Índice CEAGESP registra queda de 1,87% em agosto
O setor de frutas subiu 3,80% em julho. As principais altas foram Do mamão formosa (148%), mamão papaya (49,1%), atemoia (33,6%), banana nanica (30%) e melão amarelo (27,2%). As principais quedas foram do morango (-37,2%), pera pack’s triumph (-26,45), carambola (-21,7%), ameixa estrangeira (-21%) e manga Palmer (-15,5%).
O setor de legumes recuou 11,44%. As principais baixas foram da ervilha torta (-52,2%), pimentão verde (-38,9%), vagem macarrão (-33,8%), abobrinha italiana (-37,7%) e chuchu (-27,2%). As principais altas foram do jiló (23,7%), tomate (18,2%), quiabo (16%), pimentão amarelo (13,8%) e abóbora japonesa (7,5%).
O setor de verduras caiu 27,70%. As principais quedas foram do espinafre (-47,4%), alface lisa (-46,5%), alface crespa (-45,9%), coentro (-43%), almeirão PA (-39,4%) e rabanete (-37,7%). Não houve aumentos significativos no setor.
O setor de diversos recuou 5,76%. As principais quedas foram da batata lisa (-14,4%), cebola nacional (-13,6%), coco seco (-10,95) e alho (-9,2%). Não houve aumentos significativos no setor.
O setor de pescados subiu 3,97%. As principais altas foram da anchova (30,2%), namorado (17,3%), tainha (15,8%), robalo (14,6%) e pescada (12,85). As principais quedas foram da sardinha (-33,8%), atum (-16,4%), cavalinha (-11,4%) e lula (-3,2%).
- Tendência do Índice
O Índice de preços da CEAGESP recuou 1,87% em agosto. Foi a quinta queda consecutiva do indicador. Houve melhora significativa das condições climáticas, refletindo em aumento do volume ofertado e ganhos em qualidade na maioria dos produtos, principalmente nas hortaliças. Assim, legumes e verduras apresentaram quedas acentuadas nos preços praticados. Frutas e pescados tiveram ligeira alta. A tendência para os próximos meses é de preços estáveis.
O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 5,63% em agosto de 2016. Foram comercializadas 269.826 toneladas ante 285.913 negociadas em agosto de 2015. No acumulado de janeiro a agosto de 2016 foram negociadas 2.098.787 toneladas ante 2.236.951 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,18%.
Mesmo com a queda em relação a 2016, o volume comercializado cresceu 10,4% de julho/2016 para agosto/2016. Passou de 244.377 para 269.826 toneladas. Não deixa de ser um boa notícia, principalmente se levarmos em conta o consumo retraído em razão da época e da situação econômica do país. Aguardemos os próximos meses.
Agosto/2016
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