Açúcar amplia ganhos da última sessão e sobe mais de 1% no início desta 5ª feira (07)
Logo na manhã desta segunda-feira (07), os preços do açúcar somavam avanços superiores a 1% entre os principais contratos futuros das bolsas de Nova York de Londres. Com isso, o adoçante ampliava os ganhos da última sessão e alcançava os maiores valores registrados até o momento neste mês de novembro, que iniciou em uma sequência de baixa que levou o contrato março/22 abaixo dos 22 cents/lbp.
Segundo o que apontou o Barchart, os ganhos da última sessão aconteceram por conta da valorização do real diante do dólar, o que provocou uma cobertura curta em contratos futuros. A moeda norte-americana chegou a subir diante da brasileira na última quarta-feira (06), momento em que os futuros do açúcar caíram. Porém, o movimento foi revertido tanto pelo real quanto para o açúcar e, assim, ambos fecharam em alta.
Por volta das 8h50 (horário de Brasília), o contrato março/25 subia 0,23 cents, sendo negociado a 22,26 cents/lbp. O maio/25 avançava 0,23 cents, cotado a 20,69 cents/lbp. O julho/25 registrava um aumento de 0,20 cents, sendo cotado a 19,80 cents/lbp, enquanto o outubro/25 subia 0,17 cents, chegando a 19,53 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o dezembro/24 mostrava uma alta de US$ 6,90, sendo negociado a US$ 562,70 por tonelada. O março/25 registrava um acréscimo de US$ 6,50, cotado a US$ 574,70 por tonelada. O maio/25 subia US$ 6,00, sendo negociado a US$ 568,30 por tonelada, enquanto o agosto/25 avançava US$ 5,20, alcançando US$ 551,50 por tonelada.
0 comentário
Açúcar amplia ganhos da última sessão e sobe mais de 1% no início desta 5ª feira (07)
Preços do açúcar acompanham variações do real e fecham esta 4ª feira (06) em alta
Exportação de açúcar fecha este mês com volume 30% superior ao exportado em outubro de 2023
Exposto a fatores externos, açúcar mantém queda nesta tarde e acompanha demais commodities
Sem atualização nos fundamentos, cenário macro influencia mercado de açúcar
Açúcar abre em queda em manhã com alta do dólar e baixa do petróleo após vitória de Trump