Câmbio e clima nos EUA deixaram o milho na CBOT em total estabilidade
O milho sentiu os mesmo efeitos que a soja no andamento da Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta (15). A queda do dólar frente a libra esterlina, por conta do imbroglio do Brexit, mais as condições climáticas ruins para a colheita influiram um pouco. E terminaram em estabilidade quase total, com dificuldade de sustentação.
As variações ficaram entre 0,4 ponto e zero, com o dezembro a US$ 3,67, o março em US$ 3,78 e o maio em US$ 3,85.
De acordo com os sites que cobrem a CBOT, "um padrão climático ativo na próxima semana está trazendo mais neve para o Meio-Oeste e Planícies, mantendo o final da colheita um desafio. Os prognósticos oficiais de 6 a 10 e 8 a 14 dias lançados ontem e as atualizações mais recentes do modelo conjunto nesta manhã reforçam o tempo mais úmido".
Também se destacou que as margens de etanol diminuíram na semana passada, apesar da base de milho mais fraca dos processadores, já que os preços do combustível despencaram perto dos mínimos de dez anos com a quebra do petróleo bruto.
0 comentário
Valorização do dólar traz melhora para preços do milho e novas oportunidades de exportação
Bolsa de Chicago volta do feriado com preços do milho subindo nesta 6ªfeira
Produção de biocombustível aquece mercado do milho em MT
Preços do milho acompanham o dólar e abrem a sexta-feira subindo na B3
Radar Investimentos: Produção brasileira de milho na safra 2024/25 deve alcançar 132,7 milhões de toneladas
Apesar de dólar alto, quinta-feira chega ao final com recuos da cotações do milho na B3