Suínos: Vivo e carne têm fortes desvalorizações
exemplo de janeiro do ano passado, os preços do suíno vivo também têm apresentado forte queda neste mês, de cerca de 15%. A combinação de sucessivos recuos nos valores de venda com valorização do milho e do farelo de soja tem levado suinocultores de diversas localidades do País a ampliar a oferta de animais, o que reforça o comportamento de baixa dos preços do animal.
Assim, a carne suína também acumula fortes desvalorizações neste mês, o que pode estimular a demanda por esta proteína. No atacado da Grande São Paulo, as cotações da carcaça comum e da carcaça especial recuam cerca de 13% desde o encerramento de 2015; em relação a janeiro de 2015, constatam-se quedas de 10% e 8,7%, considerando-se preços nominais. Nos próximos dias, as negociações visando ao abastecimento do varejo para o início do mês podem motivar alguma reação dos preços.
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