Ibrafe: Todo o Feijão-carioca do Brasil acabará antes do final do ano e não há de onde trazer
Não se engane. Retirar o imposto de importação sobre os Feijões terá impacto zero nos preços. Não há de onde trazer Feijões além da Argentina. E de lá, produtores reportam que tiveram geada nunca registrada, tão cedo, em 30 março, e agora novamente, nesta última frente fria. Produtividade não será normal. Como somente a América do Sul terá Feijão de agora até setembro de 2023, esqueça a jogada para acalmar o consumidor, que apenas visa mostrar que tudo que pode ser feito agora está sendo feito, até renunciando ao imposto de importação de 10%. Com poucos compradores no mercado, houve a tentativa de baixar o mercado nas fontes. Algo natural dentro da normalidade. Porém, mais uma vez, em São Paulo, no Brás, quiseram manipular os preços falando em baixa de preços do Feijão-carioca que lá está. Com amostras de cargas e não com elas disponíveis e com Feijão comercial, “trucaram” no mercado para ver se pegam algum desatento, ou que precise muito vender já. Ainda que os preços estejam altos e todos estão colhendo e vendendo, o produtor preferiu, ao ser orientado pelos cerealistas do interior, a esperar um pouco. Será que faz sentido? Observe as planilhas abaixo de área, produção e produtividade da segunda e terceira safra.
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso