialização" das eleições.
"Nós vamos criar um inferno existencial que é um mundo que nós vivíamos antes da urna eletrônica, que são aquelas mesas apuradoras, todo mundo manuseando voto, aí aparece voto, some voto, aparece urna e some urna. Foi disso que nós nos livramos e a isso que nós corremos o risco de retornar", disse ele, em entrevista à Rádio Eldorado.
A medida tem sido defendida constantemente pelo presidente Jair Bolsonaro e é objeto de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em debate na Câmara dos Deputados.
Na quinta-feira, em sua live semanal, Bolsonaro chegou a falar que o Brasil pode ter uma convulsão social se não houver a aprovação do voto impresso para as urnas eletrônicas para as eleições do próximo ano.
Barroso, por sua vez, argumentou nesta sexta que o atual modelo de votos --em que não há impressão da cédula de votação-- acabou com as fraudes no país. Ele alertou que a adoção do voto impresso poderá ter problemas como a recontagem de milhões de votos, o armazenagem das cédulas e a judicialização em caso de o derrotado discordar do resultado.
Marco Aurélio adia aposentadoria do STF para data-limite, 12 de julho
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro Marco Aurélio Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), informou ao presidente da corte, Luiz Fux, que decidiu permanecer no cargo até a data-limite para se aposentar compulsoriamente, 12 de julho, quando completará 75 anos.
No final de março, Marco Aurélio havia informado à corte que iria se aposentar em 5 de julho, uma semana antes do prazo final.
"Em vez de antecipar, em poucos dias, a aposentadoria, aguardarei, em mais uma demonstração de apego ao ofício de servir, como julgador, aos semelhantes, a data-limite de permanência no cargo", afirmou o ministro Marco Aurélio em ofício remetido ao presidente do STF divulgado nesta sexta-feira.
Com a aposentadoria de Marco Aurélio, o presidente Jair Bolsonaro terá a oportunidade de indicar o segundo nome para o Supremo desde que assumiu a Presidência em janeiro de 2019.
O primeiro escolhido por Bolsonaro foi o ministro Nunes Marques, que assumiu uma cadeira com a aposentadoria de Celso de Mello, no ano passado. Um dos nomes mais cotados hoje para a nova vaga é o do advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça, André Mendonça.
Com mais de 30 anos só no Supremo, Marco Aurélio, indicado à corte pelo ex-presidente Fernando Collor, tem 42 anos de serviços públicos.
Um dos mais polêmicos ministros do STF, Marco Aurélio assumiu uma cadeira na corte em junho de 1990, vindo da
Bolsonaro reafirma indicação de evangélico ao STF (Poder360)
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta 6ª feira (18.jun.2021), em Belém, no Pará, de culto em comemoração aos 110 anos da Assembleia de Deus no Brasil e reafirmou a intenção de indicar uma pessoa evangélica ao cargo de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
O advogado-geral da União, André Mendonça, um dos cotados para a vaga, acompanhou o presidente e assistiu ao discurso da plateia. Ele é pastor da Igreja Presbiteriana.
“Fiz um compromisso há 4 anos com os evangélicos do Brasil. Nós indicaremos um evangélico para que o Senado aceite o seu nome e o encaminhe para o Supremo Tribunal Federal um irmão nosso em Cristo”, afirmou Bolsonaro.
O evento foi transmitido ao vivo pela TV Brasil. Assista (a partir de 19min30s):
A vaga a ser aberta no STF é a do ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentará em 12 de julho.
Bolsonaro também voltou a criticar medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos para conter a covid-19. “Sempre defendi a vida. Deveríamos preservar os mais idosos e os com comorbidades. E os mais deveríamos trabalhar”, disse.
O presidente também afirmou que seu governo, que está completando 2 anos e meio, nunca teve “um ato de corrupção”.
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