Nota Oficial: Sistema Famasul, Fiems, Fecomércio, Faems e OAB/MS são favoráveis ao impeachment
Diante da grave crise econômica e política que atinge de forma significativa os setores produtivos da sociedade brasileira, o Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, a Fiems, Fecomércio, Faems e OAB/MS posicionam-se favoráveis ao impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff.
O atual cenário econômico e social instalado é uma verdadeira ameaça à produção nacional, que passou a registrar os mais baixos índices de atividade econômica e a potencializar a instabilidade e a desesperança na população.
A incerteza e descrença das Federações e OAB/MS tornaram-se ainda mais graves a partir da recente declaração do secretário de Finanças da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura, Aristides Santos, sobre a organização de invasões programadas, em todo País, de casas e propriedades rurais. A afirmação foi realizada no Palácio do Planalto na presença da presidente da República, Dilma Rousseff.
Por sermos da família e da paz, entendemos que tal ameaça incita a violência entre os cidadãos brasileiros e coloca em risco o Estado Democrático de Direito.
Por fim, o Sistema Famasul, a Fiems, Fecomércio, Faems e OAB/MS acreditam que o processo de impeachment, instrumento legal e constitucional utilizado diante de denúncias de crime de responsabilidade contra alta autoridade do poder executivo, é o único caminho vislumbrado para a retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento social do Brasil.
1 comentário
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Sinceramente, acho louvável o posicionamento exposto pela nota da CNA, mas é pouco. É preciso fazer frente, e com força, contra a agenda cultural socialista. Desenvolvimento social não e algo que o setor público deva se encarregar, nem desenvolvimento economico. Quem assim fala defende um projeto que alimenta o socialismo, que é representado pela ideologia de genero, liberação das drogas, proibição de armas e tantas outras barbaridades cometidas em nome do "desenvolvimento social". Sei que muitos produtores defendem esse posicionamento na expectativa de receber dinheiro a juros subsidiados, muitos para projetos inviáveis do ponto de vista economico, e que por isso mesmo precisam de subsidios, usando a muleta do "desenvolvimento social". Um Estado forte e intervencionista no agronegócio, implica diretamente em produtores fracos. Não quero produtores fracos, quero produtores fortes, que desenvolverão o Pais sem a mão pesada do Estado, que beneficia os mediocres e massacra aqueles que querem ser independentes.