Feijão, por Ibrafe: Enquanto o mercado anda de lado, avança a promoção do consumo
Segunda-feira de mercado calmo, com poucos negócios reportados. Em algumas regiões, como no Paraná, há demanda para Feijão novo recém-colhido, mas ainda sem oferta. Por outro lado, compradores de Feijões comerciais barganhando dentro do normal em dia de poucos negócios testa o limite e a paciência do vendedor. Em Minas Gerais, os poucos produtores detentores de Feijões armazenados não aceitaram ofertas abaixo de R$ 370 para nota 8 e R$ 350 para o nota 7,5. Para o Feijão-preto, produtores firmando nos R$ 300, enquanto o volume de colheita não aumenta, mas a mira dos compradores está baixando a cada dia. Fatores que vão determinar com que velocidade os preços se ajustarão e se haverá diminuição mais rápida ou mais lenta estão diretamente agora dependendo do tempo. Chuva e frio são fatores que costumam interferir nesta época do ano.
Enquanto isso, ontem à noite, a parceira IBRAFE e SEBRAE apresentou os resultados da iniciativa que começou no ano passado, dentro projeto Viva Feijão, quando kits de Feijões variados da Caldo Bom, macarrão de Feijão da Urbano e farinha de Feijões da CISBRA foram distribuídos para chefs inscritos desenvolverem pratos à base destes ingredientes. O resultado foi receitas primorosas que você poderá baixar no link que vamos enviar em breve. Com a presença da imprensa especializada e de vários chefs, bem como empacotadores e cooperativas, foi decidido dar sequência ao projeto iniciado com maiores investimentos que visam aumento de consumo de Feijão de variedades diversas. Acompanhe e apoie iniciativas como esta, que têm o poder de influenciar o consumo.
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