Feijão, por Ibrafe: Novembro começa com bom volume de negócios no campo
Os supermercados têm observado que o consumidor, de maneira geral, está migrando das marcas mais caras para as mais baratas. Há tempos que esta reação já vinha sendo observada em algumas regiões, mas agora é geral. Com isso, mais marcas participam do mercado e dividem um bolo menor. Com um bom volume vendido ontem no interior de São Paulo, entre R$ 240 até R$ 255, fica garantido para o consumidor um preço que não vai criar alarde no momento. Isso é ótimo: quanto menos formos lembrados como vilões da inflação, melhor. O Feijão-preto está mantendo os valores entre R$ 280/290 nas fontes ou na divisa com Argentina. O Feijão-rajado segue com preços acima dos demais, mantendo R$ 300 por saco de 60 quilos, só ficando abaixo do vermelho grande, dos que mais se comercializam atualmente.
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