Na Veja: Base aliada vota tão desunida na Câmara quanto no mensalão
A base de sustentação do governo Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados está tão desestruturada agora, com o início das investigações de políticos pela Operação Lava Jato, quanto estava a de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, na época em que a crise do mensalão contaminava o Congresso. Esses dois períodos registram o pico de falta de coesão dos partidos, explicitada pelas votações dos seus deputados federais. A conclusão é de um levantamento do jornal O Estado de S. Paulo na base de votações nominais da Câmara.
Para chegar a essa conclusão, foi criado um índice de dispersão que varia entre zero - quando todos os deputados do mesmo partido votam de maneira idêntica em todas as votações - e 10, quando a dispersão interna é máxima dentro de cada sigla. O índice médio para a Câmara foi de 3 em fevereiro e de 2,5 em março - mês em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou a lista de 35 parlamentares investigados sob suspeita de envolvimento com o escândalo da Petrobrás. Os altos índices de dispersão dos partidos da base aliada ajudaram a elevar a média geral da Câmara.
Com Estadão Conteúdo
Leia a notícia na íntegra no site da Veja.
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Telmo Heinen Formosa - GO
Vejam a hipocrisia dos esquerdopatas a serviço do Foro de São Paulo: Criticam a burguesia (acusando-a de ser a "zelite" branca), mas patrocinam absurdos como este -- de proibir empresas de reinvestirem seus lucros integralmente --, o que é o maior tiro no pé que um esquerdista poderia fazer para o progresso de uma Nação. Atrasam justamente aquelas empresas que estão dando certo... Basicamente o objetivo deles é tirar 40% do que produzem os produtores, e distribuir por aí "em nome do povo", conforme nos lembra brilhantemente o economista Stephen Kanitz.