Café realiza ajustes e começa 5ª feira com desvalorização em Nova York e Londres
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (6) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Com a queda o mercado devolve parte dos ganhos registrados no início da semana.
"Os fundamentos permanecem firmes. Continua sendo maior a preocupação com a queda na produção mundial de café e com os entraves logísticos mundiais, que tornam o quadro ainda mais complicado. A irregularidade do clima, os estoques baixos e a forte alta dos insumos assustam os cafeicultores, que continuam arredios em vender o que resta de lotes da atual safra 2021/2022", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 08h57 (horário de Brasília), março/22 tinha queda de 275 pontos, valendo 229 cents/lbp, maio/22 tinha baixa de 255 pontos, cotado por 229,25 cents/lbp, julho/22 tinha desvalorização de 260 pontos, valendo 228,75 cents/lbp e setembro/22 tinha baixa de 220 pontos, cotado a 228,65 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Março/22 tinha queda de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 2300, maio/22 tinha baixa de US$ 23 por tonelada, cotado por US$ 2247, julho/22 tinha desvalorização de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 2231 e setembro/22 tinha queda de US$ 22 por tonelada, valendo US$ 2230.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
No Brasil, o mercado interno também teve um dia de estabilidade nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,35% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.430,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.460,00, Patrocínio/MG manteve por R$ 1.490,00, Araguarí/MG por R$ 1.480,00, Varginha/MG manteve o valor por R$ 1.500,00 e Campos Gerais/MG manteve a negociação por R$ 1.473,00.
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