O exército de baderneiros bateu em retirada (por AUGUSTO NUNES, em VEJA)
O que houve nesta quarta-feira em Brasília nada tem a ver com manifestação política, coisa rotineira em países democráticos. Foi uma explosão de violência concebida para transformar a capital numa versão brasileira da Caracas embrutecida e desfigurada por Hugo Chávez e seus filhotes liberticidas. Foi uma celebração da insolência arquitetada pelo ajuntamento de bolivarianos que se expressam em português de cortiço.
No Congresso e na Esplanada dos Ministérios, viu-se em ação pelegos apavorados com o fim da vida mansa garantida involuntariamente por trabalhadores sindicalizados, parlamentares corruptos em pânico com a Lava Jato, vândalos sem cérebro movidos a mortadela e tubaína, vadios profissionais atraídos pelos pixulecos oferecidos a incendiários amadores e outras abjeções a serviço da seita que quase destruiu o país.
As afrontas ao Estado de Direito alcançaram dimensões tão desafiadoras que, tratada inicialmente como caso de polícia, a ofensiva selvagem virou um caso para as Forças Armadas, cujas funções constitucionais incluem a garantia da ordem pública. Tropas formadas por baderneiros aparentemente incuráveis têm cura: os ataques criminosos são interrompidos pela aparição de tropas militares.
Neste 24 de maio, o remédio produziu efeitos imediatos. Previsivelmente, os vigaristas disfarçados de guerreiros do povo brasileiro bateram em retirada, ou saíram em desabalada carreira, tão logo toparam com soldados de verdade. Países civilizados confiam às Forças Armadas a preservação da normalidade democrática. Assim deve ser num Brasil resolvido a enterrar a era da canalhice.
ANÁLISE DA FOLHA:
Radicalização é ruim para Temer e para os defensores de Diretas-já
Rubens Valente/Folhapress | ||
Protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília |
Todo governo em crise terminal tem no fator "ruas" seu maior temor. Que o digam Fernando Collor e Dilma Rousseff. Assim, a radicalização dos protestos nesta quarta (24) é um daqueles signos de mau agouro que acompanham todo processo degenerativo de governabilidade.
Michel Temer (PMDB) fez o que pôde: chamou os militares para ajudar a evitar depredações mais intensas do patrimônio público. Mas o sinal que fica é péssimo, o de um governo acuado em tribunais, no Congresso e, ao menos simbolicamente, no seu quintal (a Esplanada dos Ministérios).
Paradoxalmente, o mesmo movimento é péssimo para quem foi à rua com a bandeira do "Diretas-já" acoplada à do "Fora, Temer". As cenas vistas em Brasília não lembram as concentrações que pediam a cabeça de outros presidentes, e sim lembravam a baderna generalizada que marcou o declínio do movimento de rua de 2013.
Naquele momento, a violência era patrocinada pelos aderentes de técnicas "black bloc". Agora, ela veste as camisetas vermelhas de sindicatos associados largamente ao PT de Luiz Inácio Lula da Silva.
Poucos no próprio PT consideram que a defesa das diretas tem alguma chance de ultrapassar o campo da retórica política. Mas se houver uma associação entre o movimento e atos de vandalismo, como os atos desta quarta sugerem, o caminho para o enterro político da ideia está dado.
Perdem, pois, o movimento das diretas e Temer. Com um risco adicional para os envolvidos de todos os partidos: o discurso populista de cunho mais extremado à direita, de garantia de lei e ordem, poderá ganhar mais corpo, em um momento de enorme vácuo de lideranças políticas no país.
Lula e Cia. deveriam segurar os seus radicais (por JOSIAS DE SOUZA, UOL)
Lula e as forças políticas, sindicais e sociais que gravitam ao seu redor dançam algo muito parecido com a coreografia da insensatez. Nesta quarta-feira um elenco de arruaceiros marchou sobre a Esplanada à procura de encrenca. Exigiam a queda de um presidente que já está no chão. E guerreavam contra reformas que flertam com o arquivo. Perderam o nexo. Para não perder também a viagem, brigaram com a polícia e destruíram o patrimônio público.
Foi como se os devotos de Lula enxergassem a Esplanada dos Ministérios como uma loja de louças hipertrofiada. Marcharam em direção ao Congresso Nacional como uma manada de elefantes. A isto foram reduzidos os apologistas de Lula: elefantes itinerantes. Ora estão em Curitiba, ora na Avenida Paulista, ora em Brasília. Falta-lhes, porém, um rajá, isto é, um líder que os monte, apontando-lhes a direção e contendo-lhes os modos. Lula ainda não se deu conta, mas a hora é de moderação.
A Lava Jato tranformou a briga entre o petismo e seus rivais numa gincana de sujos contra mal lavados. Lula roça as grades de Curitiba. Aécio Neves assiste ao funeral de sua carreira política em rede nacional. Temer virou caso para estudo: o primeiro político da história a se tornar ex-presidente ainda na Presidência. Num ambiente assim, quebra-quebra disfarçado de protesto, além de ser um crime, é um erro.
Lula faria um favor a si mesmo e ao país se segurasse seus radicais. Permitir que militantes dancem desgovernados é o mesmo que cutucar a sociedade com o pé para ver se ele morde. O brasileiro já parou de abanar o rabo para os políticos faz tempo. Não demora e começa a morder.
Governabilidade e o desfecho da crise (CELSO MING, no ESTADÃO)
A saída da crise é processo que leva certo tempo e ampla amarração política
À parte dos contorcionismos retóricos e de conduta, inevitáveis nesta hora, o ponto central se concentra na questão da governabilidade.
Ainda há quem aposte em que o presidente Temer dará a volta por cima e que, além de se manter à frente da Presidência, seguirá até o fim de 2018 com apoio político suficiente para entregar a faixa ao sucessor.
Mas, depois do escândalo e de tudo o que já se viu, essa é hipótese improvável. O próprio Temer já deve saber que não tem mais sustentação e que lhe resta comprar algum tempo para negociar saída honrosa. E tem o outro lado. Acuado pela Operação Lava Jato e pela crescente impopularidade, o Congresso não se sujeitaria a ter de carregar um presidente tão pesado. Os políticos têm instinto de sobrevivência muito aguçado. São os primeiros a pular de navio que faça água. Temem que aproveitadores acabem explorando o constrangimento do governo, se uma solução demorar demais. Para saber o que lhes passa na cabeça, basta olhar para a cara deles agora. Daí porque fica difícil imaginar desfecho em que o presidente Temer saísse fortalecido do brejo em que está atolado.
Também não tem consistência a ideia de que a equipe econômica continuasse tocando sua agenda no Congresso independentemente do destino final do presidente Temer. Afinal, sempre será preciso uma viga mestra que assuma os acordos feitos e garanta os seguintes. Como assegurar a aprovação das reformas e de tudo o mais sem a sustentação que vier a ser dada pelo presidente da República?
Por isso, ou haverá um cavalo de pau da atual situação e o presidente seguirá reforçado no terceiro andar do Palácio do Planalto ou ele será afastado, e, nesse caso, o que menos importaria seria o mecanismo jurídico ou político pelo qual isso se daria, como renúncia ou cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Há quem resmungue que esse Congresso não tem moral, nem estatura nem o que mais dele se exigisse para impor quaisquer condições que conduzissem à normalização do governo. E, no entanto, não dá para trabalhar com outro barro. O que vier a ser feito ou desfeito será com essa gente que está aí e a despeito dela.
Até mesmo quem pede eleições diretas depende dos atuais congressistas, porque para isso seria necessária aprovação de projeto de emenda à Constituição, pelas duas Casas do Congresso, em dois turnos de votação, pela maioria de três quintos.
A saída da crise é processo que leva certo tempo e ampla amarração política para a qual parece inevitável contar, também, com o Supremo, que se encarrega de definir regras do jogo eventualmente ainda não votadas.
Os movimentos do mercado financeiro mostram que a aposta com maior força é de que prevalecerá a hipótese de afastamento de Temer seguido de eleição indireta de novo presidente para um mandato-tampão que manterá a atual equipe econômica.
Apenas fortes manifestações de rua poderiam ser capazes de produzir fato político que contrariasse essa tendência. No entanto, apesar do que aconteceu nesta quarta-feira em Brasília, não se vê mobilização com força suficiente para defender outro tipo de saída.
O céu é o limite
O valor da moeda digital bitcoin atingiu nesta quarta-feira cotação recorde: US$ 2,4 mil por unidade. É valorização de 100% em dois meses e de 461% em 12 meses. Esse salto não tem a ver com a crise do Brasil. Tem a ver com a enorme procura de reserva de valor que fuja dos controles cada vez mais rigorosos. Não só os que rastreiam lavagem de dinheiro e financiamentos de atividades ilícitas, como terrorismo, venda de armas e narcotráfico, mas também atividades lícitas que se querem longe dos bisbilhoteiros.
Temer, dinheiro e o gato que caça ratos (por VINICIUS TORRES FREIRE, no ESTADÃO)
NEM AS TAXAS de juros parecem apoiar Michel Temer.
Os preços do mercado financeiro tomaram um tombo no dia seguinte ao escândalo de todas as fitas do presidente, mas deram uma levantadinha e até se equilibram. O povo das finanças acredita que há chance razoável de que tudo pode mudar para continuar na mesma.
Vão tarde os dedos agitados das mãos de Temer, ficam os anéis das "reformas", essa é a esperança. Não há risco de luto pelo presidente. Nem mesmo as associações empresariais mais políticas, em todos os sentidos da palavra, defenderam Temer em manifestos públicos.
Importa preservar o plano econômico, não importa o gato, desde que cace ratos e não provoque novos escândalos tumultuários.
Isto é, na hipótese ainda verde-dólar e rósea da média do "mercado", Temer pode cair nos dias em torno do 6 de junho em que o TSE pode cassar a chama Dilma-Temer 2014. Em seguida, assumiria quase a mesma coalizão política, parlamentar e econômica que tocava o plano de estabilização e de reformas.
Esses são os traços estilizados do broto de otimismo de gente que negocia dinheiro. Mais importante que palavras, é o que indica a recuperação modesta do preço dos ativos financeiros. É, claro, uma aposta, mas também o desejo de qualquer empresário que se entreviste por aí.
Há revolta grande e muda contra os efeitos dos rolos de Temer, a possibilidade de recaída na recessão, o que não significa apreço pelo presidente, ao menos na prática, no que diz respeito aos aspectos materiais da situação. Mesmo que se lamente a bananização institucional do país.
Quase ninguém ficaria incomodado caso o presidente ficasse na cadeira e tudo continuasse como dantes, "reformas" sendo tocadas, o que se reconhece improvável.
Há sempre receio de que a confusão possa descer às ruas, tomar rumos imprevistos, por exemplo. O quebra-quebra em Brasília não bastou para afetar os preços na praça do mercado, porém. Não há ninguém risonho e franco na praça, convém ressaltar. Mas as várias desordens do país, institucionais ou badernas de rua, não bastaram para o pessoal se desfazer da sua tese de investimento da hora, digamos.
A Bolsa está no nível mais alto desde o rolo dos grampos de Temer, apesar de ainda em baixa de mais de 6%. Uma taxa de juros de relevante no mercado futuro deu um salto de 1,3 ponto percentual, para 10,09% (taxa para um ano), na quinta (18), uma enormidade algo surtada. Recuou para um tico abaixo de 9,5% nesta quarta (24).
Ainda ruim, decerto. É um repique de juros que desfaz quase dois meses de trabalho baixista do Banco Central. Mas sinal de que não se vê degringolada adiante, apesar da percepção agora maior de risco de que as coisas vão para o vinagre.
Se o cenário rosa vai se confirmar, são outros quinhentos dólares. É preciso negociar com cuidado a transição (ou não) de Temer e anistias para seu grupo, mas também a reorganização improvável do bloco reformista.
Depois das conversas em Brasília, de domingo até ontem, políticos começam a "visitar as bases". Vão conversar mais com o restante da cúpula do país, Justiça, donos de empresa, organizações da sociedade civil ou equivalentes.
O acordão pacificador mal começou.
O “Fora Temer”, a guerrilha urbana e os limites da civilização (JOSÉ FUCS, no ESTADÃO)
Só uma sociedade atordoada, que perdeu as referências do que é certo e errado, pode acreditar que a baderna registrada em Brasília é aceitável
O que aconteceu em Brasília – a queima de prédios públicos, o quebra-quebra, a violência ilimitada, a construção de barricadas nas ruas — foi, em verdade, uma operação de guerrilha urbana.
Muita gente pode achar que tudo isso é normal, que é resultado da democracia que se instaurou no país com o fim do regime militar, em 1985. Mas só uma sociedade atordoada, que perdeu as referências de quais são os limites da civilização, do que é certo e errado, pode acreditar nisso.
Que os manifestantes queiram defender pacificamente as Diretas Já, subvertendo o que está previsto na Constituição; que eles queiram pedir a saída do presidente Michel Temer, acusado de envolvimento em atos de corrupção e em outras irregularidades; que eles queiram protestar contra as reformas trabalhista e de Previdência; ainda dá para entender. Mas daí a transformar a capital do País numa praça de guerra há uma longa distância.
Nada, absolutamente nada, pode justificar a tolerância com a baderna e a depredação de patrimônio público e privado. Isso nada tem a ver com os direitos de manifestação e de expressão garantidos aos brasileiros pela Constituição de 1988, que todos apoiamos.
Curiosamente, em 2015 e 2016, quando milhões de brasileiros foram às ruas apoiar o impeachment, defender a Lava Jato e protestar contra a bandalheira generalizada patrocinada por Dilma, Lula e o PT, não houve um único ato de violência nas ruas. Absolutamente nenhum.
Mas quase todos os atos organizados pelo PT e seus aliados, apoiados pela extrema esquerda, acabam em anarquia, bagunça, quebra-quebra. Será que eles realmente acreditam que podem levar o jogo no grito? Será que pensam que, com isso, vão ganhar apoio popular? Parece que sim.
Se considerarmos que até os parlamentares que os representam no Congresso Nacional partem para cima de seus colegas para tentar impor à força as suas ideias, não é de estranhar que expressem a mesma violência nas ruas.
Agora, os cidadãos de bem do País, que trabalham duro para ganhar seu sustento e o de suas famílias, não podem ser coniventes com os guerrilheiros travestidos de sindicalistas e de representantes das ditas organizações sociais. Se é isso o que eles chamam de democracia, se a democracia da esquerda é a baderna e a guerrilha urbana, estamos mal, muito mal.
É hora de o Brasil fazer valer o rigor da lei contra os envolvidos na barbárie. Não dá mais para que o País assista impassível à repetição, dia após dia, de acontecimentos como os de Brasília. As autoridades e quem de direito têm de tomar as providências necessárias e deixar de dar ouvidos a quem as acusa de “criminalizar os movimentos sociais” ou chama a PM de “truculenta”. A população, com certeza, vai aplaudi-las e agradecê-las nas urnas na primeira eleição que vier pela frente.
Compromisso com o Brasil (EDITORIAL DO ESTADÃO)
Nenhum governo, nem o atual, se resistir, nem um futuro, pode prescindir das reformas
Não é infundado o receio de que a imensa crise política que envolve o presidente Michel Temer atrase ou mesmo interrompa o processo de aprovação das urgentes reformas econômicas ora em curso. Até aqui, foi a habilidade do presidente Temer, com sua experiência sobre o funcionamento do Congresso, que conquistou um significativo apoio parlamentar às reformas, ainda que muitas vezes por meio do velho jogo fisiológico. Agora, com o tempo de Temer quase todo tomado pela necessidade de construir sua defesa, há naturalmente menos espaço para cuidar da agenda reformista e mesmo para tocar uma administração obrigada a lidar com os devastadores efeitos da crise legada pelos governos petistas.
Esse momento de impasse não pode servir para que, a pretexto de “solucionar” a crise, o processo de reformas, por mais impopular que seja, acabe abandonado. É preciso reafirmar, acima de qualquer opinião política, que nenhum governo – nem o atual, se resistir, nem um futuro, por mais “legitimidade” que se lhe atribua – pode prescindir das reformas em andamento.
Não se trata, portanto, de uma escolha, e sim de uma imposição incontornável dos fatos, como lembraram em anúncios publicados ontem duas das maiores organizações empresariais do País, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sindicato da Habitação (Secovi).
Depois de manifestar sua confiança de que as instituições brasileiras são capazes de “solucionar a atual turbulência” com serenidade e “em estreita observância da Constituição Federal”, a CNI afirma que “não pode haver retrocessos nos avanços duramente conquistados nos últimos meses”. Para a entidade, “o Congresso Nacional precisa dar continuidade às reformas estruturais, que são fundamentais para recolocar o País no rumo certo”. A mensagem é finalizada com a advertência de que “o Brasil não pode parar”.
Essa advertência é a mesma que serve de título ao anúncio do Secovi, que destaca os ainda tímidos, porém importantes, avanços da economia desde que Temer assumiu o governo e também reitera a necessidade de aprovar as reformas. Para o Secovi, o Brasil tem condições de sair da maior crise econômica desde os anos 30. “Basta não retroceder.”
Por retrocesso entenda-se alguma forma de conchavo que, a título de superar a turbulência causada pelas acusações contra o presidente Temer, resulte na interrupção da tramitação das reformas – como defendem abertamente a oposição e uma parte dos parlamentares e dos partidos que ainda integram a base aliada.
Não faltam oportunistas que, de olho em suas chances eleitorais em 2018, queiram transformar o calvário do atual governo em plataforma política, vendendo a eleitores incautos a ideia de que é possível resolver os problemas do País desidratando ou mesmo arquivando as reformas. Não se fala aqui de uma esquerda já totalmente desacreditada, seja pelos sucessivos escândalos de corrupção, seja pela comprovada incompetência de seus governos, e sim dos que, sendo membros de partidos governistas, deveriam estar empenhados em defender incondicionalmente as reformas.
Qualquer líder político com um mínimo de responsabilidade já teria concluído que a paralisia do governo representará a retomada acelerada da deterioração dos fundamentos da economia. Sem a reforma da Previdência em 2017, não haverá como atingir a meta fiscal no futuro próximo, e o teto dos gastos já estará superado daqui a dois anos. Assim, o próximo governo terá de fazer ajustes ainda mais profundos na economia, prolongando a recessão.
Desse modo, a agenda de reformas não pertence ao presidente. É do País. Os graves problemas jurídicos que Temer enfrenta não podem servir para desmoralizar as mudanças constitucionais. Ao contrário: é neste momento de profunda confusão que os líderes políticos responsáveis precisam vir a público manifestar inequívoco apoio às reformas, pois, ao fim e ao cabo, o aprofundamento da crise econômica só interessa aos que não têm compromisso com o Brasil.
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