Frango Vivo: embarques de carne de frango tiveram queda semanal de 8%
Nesta quarta-feira (23), o frango vivo tem mais um dia de preços estáveis nas principais praças do país. O indicador da Scot Consultoria também mantém preços estáveis para o frango na granja e no atacado, a R$2,50/kg e R$3,25/kg, respectivamente.
No indicador Cepea/Esalq, o frango congelado teve queda de -0,56%, a R$3,53/kg, enquanto o frango resfriado teve queda de -2,27%, a R$3,44/kg.
Os embarques de carne de frango tiveram uma queda semanal de 8% na terceira semana de agosto, como avalia o AviSite. Os embarques atingiram o volume médio de 16,195 mil toneladas por dia. Em relação a agosto de 2016, o índice é positivo, com alta de 13%.
Os preços do farelo de soja também apresentaram queda na primeira quinzena de agosto, acompanhando os recuos da soja, como aponta a Scot Consultoria. A tonelada do farelo em São Paulo está cotada, em média, a R$1.079,78, sem o frete incluso.
Esse recuo foi de 3,9% em agosto em relação a julho deste ano. Em comparação com agosto de 2016, os preços são 21,9% menores.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
A informação em si ("Frango Vivo: embarques de carne de frango tiveram queda semanal de 8%") é ruim, mas falar disso é bom, afinal temos que nos basear em noticias institucionais. O problema é que o país é atrasado, e digo isso por que os produtores parecem não se dar conta de que o cálculo estatistico não é mais levado em consideração na formação dos preços. Antigamente bastava uma tabela, um gráfico de dez ou 20 anos com os preços e a orientação era liquida e certa. Houve um tempo que uma noticia ruim do governo ou do setor privado derrubava a bolsa, hoje não. Parece que o tempo de dar importancia a isso acabou. Lembro a todos que em 2014 quando o Brasil foi rebaixado no investimento pelas agencias de risco quando curiosamente as bolsas tiveram alta expressivas. Vá entender. Mas o que dizem os genios atuais das finanças? O mundo mudou, os preços são agora determinados pelas relações entre compradores e vendedores. Dizem ainda que os fatores que interferem nessas relações podem ser levados ao infinito, de forma que ninguém no mundo dos negócios é capaz de saber ao certo se o preço de determinada mercadoria vai subir ou cair. Em parte atribuo isso à influencia da politica nos negócios privados. Um exemplo bem simples é o da interferencia do governo no mercado de milho. Se está abaixo dos custos de produção em algumas regiões, logo os produtores começam a reclamar preços minimos, subvenções, subsidios, e aquele produtor que deveria parar de plantar milho continua plantando às custas de outros. O homem é o lobo do homem... É fácil de compreender isso, se um comprador de milho sabe que o governo vai garantir o nivel quantitativo no plantio de milho, por que irá se preocupar com abastecimento? Ele paga barato e o governo garante renda aos inviáveis. É um bom sistema... para o governo e para os recebedores dos subisidios. Alguns dizem, é para ter comida barata... será? Em última instancia, quem paga os subisidios? Quem paga os juros do dinheiro emprestado para garantir o juro subsidiado? A exportação cai, o preço cai, o consumo interno de frango cai, o preço interno do milho cai... serão estas as tais relações entre compradores e vendedores? Só não sei onde está essa comida barata de que estão falando, saiam da revendedoras, peguem um salário minimo e vão ao super mercado, comprem o que puderem e vão para casa. Passem um mês com as mercadorias compradas e depois conversamos.