Café abre com ajustes nos preços após valorização com suporte na redução de oferta
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (13) com ajustes para os preços, após um dia de valorização na véspera com avanço de mais de 1% para os principais contratos. O mercado segue confirmando a tendência de alta apontada pelos analistas e com suporte na quebra de produção no Brasil e na Colômbia.
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Por volta das 08h56 (horário e Brasília), março/22 tinha queda de 15 pontos, negociado por 240,70 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 5 pontos, valendo 240,70 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 5 pontos, negociado por 239,80 cents/lbp e setembro/22 tinha queda de 20 pontos, valendo 238,60 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu o dia com desvalorização. Março/22 tinha queda de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 2257, maio/22 tinha queda de US$ 19 por tonelada, cotado por US$ 2214, julho/22 tinha queda de US$ 22 por tonelada, negociado por US$ 2199 e setembro/22 tinha queda de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 2197.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.510,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,38%, valendo R$ 1.470,00, Araguarí/MG teve alta de 1,35%, negociado por R$ 1.500,00, Varginha/MG teve alta de 0,66%, valendo R$ 1.530,00, Campos Gerais/MG teve alta de 1,34%, valendo R$ 1.518,00 e Franca/SP teve valorização de 1,97%, valendo R$ 1.550,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,95% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.600,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,30%, valendo R$ 1.560,00, Varginha/MG registrou alta de 1,91%, valendo R$ 1.600,00 e Campos Gerais/MG encerrou com valorização de 1,28%, valendo R$ 1.578,00.
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