Ontem o mercado do feijão foi lento e manteve o preço de R$ 115 em Goiás
O produtor que visitou o Brás ontem ficou perplexo. E declarou que a forma que negociam o feijão lá é igual ao mercado de café, antes do ano de 1900. Estão abaixo da crítica. E deixou a ideia que se você não entende o mercado de feijão o problema não é você.
As coisas que não tem lógica é porque não são transparentes. Muitos defendem os preços da zona cerealista de São Paulo, dizendo que é a lei da oferta e da demanda, mas não sabem o que isto significa. Ela não pode ser manipulada por especuladores, por isso empacotadores, corretores, exportadores e produtores passam a tomar como referência o PNF - Preço Nacional do Feijão. Fruto da pesquisa séria em todas as regiões, refletindo altas e baixas.
Quanto mais o mercado usar como referência, mais repsentativa será. O mercado ontem foi lento, mas se manteve em R$110 no Noroeste de Minas Gerais e R$115 em Goiás.
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