Milho abre a terça-feira levemente mais alto e batendo os R$ 98,00 na B3

Publicado em 11/01/2022 09:16 e atualizado em 11/01/2022 10:16
Chicago começa o dia subindo enquanto espera o USDA

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A terça-feira (11) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações subiam menos de 1% e flutuavam entre as faixas de R$ 91,00 e R$ 98,00 por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 94,69 com alta de 0,41%, o março/22 valia R$ 98,56 com ganho de 0,42%, o maio/22 era negociado por R$ 94,84 com elevação de 0,64% e o julho/22 tinha valor de R$ 91,14 com valorização de 0,54%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro está mais forte para as cotações de maio e junho, no meio do ano, porque ainda será o pico da entressafra.

“Estamos colhendo uma safra muito pequena agora de verão, que possivelmente não vai atender a demanda até o meio do ano e a nova safrinha vai chegar a partir de junho em diante. Então vamos ter um primeiro semestre muito apertado, principalmente em maio e abril, com pouco milho para atender a demanda que deve ser muito forte, com tudo indicando demanda recorde”, diz o analista.

Brandalizze destaca ainda que não há pressão de venda neste momento. “O mercado hoje é comprador. Lá no Rio Grande do Sul o milho FOB é R$ 100,00 e não tem ofertas. O vendedor hoje quer R$ 110,00 para o milho na casa do produtor, então não sai negócio”.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu as movimentações desta terça-feira retomando intensões de altas para os preços internacionais do milho futuro que voltaram a flutuar acima dos US$ 6,00 o bushels por volta das 09h02 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,02 com valorização de 3,00 pontos, o maio/22 valia US$ 6,04 com alta de 3,00 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,01 com elevação de 2,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,71 com ganho de 2,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, a espera dos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de oferta e demanda que serão divulgados nesta quarta-feira seguem influenciando as movimentações do mercado.

Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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