Leves ganhos seguem presentes na B3 para os futuros do milho nesta 5ªfeira

Publicado em 26/08/2021 11:57
Chicago oscila com altos e baixos, mas permanece próxima da estabilidade

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Os preços futuros seguem operando levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3), flutuando entre patamares de R$ 95,00 e R$ 98,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília) desta quinta-feira
 (26).

O vencimento setembro/21 era cotado à R$ 96,00 com ganho de 0,61%, o novembro/21 valia R$ 96,98 com valorização de 0,72%, o janeiro/22 era negociado por R$ 98,59 com alta de 0,60% e o março/22 tinha valor de R$ 98,35 com elevação de 0,51%.

A análise da Agrifatto Consultoria destaca que, os preços futuros do milho seguem se sustentando próximos da estabilidade nos últimos pregões.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também se mantiveram levemente mais altos na quinta-feira, mas apresentaram um pouco de instabilidade nesta manhã, flutuando com altos e baixos Bolsa de Chicago (CBOT).

Por volta das 11h44 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,53 com valorização de 2,25 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,52 com elevação de 1,00 ponto, o março/22 era negociado por US$ 5,59 com alta de 0,50 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,63 com ganho de 0,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho caíram durante a noite, já que as chuvas no meio-oeste ajudaram a aliviar as condições da safra. “Os mercados provavelmente continuarão a negociar lateralmente até que o impacto total das chuvas recentes seja mais amplamente compreendido”, diz a analista Jacqueline Holland.

A publicação destaca que, a volatilidade dominou os mercados nos últimos tempos e, provavelmente, permanecerão instáveis no futuro próximo. 

“Todos os padrões sugerem que os comerciantes em busca de uma tendência clara para comercializar à medida que as safras amadurecem, provavelmente ficarão desapontados até que as safras de 2021 sejam guardadas com segurança no armazenamento e mais se saiba sobre a demanda.  Essas surpresas não acontecem com frequência, mas aumentam a dificuldade de traçar estratégias de armazenamento para os produtores”, explica o analista contribuinte da Farm Futures, Bryce Knorr.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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