Em nova derrota do governo, Câmara aprova projeto que força Dilma a reduzir dívida dos Estados
Em uma nova derrota do governo, a Câmara aprovou na noite desta terça-feira o projeto que garante a execução em até 30 dias da lei que alivia a dívida de Estados e municípios com a União. A medida foi aprovada por 389 votos a favor e 2 abstenções e contou até com o apoio de deputados petistas. O texto segue agora para votação no Senado.
A decisão da Câmera contraria os interesses do governo. Nesta terça, a presidente afirmou que seria "inconsequente" assumir mais essa despesa em meio ao ajuste fiscal. "Nós estamos fazendo um imenso esforço fiscal. Achamos importantíssimo tratar da questão da dívida dos Estados. Agora não temos condições de fazer essa despesa. Obviamente assim que melhorar, teremos todo o interesse em resolver esse problema", afirmou Dilma Rousseff.
Leia a notícia na íntegra no site da Veja.
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Telmo Heinen Formosa - GO
É nestas ocasiões que se vê o quanto o socialismo está arraigado em nossos sistemas. Por isto, de pouco adiantaria ter invertido o resultado do segundo turno da ultima eleição. Como se diz no popular, trocariam as moscas mas o monte continuaria o mesmo... Percebe-se a maior especialidade das esquerdas que é "fazer colheita no pomar alheio"...De minha parte, sempre defendi a tese de que cabe aos emprestadores estipular as condições dos empréstimos. Cabe, por direito, aos devedores, discutir a forma de pagá-los ou até negá-los. Mas veja o quanto a maioria dos brasileiros são HIPÓCRITAS: Criticam os capitalistas o tempo todo mas defendem com unhas e dentes o Código de Defesa do Consumidor cuja primeiríssima e principal lição é ensinar, através do PROCON, de que "quem paga é que manda..." ou seja, o dono do dinheiro...
Quanto ao problema do custo da dívida (dos Estados e Municípios com a União), enquanto a rolagem da dívida federal custava mais (+) do que a União (de ratos de Brasilia) recebia dos devedores, ninguém questionava. Bastou um pequeno período com a SELIC baixa que a conotação passou a ser invertida. Neste intervalo promulgou-se uma Lei ou emenda constitucional para permitir uma redução de custas aos devedores. Agora que a taxa SELIC aumentou consideravelmente, a redução mediante troca de índices tornou-se inútil. Todavia "inseriram no texto" que o cálculo seria retroativo.... eis o forrobodó!Sr. Telmo somos o país da capoeira, dança que os escravos desenvolveram e que tem o objetivo de aplicar golpes para a defesa. No caso a "rasteira" que é um golpe da capoeira, foi emprestado pelos politicos para usarem com o intuito de levar vantagem, ou seja, a "rasteira" foi institucionalizada há muito tempo.