Feijão: Itaí e região anunciam que passou o pico da colheita
Faltam apenas 19 dias para que ocorra o tradicional recesso de final de ano. O prazo é pequeno para que ocorram fatos importantes no Feijão? Normalmente seria. Mas este ano as coisas não estão normais no mercado de Feijão. O Feijão-preto, que normalmente é mais estável, começou a reagir novamente. Isto se deve à especulação? Definitivamente não. Os argentinos estão atentos ao que ocorre aqui e, como já reduziram seus estoques, não têm pressa de vender. Até o México, que no início de ano queria levar Feijão do Brasil, agora oferece produto que chegará custando acima de R$ 360 em janeiro no Brasil. No caupi não tem o que comentar. Perdeu-se a referência. E o Feijão-carioca pode bater quanto ainda este ano? É uma pergunta de quem começa a colher algo em final de dezembro e de quem tem algum Feijão em estoque. Não há definitivamente nenhuma chance de se cravar um número sem grandes chances de erro. Qualquer valor entre R$ 300/350 não irá chocar ninguém do mercado. Mas quando será o momento ideal de vender? Continuamos com a máxima de que é quando há compradores buscando ofertas. E é isso que 90% dos produtores de São Paulo estão fazendo. Pedem a cada dia R$ 10/20 a mais e, se alguém paga, vendem. Um produtor muito respeitado daquele estado ontem destacava que, na parte da manhã, o preço de Feijão nota 9 era R$ 290, já na parte da tarde passou de R$ 300. Isso dá acima de 3,5% em algumas horas.
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