BP Bunge destaca ações para redução da pegada de carbono em debate promovido pelo Rabobank
A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar, participou, nesta terça-feira (24/10), do evento “Agro Brasileiro em uma nova era – Risco, Retorno & Sustentabilidade nas cadeias produtivas de commodities”, promovido pelo Rabobank e realizado no JW Marriot Hotel São Paulo, na capital paulista.
Com apresentações e debates sobre algumas das principais commodities brasileiras, como açúcar e etanol, café, soja, milho e proteína animal, o encontro reuniu lideranças de empresas e entidades do setor.
A BP Bunge participou do painel sobre açúcar e etanol e foi representada por Tomás Cardoso, diretor de novos negócios da companhia, que comentou sobre sustentabilidade e práticas de mercado, com uma ênfase especial na pegada de carbono e nos diferenciais do etanol brasileiro.
“A BP Bunge direciona esforços para garantir a redução contínua de sua pegada de carbono na produção de etanol e o consequente aumento da oferta de CBios para o mercado, com projetos que visam as melhores práticas agrícolas; o uso de fertilizantes biológicos e verdes; a redução do consumo de diesel no campo, além de tecnologias que podem vir a substituir o uso de diesel nas operações”, conta Tomás.
O etanol brasileiro se destaca mundialmente devido à baixa pegada de carbono, diferencial que, segundo Cardoso, se deve ao modelo de produção sustentável adotado pelo setor sucroenergético.
“O etanol já é um protagonista na descarbonização da matriz de transportes terrestres brasileira, com perspectiva de uma contribuição ainda mais significativa à medida que outros países têm a oportunidade de integrar o etanol brasileiro em suas estratégias de descarbonização. Afora isso, o produto também tem potencial como uma solução global de matéria-prima para o querosene de aviação sustentável e seus resíduos terão, ainda, um papel-chave na redução da pegada de carbono do setor marítimo, com alternativas ao bunker oil usado por navios comerciais”, finaliza.
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