Citros: Oferta elevada pressiona cotação de precoces e pera temporã
Segundo pesquisas do Cepea, os preços das laranjas precoces e pera temporã caíram de 9 a 12 de abril, devido à maior disponibilidade dessas variedades. Com o ritmo de processamento industrial reduzido, a venda das laranjas precoces tem ocorrido exclusivamente para o mercado in natura. Dentre as principais variedades precoces comercializadas em São Paulo, a hamlin se desvalorizou em 1% na parcial da semana (de segunda a quinta-feira), fechando a R$ 21,99/cx de 40,8 kg, na árvore, em média. Já no caso da pera, a média do período é de R$ 32,06/caixa de 40,8 kg, na árvore, leve recuo de 0,8% em relação à semana anterior. Em relação à lima ácida tahiti, o mercado esteve mais calmo nos últimos dias. Porém, por causa da alta das cotações nas duas semanas anteriores, produtores consultados pelo Cepea seguem controlando o ritmo de colheita, com objetivo de manter as cotações firmes. Nesse cenário, a fruta registra média de R$ 18,57/cx de 27 kg, colhida, elevação de 6,1% em relação à anterior.
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