Chicago negocia com o milho em pequena elevação nesta manhã de segunda
Os futuros de milho ainda estão presos às variáveis que influenciaram as altas de sexta na Bolsa de Chicago (CBOT). Com o adicional de que as condições do cereal no Brasil começam também a pesar no cenário especulativo. Os contratos estão em leve alta na manhã esta segunda (4).
Os dois mais próximos vencimentos variam 0,5 ponto, dezembro US$ 3,45 e março US$ 3,59.
Enquanto se observa a movimentação do dólar nos Estados Unidos, bem como mercado concorrentes das commodities agrícolas – Wall Street e petróleo, por exemplo – o veículo francês Agritel estima que a seca prevista no Sul da América do Sul esteja começando a afetar o milho.
Embora a soja verão tenha mais peso, o baixo regime e chuvas no Brasil também afeta o milho de primeira safra, que já sofreu um prejuízo na sua área de semeadura neste ciclo 17/18.
E o atraso do plantio da soja, atrapalha o planejamento ideal de plantio do safrinha, com o consequentemente atraso na colheita da oleagionsa.
Menos oferta brasileira, portanto.
O mesmo padrão de precificação está sendo notado na BM&F Bovespa, que segue em alta, só que aqui com boa pressão compradora interna.
O janeiro varia 0,62%/R$ 32,40 e o março 0,33%/R$ 33,71.
0 comentário
Milho deve representar 40% da margem do sistema soja/milho da safra 24/25
Alta do dólar ajuda e maioria dos preços do milho fecham 4ªfeira com pequenos ganhos na B3
Produtividade média do milho inverno 2024 do Getap cresceu ante 2023, ao contrário da média geral brasileira
Produtividade de 230,9 sc/ha garante título de sequeiro do Getap 2024 para Campos de Júlio/MT
Com 234,8 sc/ha, vencedor do Getap 24 irrigado vem de Paracatu/MG
Radar Investimentos: Os contratos futuros de milho negociados na B3 encerraram o pregão desta terça-feira com quedas