Em Tocantins, águas da Lagoa da Confusão, no inverno, permitem a produção de sementes de soja de alta qualidade
Publicado em 06/05/2016 15:58
Em Tocantins, águas da Lagoa da Confusão, no inverno, permitem a produção de sementes de soja de alta qualidade
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
2 comentários
Mulheres do agro debatem realidade da produção agrícola no Brasil durante o 5º ENMCOOP em Florianópolis
Ministro da Defesa chinês recusa reunião com chefe do Pentágono
Chefes de partidos da UE chegam a acordo sobre indicados de von der Leyen para Comissão
STOXX 600 fecha quase estável após negociações voláteis; setor imobiliário pesa
Ações da Target caem 20%, com varejista dos EUA esperando estagnação das vendas na época de festas
Ucrânia dispara mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia um dia após usar ATACMS dos EUA
Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR
Caro João Batista, as sementes "salvadas" à partir da soja safrinha do Paraná, são também sementes de altíssima qualidade (98% de germinação e 95% de vigor), enquanto que as sementes selecionadas e fiscalizadas que encontramos no mercado tem germinação e vigor inferiores (75% a 85% de germinação e 65% a 75% de vigor), quando consideradas de boa qualidade. A proibição da soja safrinha no Paraná vai trazer prejuízos inevitáveis na implantação da lavoura de verão, com sementes de qualidades inferiores. Portanto, acreditamos que o Estado do Paraná deveria liberar a soja safrinha para produção de sementes de qualidade, nos municípios e regiões onde essa cultura vem se destacando com alta produtividade, resolveria o problema das sementes de péssima qualidade no mercado e também traria uma alternativa ao produtor que quer realizar três safras de grãos sem necessidade de irrigação, com uma fiscalização eficiente no controle da ferrugem asiática. Desta forma o Estado do Paraná poderia se consolidar em produção de sementes com altíssima qualidade, não ficaríamos na dependência de outros Estados na produção de sementes.
Sr Lunardelli, participamos da sua luta pela safrinha, torcemos para que seja vencedor, pois no momento o problema do Brasil e' a safrinha, tendo em vista
que o trigo nao paga os custos, e a canola idem.
Sera' que fazendo safra e safrinha de soja e depois safra e safrinha de milho vai dar certo?
Caros, qual o problema de se plantar soja na safrinha aqui na minha região, já estamos colhendo as lavouras agora, tanto irrigadas quanto de sequeiro. Ainda temos junho, julho, agosto e 15 dias de setembro de vazio. isso dá 105 dias. Pra mim isso nada mais é que politica de sementeiros. Tecnicamente estamos colhendo juntamente com a safra do RGS. Então qual a diferença. Mas me Dêem "argumentos técnicos", não papo furado?
Argumento técnico: a prática de salvar sementes impacta negativamente no balanço financeiro das sementeiras. Para isso é fundamental que se restrinja esta cultura, utilizando de todos os meios para tal. Repito, todos os meios.
Caro Marcelo..isto quer dizer que os cientistas que defendem e impoem o vazio EXACERBADO estão sendo vítimas de vitaminas..petroferrugens...vulgo propinas...fala shimitão...
Durante minha vida profissional em agorindustrias trabalhei com os mais variados pesquisadores..cientistas...e metidos a entender...tem uns 10% serios...que mesclam custos..receita..grau de risco...e a técnica usada...e a resolução envolvendo todos os fatores de produção ou seja a decisão correta...mas os outros 90% se escondem atras do PODER..DO DIPROMA SIO...da IDOLATRIA sem fazer nada...uns são movidos a PROPINA...e a conta e o RESULTADO fica no colo de quem produz...no caso da ferrugem e o vazio exacerbado é ASSIM...fala shimitão...
O shimitão deve ter fugido da aula de matemática....que tal voces mandarem ai na vossa região naquelas bodegas do interior onde o dono anda com o lapis atras da orelha e ele aprende a fazer contas.....
Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR
O Tocantins é um estado único mesmo. Pelo jeito, a ferrugem da soja não existe por lá, pois os sementeiros podem plantar lavouras para semente dentro do período do vazio sanitário do resto do país... Deixando as ironias de lado, vejam como a lei tem dois pesos e uma medida. Para os simples agricultores, os rigores das pedaladas científicas. Para os sementeiros, a exceção. Vergonha, vergonha, vergonha. Hipócritas.
Caro Carlos...pedi aos pucha saco do Tadashi que apresentassem os resultados do pesquisador em agregar lucro ao produtor de soja...ate agora nada..hora conhecer sem fazer nada de relevante que aumente a receita ou caia a despesa ...portanto e conhecimento enganoso...enquanto isto no Rio Grande onde o vazio e de 4 MESES COM GEADAS...a ferrugem foi agressiva...portanto vazio exacerbado e uma tecnica FURRADA...igual a competencia de alguns peswuisadores que nada resolvem que ajude ao produtor rural..
Não é no tocantins , mas um lugar que planta soja e é isento de ferrugem existe. Fica ao nordeste do Marabhão, regiao de Chapadinha.
Pois é Sr. Carlos, aqui em Campina da Lagoa e região estamos conseguindo uma produtividade de 53 sacas de soja safrinha por hectare, já ficamos livre de possíveis geadas que poderão atingir o milho safrinha até junho/julho.
Pois é Sr Carlos, venha para o Tocantins. Aqui é uma terra muito boa para plantio, não existe frio e o povo é simples e hospitaleiro. Existem coisas incríveis aq. Enquanto uns pensam que aq só tem índio, vários gaúchos inclusive meu pai sobrevivem das maravilhas desta terra.
Cara Patricia...não deixem os pesquisadores ..aqueles que conhecem o problema mas são INCOMPETENTES para resolver...ou seja tem um conhecimento que não serve pra nada..só para os governos gastarem com conhecimento que não vale nada...pois não agrega nada a atividade...pois se começarem a dar palpite aí vão engessar a atividade com seus conhecimentos INOCUOS...
O que não pode é soja sobre soja, nessa região se planta sobre resteva de arroz!
O arros consegue pagar os custos?
Experimenta plantar soja sobre milho silagem em janeiro, aqui no Paraná. O que não pode é produzir sementes. Ponto final.
Por vezes necessita-se repetir uma cultura, evitando a monocultura repetitiva, eu acredito que seja melhor repetir uma leguminosa que uma gramínea! Ou fugi da escola!