Grãos de feijão-de-metro são cozidos facilmente facilitando o consumo
No Brasil, o feijão-de-metro foi introduzido no século XVII, sendo sua produção observada principalmente em pequenas unidades de produção familiar. Nessas, a hortaliça tem importante papel na complementação da renda e diversificação de cultivos. Sua origem parece ser o oeste africano, no entanto, seu cultivo já está amplamente difundido em países do sudeste da Ásia.
No Brasil, a produção e comercialização do feijão-de-metro tem crescido na região Norte e em alguns estados da região Nordeste. Tal crescimento tem sido motivado principalmente pelo aspecto do fruto (vagens podem alcançar até 90 cm de comprimento) e seu sabor exótico, sendo na culinária tradicional utilizado em substituição ao feijão vagem (Phaseolusvulgaris L.).
Consumo e nutrientes
Essa hortaliça-leguminosa produz vagens tenras, longas e pouco fibrosas, sendo colhidas ainda verdes (imaturas), momento em que a vagem ainda possui maciez e os grãos não estão maduros. Nesse estádio, as vagens são facilmente cozidas, o que facilita a forma de consumo.
De forma geral, sua textura mais densa e sabor mais intenso, se comparado ao do feijão-vagem normalmente utilizado, são algumas das principais vantagens da utilização dessa hortaliça.
As vagens do feijão-de-metro, além de serem consideradas fontes de proteínas, também são fonte de cálcio, fósforo, sódio e potássio. Além disso, apresentam bons teores de vitamina A, tiamina e Niacina.
Leia a matéria na íntegra no site da Revista Campo e Negócios
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