O HORROR, MARIA DO ROSÁRIO! Menores estupram, cortam, furam e jogam de penhasco quatro adolescentes
O HORROR, MARIA DO ROSÁRIO! Menores estupram, cortam, furam e jogam de penhasco quatro adolescentes
“Foi um crime muito bárbaro e cruel. Eles cortaram os pulsos das meninas, furaram mamilos e olhos e depois ainda as arremessaram de cima de um morro”.
A declaração, dada ao G1, é do delegado da Polícia Civil de Castelo do Piauí, Laércio Evangelista, sobre o crime contra quatro meninas adolescentes ocorrido na noite da quarta-feira.
Cinco homens participaram. Quatro deles, todos menores de idade, já foram apreendidos.
Segundo o delegado, eles são conhecidos na cidade e – oh, surpresa! – já possuem diversas passagens pela polícia.
“Ainda não temos como precisar qual o instrumento usado nas agressões. Pode ter sido paus, pedras ou só socos. Há possibilidade de elas terem sido arrastadas antes de serem jogadas ou que tenham sido agredidas em um outro local e depois jogadas. Seguramente as meninas sofreram muito nas mãos dos suspeitos”, explicou o diretor do IML, Antônio Nunes.
Material genético foi encontrado nas unhas das garotas, o que para ele indica que as vítimas lutaram com os agressores.
“O estado em que essas meninas chegaram aqui nos assustou bastante. Todas foram vítimas de muitas lesões. Uma delas ainda está na UTI porque teve traumatismo craniano. Uma das meninas chegou a ficar com a face desfigurada”, relatou o diretor do Hospital de Urgência de Teresina, Gilberto Albuquerque.
Enquanto o Congresso discute reforma política, a população é violentada, estuprada, furada, cortada, arrastada, arremessada, queimada, roubada e até morta pelos inimputáveis de Maria do Rosário, Siro Darlan, Marcelo Freixo, Luciana Genro, Chico Buarque e companhia bem escoltada, que ainda posam de defensores das mulheres.
Diariamente, essa gente joga o Brasil do penhasco.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Caso da Lagoa encerrado: Comparsa de 15 anos atribui facadas ao de 16. Parabéns, ECA assassino! Vai um Extra aí?
O caso do médico Jaime Gold, esfaqueado na Lagoa, está encerrado, segundo a Polícia.
Um segundo bandido, de 15 anos, denunciado pela própria mãe, confessou ter participado do assalto junto com o bandido de 16 apreendido na semana passada, a quem atribuiu a responsabilidade pelas três facadas. Foi o segundo assalto que os dois praticaram juntos.
O de 15 – que pedalou da Lagoa ao Jacaré a bicicleta roubada – recebeu a faca do assassino – que fugiu na bicicleta usada no roubo – e depois a jogou no Rio Maracanã.
Nem a faca nem a bicicleta roubada foram encontradas.
O bandido de 15 estava em liberdade assistida desde abril, depois de cumprir “medida socioeducativa” por furto e ficar míseros 45 dias internado, mesmo tendo passado pelo menos cinco vezes por delegacias, com cinco ocorrências como “menor infrator”.
O jornal Extra não poderá repetir a capa “Sem família, sem escola”, já que ele cursava o oitavo ano na Escola Municipal Uruguai, em Benfica, e só teve de sair da casa da mãe e do padrasto no bairro para ir morar com o pai no Jacarezinho porque tinha voltado a se envolver com o crime.
“Eu quero ratificar aqui a importância da mãe desse segundo menor apreendido: uma mulher de fibra, de coragem, que apresentou o filho dela diante das nossas diligências que não cessaram desde o instante em que esse crime foi cometido”, disse a delegada Patrícia Aguiar. “Eu não posso deixar de mencionar a atitude dessa mulher.”
(E eu não posso deixar de mencionar a aparente diferença moral entre essa mulher e Jane, mãe do assassino, que justificou os crimes do filho pela pobreza, dizendo que “o jovem de bolso vazio vai roubar”.)
Segundo a delegada, o bandido de 15 “contou o fato se sentindo muito pressionado” e “a mãe o convenceu de se entregar”: “Ela foi à Prefeitura e procurou a assistência social de lá.”
Patrícia também afirmou que a confissão é coerente com as provas obtidas até agora e com o depoimento da testemunha que reconheceu o de 16:
“A testemunha tinha uma visão perfeita dos dois em ação. Não temos dúvidas de que foi o primeiro menor que deu as facadas. São provas robustas. Há uma testemunha, há imagens e há a confissão do segundo menor apreendido. Não existe a menor duvida da participação dos dois. Isso agora vai ser submetido ao juízo.”
O delegado Rivaldo Barbosa, titular da Divisão de Homicídios, completou:
“Agora, é com o Ministério Público e com o Poder Judiciário”.
E é justamente lá, com a cumplicidade dos defensores do Estatuto da Criança e do Adolescente, que o Brasil volta a ser esfaqueado.
Parabéns, ECA assassino! Vai um Extra aí?
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Adam Smith na cadeia
A morte de nove pessoas no presídio de Feira de Santana no domingo mostra que o sistema carcerário brasileiro continua o mesmo. A falência me parece não só financeira, mas de ideias. Há décadas insistimos no mesmo modelo de prisões; há décadas o modelo prova dar errado.
Pois aqui vai uma ideia nova: é preciso deixar de proibir e passar a incentivar o comércio e a propriedade privada nos presídios brasileiros.
Sabe-se pelo menos desde o Iluminismo que o comércio é uma força pacificadora. Voltaire, Montesquieu e Adam Smith acreditavam nisso. “O espírito do comércio cedo ou tarde apodera-se de todo o povo e não pode existir lado a lado com a guerra”, escreveu Kant num tratado sobre a paz. Nas últimas décadas, estudiosos de prevenção de conflitos reavivaram esse raciocínio: se países dependem demais uns dos outros, a possibilidade de uma guerra entre eles é pequena.
A teoria também vale para pavilhões de um presídio. Se presos se envolvem em trocas voluntárias, renunciam a conquistas predatórias (como invadir o pavilhão vizinho e se apropriar das posses do inimigo) em nome de ganhos repetidos do comércio com os vizinhos. A reputação, a benevolência e o respeito a contratos – três das “virtudes burguesas” – se tornam vantagens.
Alguém pode considerar um experimentalismo maluco essa ideia de levar lucro e pequenos negócios a presídios, mas isso já é realidade em muitas prisões. O melhor caso é de San Pedro, a maior prisão de La Paz (e onde ficaram aqueles corintianos acusados de matar um menino com um sinalizador). Quem estiver pela cidade e precisar cortar o cabelo pode escolher o cabeleireiro da cadeia. O visitante também pode comer nas barracas de comida e contratar serviços dos sapateiros e carpinteiros presos. Se estiver sem hotel, basta pagar cerca de 50 dólares por uma noite na prisão. Há ainda eletricistas, contadores e uma agência de turismo que organiza as visitas dos turistas.
Tudo isso é mantido pelos 1500 presos. San Pedro não tem grades nas celas. A polícia sequer entra na cadeia – apenas dois guardas fazem a segurança da porta principal, pelo lado de fora. Os presos criam as regras e resolvem conflitos sozinhos. É permitido, por exemplo, que mulheres e crianças morem dentro da cadeia. Mas é expressamente proibido discutir ou brigar perto das crianças.
A grande diferença do presídio de San Pedro é que ele tem tudo aquilo que falta na América Latina: mercado livre, respeito a contratos e segurança de propriedade. Uma pequena imobiliária, também mantida pelos presos, negocia o valor das celas. Quem não tem dinheiro dorme numa cela gratuita – quase tão ruim quanto as das prisões brasileiras. Por 1500 dólares dá pra contratar um pedreiro para reformar um espaço ou adquirir uma suíte.
Mas a liberdade de comprar e vender não é uma panaceia. A violência contra estupradores e contra quem rouba outros presos é comum em San Pedro. O lugar continua sendo uma prisão – e prisões têm entraves fundamentais para a vida em harmonia, como a impossibilidade de recusar a convivência com quem não coopera ou migrar para ambientes menos predatórios. No entanto, como diz o economista David Skarbek, professor de economia do crime organizado do King’s College, não há em San Pedro algo muito comum em outras cadeias: a exploração de um grupo mais forte sobre os mais fracos.
Em termos de reintegração social, presídios como esse saem na frente. Pouca gente discorda que presos devem trabalhar enquanto cumprem a pena – mas por que se limitar a um trabalho passivo, como cortar pedras ou capinar um terreno? Nada melhor para deixar o mundo do crime que aprender lucrar criando negócios e resolvendo problemas dos outros.
(por Leandro Narloch, @lnarloch)
Brasil atinge a pior colocação da história em competitividade global com o PT
Nunca antes na história deste país! Agora sim, o ex-presidente pode usar seu bordão, mas para dar uma péssima notícia:atingimos o pior patamar da história no índice de competitividade global:
O Ranking de Competitividade Global 2015, divulgado nesta quarta-feira pelo International Institute For Management Development (IMD), traz mais uma má notícia para o Brasil. Pelo quinto ano seguindo o país perdeu posições no ranking, caindo da 54ª para a 56ª posição em um grupo de 61 países, a pior colocação desde que a pesquisa foi lançada, em 1989. O estudo, que no Brasil é realizado com a colaboração da Fundação Dom Cabral, analisa a capacidade dos países de criar e sustentar um ambiente sustentável para a competitividade das empresa.
Os Estados Unidos mantiveram-se no primeiro lugar, como a economia mais competitiva do mundo, seguidos por Hong Kong, Cingapura, Suíça e Canadá. Entre os países latino-americanos, o Chile, no 35º lugar, é o mais bem colocado, à frente do México, que ficou em 39º.
À perda de posição na atual edição do estudo, ressalta o estudo, somam-se as perdas ocorridas nos últimos cinco anos, refletindo uma queda total de 16 posições desde 2010, último ano em que o país apresentou ganhos relativos de competitividade (alcançou a 38ª posição na lista), de acordo com a Metodologia do IMD. O resultado é que na edição de 2015 o padrão de competitividade do Brasil supera apenas os de Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela.
[...]
Dos quatro pilares analisados para medir a competitividade dos países — desempenho da economia, eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura, considerados —, o Brasil perdeu posições em todos na avaliação deste ano.
Quanto ao desempenho da economia, o Brasil experimentou a maior perda, caindo oito posições em relação a 2014. Pesaram nesse recuo o crescimento de 0,1% do PIB, contra uma expansão de 2,3% do PIB mundial, a deterioração das contas públicas e a alta da inflação. Os escândalos de corrupção, especialmente o desvendado pela Operação Lava Jato, envolvendo a Petrobras, tiveram contribuição direta na piora desse indicador.
O que comentar? O PT tem se esforçado com esmero para destruir o Brasil, e vai conseguir! Éramos uma economia fechada? Conseguiu piorar isso. Éramos corruptos? Atingiu o estado da arte e institucionalizou a corrupção, além de banalizá-la. Tínhamos excessiva burocracia? Piorou. Nossa infraestrutura era capenga? Tente exportar seu produto por nossos portos hoje! Nossa carga tributária era muito alta e complexa? Calma que vai aumentar! E por aí vai.
É tudo isso uma vergonha! Um país que necessita urgentemente de reformas LIBERAIS coloca por 16 anos no poder um partido esquerdista, estatizante, que acredita no papel do estado empresário como locomotiva do progresso. O que esperar disso? Está aí o resultado: ladeira abaixo no ranking de competitividade. Depois preferimos culpar a “exploração” dos bem-sucedidos por nossa miséria e por seu sucesso, enquanto demandamos mais estado ainda. Haja paciência!!!
Rodrigo Constantino
O debate econômico no Brasil é análogo a debater se a Terra é redonda ou quadrada em física
O Brasil cansa. Como cansa! Especialmente em minha área, a economia. Os “debates” parecem parados no tempo, por conta de uma esquerda que se recusa a aprender com a experiência e a lógica. Os heterodoxos mostram incrível resistência aos fatos, e repetem as mesmas receitas absurdas de décadas atrás. A cada novo fracasso, pasmem!, voltam com mais veemência ainda a propor suas “soluções mágicas”, sempre por meio de mais intervenção estatal. É preciso ter muita paciência.
Felizmente, alguns de nós a têm. É o caso de Alexandre Schwartsman “debatendo” com Leda Paulani, como já comentei aqui, ou eu mesmo perdendo meu valioso tempo para refutar suas besteiras aqui. São questões primárias, que um aluno no começo de faculdade deveria saber, mas uma professora ignora. Como estamos falando de professores com espaço nos jornais, porém, é preciso perder esse tempo para derrubar suas falácias, pois elas deformam muita opinião por aí.
Outro exemplo é o de Monica de Bolle que, em sua coluna de hoje na Folha, precisou ocupar seu espaço rebatendo as abobrinhas de Mariana Mazzucato, autora de um livro cujo título já dá calafrios em qualquer ser racional: Estado empreendedor: Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Como Monica, também não li o livro, mas pergunto: quem ainda consegue defender a ideia de um estado empreendedor depois de tudo?
Resposta: talvez alguém que tenha muitos interesses em participar do estado: a professora da Universidade de Sussex se reuniu nos últimos dias com a presidente Dilma e sete de seus ministros. Parece que ela tem “bom trânsito no Ministério da Ciência e Tecnologia e no BNDES”, além de estar sendo “cotada para ser consultora do governo na área de inovação”. A simbiose entre economistas heterodoxos e governantes sempre foi uma ótima oportunidade de emprego para profissionais medíocres e um enorme risco para a população.
O tema que Monica rebate no texto é o pessimismo com o Brasil hoje, apontado como “excessivo” pela outra economista em uma entrevista recente. A pesquisadora estava condenando as medidas contracionistas, o que não é surpresa alguma: os heterodoxos sempre condenam a austeridade e defendem mais gastos públicos. Segundo ela, o ajuste fiscal não funciona. Melhor avisar para David Cameron, reeleito no Reino Unido agora graças às medidas austeras.
A entrevistada tece vários elogios ao BNDES, como não poderia deixar de ser. Mas como Monica lembra, o BNDES não tem contribuído para o aumento de nossa produtividade. Pelo contrário: “a presença maciça do BNDES no mercado de crédito brasileiro com suas linhas subsidiadas pressiona as taxas de juros reais, o custo do capital”. E depois? “O custo mais elevado do capital desincentiva a formação bruta de capital fixo, o investimento. Sem investimento, como a própria autora do Estado Empreendedor reconhece, não há ganho de produtividade”.
O BNDES tem causado enorme estrago em nossa economia, como uma verdadeira máquina de transferência de recursos dos pobres para os ricos, criando conglomerados da noite para o dia, selecionando os “campeões nacionais”, tudo isso sem produzir um só ganho de produtividade ou de aumento na taxa de investimento. Pelo contrário, como mostram os dados. E agora o governo ainda teme jogar luz sobre os contratos do banco, pois sabe que a transparência pode expor muita coisa esquisita ali. É isso que a pesquisadora elogia? Monica conclui:
O Brasil está fazendo um ajuste doloroso porque acumulou desequilíbrios severos. O Brasil está comendo o pão que (complete com o nome que desejar) amassou porque passou muito tempo acreditando que todos os antigos problemas estruturais haviam sido resolvidos com o maná das commodities.
Agora, precisa arrumar as contas públicas, reduzir o papel do Estado, que pesa como chumbo sobre o investimento das empresas –será que a autora conhece o tamanho de nossa carga tributária?–, e encontrar alguma fórmula para resgatar a produtividade. Tal fórmula certamente não passa pelo empreendedorismo que semeou BNDES e protecionismo e colheu juros, inflação e desemprego.
O que me entristece é uma boa economista como a Monica, assim como um bom economista como Schwartsman, terem que dedicar seu escasso e valioso tempo para rebater bandeiras tão esdrúxulas como essas dos heterodoxos, que conseguem defender, em pleno século XXI, um estado empreendedor ou um Banco Central subserviente ao governo que jogue na marra as taxas de juros para baixo para “estimular” a economia. Eles nunca aprendem!
A sensação que fico é a de que, em economia, estamos debatendo ainda o que seria análogo ao debate se a Terra é redonda ou quadrada na física, em vez de focarmos nas nuanças do arredondamento terrestre. É muita perda de tempo valioso por culpa de uma esquerda retrógrada…
Rodrigo Constantino
Uma “foto que fala por si”: Dilma Rousseff “em paz” com o ex-presidente da CBF agora preso por corrupção
Há “zueras” que só os blogs sujos petistas nos proporcionam.
Veja que bela matéria o Brasil 247, vulgo Brasil 171, que recebeu 120 mil reais do operador do PT no petrolão Milton Pascowitch, publicou em 15 de junho de 2013:
Pois é.
Dilma Rousseff e o então presidente da CBF José Maria Marin “se aproximaram”, dizia o Brasil 171, destacando que a petista estava “em paz” com a entidade.
“Com o gesto, Dilma demonstrou grandeza”, concluía.
Ontem, Marin foi preso em Zurique por envolvimento num esquema de corrupção que movimentou a “grandeza” de pelo menos 150 milhões de dólares.
Como destacava o site da CBF:
“A foto é significativa e fala por si”.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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