Na Veja: Levy aumenta a lista de impostos que podem ter alta neste ano
Diante da perspectiva de que as medidas de ajuste fiscal não renderão a mesma economia prevista, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já estuda ampliar a lista dos tributos que podem sofrer reajustes neste ano, informa reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira. O objetivo é garantir o cumprimento da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) definida para 2015.
Uma das principais mudanças deve ser a extinção de um benefício fiscal concedido no governo FHC às empresas que reduz os gastos com o pagamento do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Essa vantagem possibilita que as companhias renumerem seus acionistas por meio do que ficou conhecido como juros sobre capital próprio, sendo uma alternativa à distribuição de dividendos. Sem essa isenção, o governo planeja ganhar 10 bilhões de reais ao ano.
Leia a notícia na íntegra no site da Veja.
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Telmo Heinen Formosa - GO
A história se repete ao longo de 300 e poucos anos. Veja este diálogo de quase 4 séculos..
O diálogo, da peça teatral "Le Diable Rouge", de Antoine Rault, entre os personagens Colbert e Mazarino, durante o reinado de Luís XIV, século XVIII, apesar do tempo decorrido, é bem atual. Colbert:- Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço? Mazarino:- Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas e não consegue honra-las, vai parar na prisão. Mas o Estado é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se? Todos os Estados o fazem! Colbert:- Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis? Mazarino:- Criando outros. Colbert:- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres. Mazarino:- Sim, é impossível. Colbert:- E sobre os ricos? Mazarino: - E os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta, faz viver centenas de pobres. Colbert: - Então, como faremos? Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média! Nota: Parece que o Joaquim Fernandes Levy é mais culto que o Mântega...PARABÉNS ! Sr. Telmo, fica comprovado que o "fala produtor" também é cultura!"
Telmo, tambem agradeço esse aporte de cultura---So' resta um consolo o rei foi
ghilhotinado e Ceacescu foi linchado, vamos esperar o nosso desfecho
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