Hortifruti/Cepea: Renda e pandemia alteram os hábitos de consumo no Brasil
O setor de hortifrúti começou o ano em grande estilo: a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) designou 2021 como o “Ano Internacional das Frutas e Vegetais”.
Atenta a isso, a equipe da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, e reafirmando seu compromisso com o setor, traz nesta edição de fevereiro os principais pontos da campanha da FAO, com destaque para os benefícios dos HFs, a importância da redução de perdas e desperdícios de alimentos e as tendências que podem promover o aumento do consumo de HFs em 2021.
Em documento oficial, a Organização indica que a melhoria da nutrição em muitas regiões do mundo depende do aumento do consumo de HFs frescos e semi-processados. Apesar disso, a maior parte da população mundial ainda mantém a ingestão abaixo da média recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que é de, pelo menos, 400 gramas por dia. Assim, o objetivo da FAO é levar informação e conscientizar a população global sobre os benefícios nutricionais e para a saúde que os hortifrútis promovem, como apoiar as funções do corpo e o bem-estar físico e mental em todas as idades, ajudar a prevenir a desnutrição e reduzir o risco de doenças não transmissíveis.
E a importância dos HFs vai além disso! O setor tem forte interferência nos desenvolvimentos socioeconômico e ambiental do planeta. Colocar os hortifrútis em foco é, ainda, uma ótima oportunidade para melhorar as práticas agrícolas, apoiando especialmente os pequenos agricultores familiares.
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