MAPA pode ficar sem R$1,8 bi ou 30% de seu orçamento em 2015. Contingenciamento deve comprometer gestão de políticas agrícolas

Publicado em 15/05/2015 16:59
MAPA pode ficar sem R$1,8 bi ou 30% de seu orçamento previsto para 2015 por contingenciamento e redução de recursos deve comprometer gerenciamento das políticas agrícolas
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1 comentário

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    De novo Aleksander Horta e Miguel Daoud põem o dedo na ferida... Um dos pilares da democracia é a transparência, só que ninguém sabe se são apenas 10% dos produtores os que receberam esses instrumentos de comercialização, ou se são 10% do valor devido que foi pago. E principalmente, quem são os que receberam? Uma coisa que gostaria muito de saber é sobre o pagamentos aos políticos, será que estão atrasados?

    Que papelão fazem a ministra Kátia Abreu, a Aprosoja, senadores, deputados, e todos que apoiaram Dilma. O corte, amigos, é no setor produtivo!!!! Cadê a FPA, cadê a valorização dos produtores rurais? 1 bilhão de reais de juros da divida pagos por dia do grande governo petista, esse é o resultado final!!! FHC está feliz, pois finalmente o PT reconheceu que pagar juros é bom para o País, e aniquilar o sistema produtivo melhor ainda, pois o que pensam ser esses desgraçados capitalistas? Não sei como as lideranças que apoiam o governo ainda insistem nessa conversa fiada, como com muita propriedade disse Miguel Daoud na entrevista. Se tivessem um pouco de vergonha andariam com a cara no chão.

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    • Telmo Heinen Formosa - GO

      Caro Rodrigo Polo Pires, eu domino bem estes instrumentos de comercialização da CONAB. São do tempo de Ivan Wedekin e Roberto Rodrigues no Min. da Agricultura. Eles são ótimos, não obstante haja deles que se destinam aos intermediarios, e eu desaprovo isto. Subsidio tem que ser concedido ao consumidor final ou ao produtor inicial. As subvenções para a produção agricola e sua comercialização ou armazenamento via AGF não deveriam depender de recursos "à liberar"

      A famosa relação telúrica do produtor rural, classificada como uma espécie de "cláusula pétrea" com a produção foi citada por ele na década de 70 após Maxi Desvalorizações cambiais promovidas pelo então ministro da Fazenda Antonio Delfim Neto.

      (Sendo bem ou mal tratados, os agricultores acabam produzindo de qualquer forma). Duas categorias conseguem regular a oferta voluntariamente. Plantadores de Amendoim e de Algodão. Os demais competem entre si para ver quem vai quebrar por ultimo e como o último não quebra, continua o planto. Assisto a esta lenga lenga há 40 anos. Somos na agricultura o que o brasileiro é no trânsito. Único sinal que respeita é o Quebra Molas...

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Telmo esse assunto vou gostar de discutir com você. A meu ver, se esses instrumentos forem utilizados para formação de estoques, trarão mais problemas que soluções. E mesmo que o chavão criado por Delfim Netto tenha se tornado bastante popular, ele não é verdadeiro. O produtor não produz de qualquer forma. É verdadeiro que as atividades não acabam, só que os instrumentos de comercialização não devem ser utilizados somente por uma parcela dos produtores, aqueles escolhidos pelas autoridades como os vencedores, ou por politicos que trocam favores por votos. É treta, e da braba. Instrumentos de comercialização estatais devem acima de tudo regular a oferta, não favorecer alguns em detrimento de outros, nem garantir formação de estoques acima do necessário, ou não há sentido algum em utilizar tais instrumentos. Quanto ao rito processual, acredito que esta é uma questão de educação, de magistrados, delegados, policiais, que devem saber ao pé da letra, os respectivos ritos relativos as suas responsabilidades. Temos hoje um grande exemplo de competência, nos policiais, procuradores, e principalmente no juiz Sérgio Moro, e isso é inegável é devido ao mérito não da questão, mas dos funcionários públicos. Para finalizar, discordo daqueles que acham que um excelente juiz como Sérgio Moro reúna as qualificações necessárias para ser presidente da república, nem sei se ele quer, assim como sei que Kátia Abreu não tem qualificação para ser ministra da agricultura, com a diferença que o primeiro merece respeito, enquanto a ministra, entre outras coisas por apoiar o governo de um partido que tem em sua constituição uma quadrilha de bandidos, não merece respeito algum.

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    • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP

      Rodrigo, Brasileiro em geral se deslumbra facilmente, eleva ao patarmar de salvador da patria qualquer um que cumpra devidamente com as obrigações de sua função, a qual é pago para isso.

      Também não vejo Sergio Moro como um presidente da republica, ele é um juiz que esta desempenhando devidamente seu papel.

      Eleva-lo a condição de semi-deus é mais uma vira-latisse Brasileira

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    • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP

      Quanto aos mecanismo estatais de preço, ao meu ver não passa de puro engodo, mais uma forma de o governo botar o produtor na coleira, torna-lo dependente do estado.

      alguem ja viu nos EUA o governo comprando milho e soja para fazer estoque publico? quando estive em Illinois em 2013 viistando a fazenda de um produtor da região de Champaign, um colega Brasileiro perguntou como era o mecanismo de preço minimo nos EUA, o Mr. Bill coçou a cabeça, não entendeu a pergunta, foi quando expliquei o que era o dito cujo, ele virou para o sujeito rindo e disse "o mecanismo de preço minimo é a bolsa de chicago, o preço minimo é o que mercado determina... voces vão passar por la para conhecer".

      esse negocio de preço minimo estatal serve apenas para escravizar o produtor, manter ele sempre na redea curta estatal... sempre no minimo, respirando o suficiente para não morrer asfixiado.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Exato Guilherme, isso sem falar que no Brasil os politicos, autoridades, lideranças, na prática o que fazem é cuidar da distribuição desse dinheiro, entre eles. O resto é só discurso prá boi dormir.

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    • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP

      "Se algo anda, tribute. Se continua a andar, regulamente. Se parar de andar, subsidie."

      Assim é a lógica estatal.

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