Brasil embarcou 45,8 mil toneladas de carne suína na parcial de dezembro

Publicado em 26/12/2019 11:02

As exportações brasileiras de carne suína in natura somam na parcial de novembro 45,8 mil toneladas embarcadas. Com 15 dias úteis, a média diária de embarque foi de 3,1 mil toneladas, 6,1% maior que a registrada em novembro e quase 30% maior que a média registrada para o mês de dezembro de 2019.

Em valores monetários, o total embarcado no mês é de US$ 115,1 milhões de dólares. O preço médio pago por tonelada nestes 15 dias é de US$ 2511,4, 4,4% maior que os US$ 2405,3 pagos em novembro e 26,7% maior que os US$ 1982,8 pagos em dezembro de 2019.

RESULTADOS GERAIS

Na terceira semana de dezembro de 2019, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,461 bilhão e corrente de comércio de US$ 7,643 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 4,552 bilhões e importações de US$ 3,091 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 13,605 bilhões e as importações, US$ 9,910 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,696 bilhões e corrente de comércio de US$ 23,515 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 219,469 bilhões e as importações, US$ 174,698 bilhões, com saldo positivo de US$ 44,770 bilhões e corrente de comércio de US$ 394,167 bilhões.

REDUÇÃO DE TARIFAS

A China reduzirá as tarifas de importação de mais de 850 produtos, segundo anúncio feito pelo ministério das Finanças do país na última segunda-feira (23). A medida, que tem validade a partir de 1º de janeiro, ataca os problemas vividos pelo país com a escassez de alimentos básicos e insumos industriais. Entre os itens que possuem importante peso na balança comercial brasileira estão a carne suína congelada e ferronióbio. O primeiro terá redução de 12% para 8%, enquanto que o segundo baixará de 1% para zero. Enquanto a carne é um item essencial na alimentação chinesa, o segundo é determinante para o desenvolvimento de alta tecnologia, pois é usado como aditivo ao aço de baixa liga e aço inoxidável de alta resistência para oleodutos e gasodutos, carros e caminhões, de 1% para zero em 2020, visando o desenvolvimento de alta tecnologia. O Brasil é o principal produtor de nióbio no mundo.

 

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Fonte:
Suinocultura Industrial

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