Café abre pregão estendendo ganhos em Nova York e com estabilidade em Londres
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (26) estendendo os ganhos para as principais referências na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O setor cafeeiro segue acompanhando as condições climáticas no Brasil e também o avanço da colheita da safra 22, que segundo especialistas, está atrasada em relação ao ano passado. No Brasil, os produtores seguem participando menos do mercado, aguardando por novos patamares de preços.
Por volta das 08h21 (horário de Brasília), julho/22 tinha alta de 295 pontos, valendo 220,05 cents/lbp, setembro/22 tinha alta de 285 pontos, cotado por 220,15 cents/lbp, dezembro/22 tinha valorização de 265 pontos, negociado por 219,65 cents/lbp e março/23 tinha alta de 205 pontos, valendo 217,95 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu apenas com ajustes técnicos. Julho/22 tinha alta de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 2100, setembro/22 tinha valorização de US$ 10 por tonelada, cotado por US$ 2098, novembro/22 tinha alta de US$ 3 por tonelada, negociado por US$ 2074 e janeiro/23 tinha queda de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2049.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,64% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.240,00, Varginha/MG teve valorização de 1,21%, negociado por R$ 1.255,00, Campos Gerais/MG registrou alta de 2,04%, valendo R$ 1.250,00 e Franca/SP teve alta de 1,67%, valendo R$ 1.220,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,50% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.350,00, Varginha/MG teve alta de 1,15%, cotado por R$ 1.315,00 e Campos Gerais/MG registrou valorização de 1,95%, negociado por R$ 1.310,00. Guaxupé/MG manteve a negociação por R$ 1.285,00.
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