Mercosul aprova aumento de imposto sobre importações de lácteos
Os membros do Mercosul concordaram nesta segunda-feira passada (7) em aumentar o AEC (imposto externo comum, na sigla em espanhol) às importações de produtos lácteos, fibras e artigos de couro de países que não pertençam ao bloco comercial, aumentando a proteção para esses itens.
A ministra da Indústria e Turismo da Argentina, Débora Giorgi, afirmou que o imposto para lácteos importados de fora do Mercosul passará de 14% para 28%. A taxa para a importação de fibras chegará a 18 %, enquanto para artigos de couro será de 35%, o máximo permitido pela OMC (Organização Mundial do Comércio).
"Com isso se evita seguir mantendo uma invasão de produtos europeus e norte-americanos e vai possibilitar que Argentina e Uruguai comercializem mais com Brasil", disse Giorgi.
O Brasil é o principal comprador de produtos lácteos da Argentina, em volume, e do Uruguai, em valor.
Ministros de Economia e presidentes de bancos centrais dos países membros do Mercosul --Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai-- se reuniram nesta segunda-feira em Montevidéu na cúpula de presidentes do bloco econômico. (Reuters)
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