Questão Indígena: Famasul divulga nota pedindo solução para insegurança jurídica no MS
Nota Oficial – Famasul
Diante da recente revogação da liminar referente ao conflito fundiário ocorrido em 2016, na cidade de Caarapó, após a invasão de uma propriedade rural, a Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul reforça a necessidade de uma solução imediata para a insegurança jurídica instalada há décadas no estado.
Os produtores relacionados ao episódio possuem títulos legalmente constituídos de suas áreas, têm residência fixa, são pessoas conhecidas nas cidades onde moram e trabalham nas suas propriedades.
Essa situação é vivenciada por um número expressivo de produtores rurais que, mesmo tendo adquirido suas áreas de forma legítima e com posse pacífica exercida há mais de meio século, têm seus títulos questionados e suas propriedades invadidas.
Infelizmente, conflitos como esses resultam da falta de resposta definitiva, por parte do Poder Público, que garanta a pacificação no campo, a legalidade e a segurança jurídica.
Atualmente, há em Mato Grosso do Sul 123 propriedades rurais invadidas por indígenas, além de outras 5 áreas urbanas.
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marciel vieira cintra DOURADOS - MS
Esse conflito entre produtores e índios é cortina de fumaça para políticos e ONGs encherem cuecas, malas e caixas de dinheiros desviados do contribuinte . Exemplo : em Dourados, MS, tem uma ONG chamada Missão Caiuá, que recebe por mês mais de R$50 milhões de reais para cuidar da saúde dos índios. Total de quase 600 milhões por ano. É a segunda ONG do País que mais recebe verbas. E os índios, desnutridos e doentes que morrem todo ano, são contabilizados nas costas dos produtores.