Milho abre a 6ªfeira praticamente estável na B3

Publicado em 01/10/2021 09:17
Chicago se recupera das últimas baixas e volta a subir

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A sexta-feira (01) começa com os preços futuros do milho operando na estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações tinham subido nos três primeiros dias da semana, recuaram ontem e agora flutuam pouco por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/21 era cotado à R$ 92,00 com ganho de 0,04%, o janeiro/22 valia R$ 93,00 com elevação de 0,05%, o março/22 foi negociado por R$ 93,10 com alta de 0,01% e o maio/22 tinha valor de R$ 88,60 com queda de 0,01%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, estamos entrando em outubro, que normalmente, é o último dos grandes meses de negócios de milho antes da parada das indústrias de ração.

“Entre outubro e novembro elas param de comprar e começam só a receber o que já compraram, porque em dezembro elas param para férias coletivas e manutenção de equipamentos. Então são poucas semanas ainda para negócios e tem muito milho nas mãos dos produtores. Vai sobrar milho para o ano que vem”, afirma Brandalizze.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu os trabalhos no último dia da semana com os preços internacionais do milho futuro subindo por volta das 09h01 (horário de Brasília) e já se recuperando das perdas de ontem.

O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,38 com alta de 2,00 pontos, o março/22 valia US$ 5,46 com elevação de 2,00 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,51 com valorização de 2,25 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,51 com ganho de 2,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, o milho subiu com o apoio do trigo contra a pressão de uma estimativa maior do que o esperado do fornecimento de milho dos Estados Unidos no relatório de estoques trimestrais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que foi divulgado na quinta-feira.

A publicação destaca ainda que o milho também encontrou apoio nos atrasos de colheita no grande exportador Ucrânia, bem como na redução das perspectivas de produção na União Europeia.

Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira:

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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