No Infomoney: Nem a Arábia Saudita sobrevive com o petróleo tão barato, diz diretor da bolsa de Chicago
O petróleo deu um susto nos investidores do mundo inteiro ao tocar os US$ 26/barril em fevereiro. Se a grande preocupação quando a commodity mergulhou abaixo de US$ 40 pela primeira vez era a inviabilidade do présal para a Petrobras (PETR3; PETR4), a US$ 20, o sistema financeiro global inteiro estava em risco, principalmente por conta da exposição dos grandes bancos a empresas do setor de Óleo e Gás. A boa notícia, segundo Daniel Brusstar, diretor de Combustíveis no CME Group (Chicago Mercantile Exchange), é que aqueles US$ 26 são passado e a tendência do petróleo é continuar em alta.
"Esperamos que a queda do petróleo tenha chegado ao fundo [em fevereiro] e que agora a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) chegue a um acordo", afirma. A lembrar, faz mais de um mês que os principais produtores de combustíveis fósseis do mundo tentam chegar a um acordo sobre congelar a produção e jogar os preços novamente para cima. De acordo com Brusstar, países como a Arábia Saudita têm sua saúde econômica e política condicionada a este acordo.
Já no caso brasileiro, o especialista vê uma série de problemas na Petrobras por conta das interferências governamentais e acredita que parte da solução viria de um amplo processo de privatização, aos moldes do que ocorreu no México. Confira os melhores momentos da entrevista especial que o InfoMoney fez com o especialista de petróleo da maior holding de bolsas de valores do mundo.
Leia a notícia na íntegra no site do Infomoney.
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