Redução na oferta do Vietnã preocupa setor e conilon ganha mais de US$ 20; arábica mantém estabilidade
O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futute US). O mercado de café arábica anda de lado, em um momento em que o setor acompanha a colheita do Brasil, que naturalmente ajuda a pressionar os preços nas bolsas.
Por volta das 13h28 (horário de Brasília) setembro/22 tinha queda de 50 pontos, negociado por 152,60 cents/lbp, dezembro/22 tinha queda de 65 pontos, valendo 156,05 cents/lbp, março/22 tinha queda de 65 pontos, negociado por 158,70 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 80 pontos, valendo 159,90 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres o café tipo conilon tem suporte na redução de oferta do Vietnã - maior produtor de conilon do mundo. "A preocupação com a redução da oferta de café robusta do Vietnã gerou a compra de fundos para o conilon. A falta de contêineres na Ásia limitou as exportações de robusta do Vietnã depois que o Escritório Geral de Estatísticas do Vietnã informou na quinta-feira que as exportações de café do Vietnã de janeiro a maio caíram -12%", destacou a análise do site internacional Barchart.
Setembro/22 tinha alta de US$ 26 por tonelada, valendo US$ 1649, novembro/22 registrava alta de US$ 24 por tonelada, negociado por US$ 1667, janeiro/22 operava com alta de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 1678 e março/22 tinha alta de US$ 20 por tonelada, valendo US$ 1687.
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