BP Bunge é eleita a melhor empresa do setor de bioenergia pelo anuário Valor 1000
A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar, foi considerada a melhor empresa do setor de Bioenergia pelo anuário Valor 1000 — maior e mais importante publicação de empresas brasileiras editada pelo jornal Valor Econômico, que traz indicadores exclusivos de avaliação e ranking das 1000 maiores companhias do país por receita líquida. A solenidade de premiação aconteceu na última segunda-feira (28/08), em evento fechado para convidados, realizado pela Editora Globo, em São Paulo (SP).
“Conquistar a 1ª colocação entre as empresas de bioenergia é um grande reconhecimento da dedicação e profissionalismo dos nossos mais de 8500 colaboradores e parceiros de negócios, ao longo desses quase 4 anos de operação. A BP Bunge já nasceu com um portfólio bastante rico, com produção de etanol, açúcar e bioenergia, além de uma diversidade regional importante, já que nossas 11 unidades estão distribuídas em cinco estados brasileiros”, comenta Mario Lindenhayn, presidente-executivo e do conselho de administração da BP Bunge.
De acordo com o executivo, que representou a companhia no evento de premiação, até o momento, a história da companhia pode ser dividida em duas fases: a primeira, exigiu uma grande disciplina operacional e financeira; enquanto a segunda, trouxe a consolidação da BP Bunge no segmento, resultado de um compromisso muito forte dos sócios na implementação e na virada do negócio.
Nesta edição do anuário, elaborado seguindo critérios homologados pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), com chancela da Serasa Experian, a escolha das empresas que se destacaram setorialmente foi feita em duas etapas. A primeira consistiu na avaliação das companhias de acordo com seis critérios contábeis e financeiros: receita líquida; margem Ebitda; rentabilidade patrimonial; crescimento médio anual da receita líquida nos últimos cinco anos; alavancagem financeira; e cobertura de juros. As três empresas com as maiores notas seguiram a um comitê formado por oito profissionais de mercado, que atribuíram pontos às finalistas segundo as suas práticas ESG. A grande vencedora do setor foi reconhecida pelo desempenho financeiro e por suas ações voltadas às práticas ambientais, sociais e de governança.
Negócio sólido e em franco crescimento
Neste curto espaço de tempo, a empresa, que nasceu no final de 2019 a partir da união dos negócios locais da BP e da Bunge, alicerçou sua trajetória de sucesso com evolução de indicadores de desempenho financeiro, performance operacional e geração de valor social e ambiental.
Os números da companhia no período endossam não só a posição de destaque da BP Bunge entre as maiores empresas do setor de bioenergia, como ratificam a conquista do pódio do Valor 1000. Na primeira safra (20/21) a companhia teve uma receita líquida de R$ 6,1 bilhões, indicador que avançou quase 30% na safra mais recente (22/23), saltando para R$ 7,9 bilhões. No mesmo intervalo, o EBITDA evoluiu cerca de 26%, passando de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,9 bilhões. Com capacidade para moagem de 32,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, a empresa cresceu, só na última safra, em torno de 8% neste indicador, chegando à marca de 25,3 milhões de toneladas de cana processadas.
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